Voltei a fazer faculdade e encontrei um novo amigo

Um conto erótico de Marcinha Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 11/10/2020 13:46:26

Olá!

Estou voltando para relatar minhas experiências sexuais depois que descobri o prazer sem limites. Após as Olimpíadas de 2016, voltei à minha rotina de profissional, esposa e mãe. Em dezembro, cheguei a receber um convite do queniano Robert, para ir à São Paulo encontrá-lo durante a corrida de São Silvestre, mas, não foi possível. Já tinha compromisso para o Reveillon com a minha família e a do meu marido (em 2017, foi diferente. Em breve postarei o que ocorreu). Em 2017, resolvemos por grandes mudanças em nossas vidas. Saí do emprego, mudamos de Estado, voltei a estudar e o que venho relatar ocorreu em novembro daquele ano.

Eu, com 41 anos, havia voltado a malhar em academia. Para quem não leu meus relatos anteriores tenho 1,60m, 53Kg, corpo magro e bem gostosinho, sem celulite, sem estrias (apesar de 3 gravidez), peitos turbinados, bundinha pequena, mas, redondinha, rosto aparentando 10 anos menos. Meu marido é um grande companheiro e amigo. Sempre nos demos muito bem na cama, porém, depois que descobri que existem homens muito mais gostosos e aprendi a apreciar uma rola grande, não tenho conseguido controlar minha vocação de puta.

Na faculdade, conheci muitos novos colegas, a maioria meninas, mas, alguns meninos também. Eu, com 41 anos, mesmo aparentando muito menos, era a titia da turma, pois, meus coleguinhas tinham entre 17 e 21 anos (a faixa de idade do meu filho mais velho, 19). Porém, havia um colega mais velho, 36. Desde o início tivemos uma identificação natural em função de sermos os únicos mais velhos da turma, embora eu me desse bem com todos (era e ainda é, uma turma muito legal, pois continuamos estudando juntos).

Era comum fazermos trabalhos e atividades juntos. Eu, como sempre, usando minhas roupinhas sensuais, até porque, mesmo sendo a mais velha da turma (modéstia à parte, sou a mais gostosa). Adoro usar decotões, blusinhas levinhas sem sutiã, tops, shortinhos e minissaias. Em nossa turma, tínhamos uma certa intimidade, o próprio curso exige isto. Já tivemos aulas em que tivemos que ficar de shortinho e top, ou biquini. Colegas que esqueceram de ir preparados, tiveram que ficar de cueca ou de calcinha e sutiã. Mas, é algo que fomos nos acostumando. Mas, óbvio que para uma putinha como eu, aquilo não passava com naturalidade, eu via sacanagem no ar e numa dessas oportunidades percebi que o pau do Aldo (nome fictício deste meu colega de 36 anos), marcava bem no short e parecia bem grande.

Certo dia, tínhamos um trabalho em dupla a fazer e minha dupla era o Aldo. Como na minha casa estariam meus filhos, propus a ele que após a aula fôssemos para seu apartamento onde teríamos mais tranquilidade e privacidade para nos concentrar nas tarefas. Só que eu não experimentava uma pica diferente desde agosto de 2016 nas Olimpíadas, já fazia 15 meses e eu senti a oportunidade perfeita de me acabar num pau gostoso.

Por sorte, eu estava vestindo um short de corrida (atoladinho com calcinha fio dental, como sempre), um top bem decotado e por cima, uma regata de ginástica. Ao chegar, fomos preparar o almoço juntos e eu tirei a regata e joguei sobre o sofá. Ele desconfiou da maldade e num certo momento, enquanto eu estava ao fogão, ele veio por trás, como quem quer olhar as panelas, mas, encostou o pau na minha bunda. Eu, uma putinha experiente, só dei uma reboladinha ajeitando o pau bem no meio da minha bunda e empurrei para trás. Ele me segurou pela cintura e perguntou se eu estava gostando. Minha resposta foi: “até aqui está indo muito bem”. Então, ele apertou mais ainda o pau na minha bunda (já estava ficando duro), agarrou meus peitos por cima do top e beijou meu pescoço (adoro).

Aí ele falou: “queria te agarrar há muito tempo, mas, não tomei a iniciativa porque você é casada”. Eu respondi: “perdeu tempo”. Nisso, ele tirou meu top, eu desliguei o fogão. Ele me virou de frente, encostou minha bunda no balcão e começou a me beijar. Que beijo gostoso. Depois, ele desceu para os meus peitões e começou a chupar ao mesmo tempo que ia apertando minha bunda e baixando meu short. Fiquei só de calcinha e tênis e ele me virou de frente para o balcão, se abaixou e foi beijando minha bunda. Eu abri as pernas, ele afastou as bandas da minha bundinha e começou a passar a língua no meu cuzinho. Primeiro, por cima do fio da calcinha, depois, arredou para o lado e meteu a língua no meu cuzinho como se quisesse me comer com a língua. Eu estava toda arrepiada e com o anelzinho piscando. Ele perguntou: “essa bundinha gosta de pau, não é?” e eu: “gosta sim, mas, faz tempo que não vê nenhum”. Então ele cochichou no meu ouvido: “então vamos começar matando a saudade desse cuzinho por um caralho”.

Ele baixou minha calcinha, eu tirei os tênis e depois tirei a camisa dele e baixei a calça de agasalho junto com a cueca. Saltou pra fora um ótimo caralho. Como eu imaginava, um pouco mais comprido e bem mais grosso que o do meu marido. Perfeito pra eu matar minha saudade de pau de verdade. Não estava 100% duro ainda, então, comecei a beijar a cabeça, lamber ele pela lateral até a base. Minha mão massageava o saco. Depois voltei lambendo até a cabeça novamente e abocanhei a cabeça. Chupei como se fosse um picolé e olhava pra cima com cara de piranha. Ele falou: “deixa bem babado que vou meter nesse cuzinho agora”. Ficou bem duro e eu lambuzei bem com minha saliva. Então ele me puxou pra cima, me debruçou sobre o balcão gelado, com tampo de pedra da cozinha e apontou a cabeça no meu cuzinho. Fiz meu cuzinho dar uma piscada, fechando e abrindo, ele forçou um pouquinho e entrou a cabeça. Doeu só um pouquinho. Ele disse: “pode fazer tempo que esse cuzinho não vê um pau, mas, é profissional”. Respondi: “essa é a diferença de uma mulher experiente como eu e aquelas guriazinhas da faculdade. Ele riu: “hahaha, tá disputando com as menininhas?”. E eu retruquei: “Sem chance, só aproveitando para me valorizar”. Ele: “pois pode se sentir bem valorizada, nenhuma daquelas meninas é tão gostosa e você é o sonho de consumo de alunos e professores, sabia?”. Eu implorei: “agora cala a boca e come meu cuzinho logo”.

Aldo, começou um vai e vem com o pau no meu rabinho, cada vez indo mais fundo, até que senti os pentelhos encostando na minha bunda. Então, ele deu um tapa no bumbum e falou: “esse cuzinho guloso aguenta muito mais do que eu imaginava hein. Marcia, tu é uma putinha muito gostosa e safada, vou querer comer esse rabinho muitas vezes ainda”. E eu respondi: “só vai comer de novo se valer a pena, então capricha”. Ele me deu outro tapa, mais forte e começou a meter com força. Eu sentia seu pau me alargando o ânus e seu púbis batendo contra minha bundinha. Que delícia, saudade de ser comida por um homem com um bom pau e me tratando como a putinha que eu sou. Ele continuou me comendo o cú no balcão por um bom tempo. Enquanto isso, às vezes apertava meus seios, outras vezes estimulava meu clitóris com os dedos e metia um ou dois dedos na minha bucetinha. Ele me chamava de puta gostosa, vagabunda, chifradeira e outras coisas, até que gozou enchendo meu cuzinho de porra.

Depois disso, fomos tomar banho juntos. Falei pra ele da importância de mantermos isto em sigilo, como uma coisa só nossa para não prejudicar minha vida pessoal e ele concordou, disse que gosta muito de mim, que tivemos afinidade desde o início do curso e gostaria de manter nossa amizade e poder desfrutar de mais momentos como este.

Ao sairmos do banho, almoçamos e fomos para o quarto. Chegando lá, começamos a nos beijar, ele foi descendo, chupando meus peitos um pouco, depois beijou a barriga, a virilha, os lábios vaginais, meteu dois dedos e continuou chupando e beijando toda minha buceta. Fui ficando cada vez mais excitada, então ele meteu três dedos e me chupava bem gostoso. Seguiu sua tara e meteu quatro dedos, depois cinco dedos juntos e eu acabei gozando muito. Ele deitou ao meu lado e veio beijar minha boca novamente. Desci a mão segurei no pau que já estava duro novamente. Comecei uma punhetinha gostosa enquanto nos beijávamos. Depois, subi sobre ele, encaixei o pau na entradinha da minha grutinha e sentei com tudo gemendo. Ele deu um sorrisinho de prazer e eu comecei a rebolar naquele pau gostoso. Ele agarrava minha bunda e me ajudava a movimentar e eu o cavalgava deliciosamente. Depois, trocamos de posição e transamos muito a tarde toda.

Não conseguimos terminar o trabalho e tivemos que ir terminar na minha casa para meu marido não desconfiar da demora. Lá, eu os apresentei e depois eu e o Aldo fizemos nosso trabalho da faculdade comportadamente. Somos ótimos amigos até hoje e eventualmente ainda transamos. Mas, até agora foram sempre muito gostosas, mas, não muito diferentes desta primeira, então não pretendo contar aqui.

Em breve contarei a realização de mais uma loucura deliciosa. Beijo meus amores.


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Comentários

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Marcinha , tem que contar as aventuras de 2017

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Desrespeitando o marido otário como sempre, mostrando para os fodedores quem é o Côrno e ainda leva em casa.

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Estou esperando novos relatos seus até hoje, meu, se você fosse minha mulher, te usava como moeda de troca para subir na vida. Espero ter uma esposa puta como você, linda, gostosa e que adora sexo e putarias.

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Quero saber quando vc vai retornar e se terá alguma aventura envolvendo vc e a namoradinha do seu filho como companheiras de putaria

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Que delicia, Marcinha, sou seu fã, tenho o maior tesão nos seus contos, beijos

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Delicioso seu conto, muito excitante. Apos o casamento quando da uma escapada é caminho sem volta, rs, mesmo se quiser é difícil evitar e a tentação é grande, continue escrevendo e nos presenteando com seus contos. Bjsss nos pezinhos e em vc toda.

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