Peguei a Namorada do meu Amigo Depois de Irmos a Praia de Nudismo - parte 4

Um conto erótico de Luizpoa
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 31/10/2020 19:19:04

Parte 4 - Voltamos a praia

Tudo isso ocorreu em uma madrugada de terça para quarta e, quando eu fui trabalhar no dia seguinte, estava exausto pois mal havia dormido. Apesar de tentar evitar André naquele dia, era inevitável em nossas funções que interagíssemos diariamente e ele acabou notando meu cansaço:

- Que cara de acabado é essa?

- Ah, não dormi direito essa noite.

- Vai dizer que comeu alguém.

- Tu sabe que eu não pego ninguém.

- Verdade. Então que que aconteceu?

- Comi alguma coisa que não me fez bem. Passei a noite no banheiro.

- Bah, que merda! Literalmente, haha.

Durante o resto da semana ele passou comemorando o fato de estar solteiro e que "agora iria pegar geral". Pra piorar, ficou me enchendo o saco para ir em uma festa com ele na sexta-feira. Mal sabia ele que eu já tinha outros planos com sua recém ex-namorada. Assim eu fiquei desconversando e fiquei de de tentar ir. Na sexta, pouco depois das 20:00, Julia bateu na minha porta. A gente mal conversou e em questão de poucos minutos ela já estava de joelhos me mamando. De repente meu telefone começa a tocar: "André chamando". PQP. Eu mostro a tela do celular pra ela que ri:

- Atende.

- Tá louca?

- Vai ser divertido, vai. Vê o que teu amigo quer.

- Cachorra.

Eu aceito a chamada de André enquanto a ex dele segue fazendo uma chupeta maravilhosa:

- E aí, putão! Bora fazer essa noite. Tô indo para casa do Bebê (um amigo nosso do futebol) para concentras. Partiu?

- Putz! Tô fora dessa.

- Deixa de ser viado. Vai ficar fazendo o que em casa?

- Vou descansar. Tô cansadão.

- Que cansado o que. Vai ficar batendo punheta. Bora sair, pegar mulher de verdade.

- Hoje não. Fica pra próxima.

- Ah vai te fuder, bixona.

- Falou, abraço pra ti também - e desligo.

Julia se levantou e tirou a blusa:

- Espero que tu não esteja cansado para mim também.

- Pra ti não. Vem cá pra eu te mostrar.

Depois de mais uma noite de sexo insano, nós resolvemos conversar um pouco. O que praticamente não havíamos feito até então. Julia me contou que ela nunca tinha conseguido se soltar com André do jeito que ela fazia comigo pq tinha medo que ele pensasse que ela era uma puta. Eu achei uma bobagem - qualquer homem teria sorte de ter uma namorada que fizesse aquilo - mas sabia que André era do tipo machão idiota e era bem possível que isso acontecesse.

Julia então me explicou como aquela tarde na praia de nudismo tinha ascendido alguma coisa dentro dela. Que desde tão ela não conseguia mais controlar seu desejo e que havia sonhado várias vezes estar transando comigo na praia. Eu então disse que a gente devia transformar aquele sonho em realidade e para saciar sua vontade combinamos de ir a praia no final de semana seguinte.

Isso era início de abril e meus pais já tinham voltado para Porto Alegre - o que era ótimo, pois certamente achariam bastante estranho eu viajar sozinho com a garota que havia apresentado a eles como namorada do meu amigo havia pouco tempo. Assim tínhamos o apartamento só para nós. Viajamos sexta de noite, chegando em Camboriú de madrugada. Sábado por volta do meio dia partimos para praia do Pinho.

Apesar de não estarmos na alta temporada ainda havia algumas pessoas na praia. Eram poucas, mas o suficiente para acabar com qualquer chance da gente ter privacidade, já que a praia tinha um extensão bem curta. Nós já esperávamos por isso e tínhamos um plano B. Assim ficamos apenas curtindo aquela tarde peladões ao ar livre.

No domingo resolvemos ir a outra praia conhecida da região: Bombinhas. Quando eu era mais novo eu costumava ir a Bombinhas e alugar uns caiaques para explorar as prainhas próximas dali. Foi assim que descobri uma prainha minúscula e bem desconhecida, localizada entre Bombas e Bombinhas. Era esse nosso destino.

Pesquisando na internet, descobri que o local se chamava Praia do Ribeiro e havia um trilha não muito longa para acessá-la. O dia amanheceu meio nublado, o que era até bom pois as chances de haver alguém na praia diminuiriam ainda mais. Deixamos o carro perto do acesso mais próximo e partimos a pé. A trilha era curta e em menos de 15 minutos chegamos a praia que estava completamente deserta.

Decidimos nos acomodar e dar um tempo para ficarmos mais seguros que ninguém apareceria. Acontece que ao lado direito da praia havia um pequeno morro com um pousada no topo e um mirante virado para o nosso lado, onde de tempos e tempos aparecia alguém. Ficamos então curtindo um dia normal de praia. Durante o dia inteiro não apareceu um viva alma na praia além da gente. Lá pelas 16:00 o sol abriu e eu tomei a iniciativa:

- E aí vamos fazer isso ou não.

- Foi pra isso que a gente veio né? É agora ou nunca.

Eu estava deitado ao lado de Julia e comecei a beijá-la. Coloquei a mão dentro dentro de seu biquíni e comecei a esfregar seu grelinho. Ela também botou sua mão por dentro da minha bermuda. Quando ela sentiu que meu pau estava 100%, falou em meu ouvido: "vem, mete". Como eu planejava que isso acontecesse e já fui para a praia sem sunga, apenas abri e abaixei a bermuda um pouco, sacando minha rola pra fora. Deitei por cima, afastei o biquíni para o lado e encaixei.

A excitação dela por estar realizando sua fantasia era perceptível pelo quanto sua bucetinha estava molhada. Eu mantive a movimentação mais lenta por um tempo, pra permitir que a coisa durasse mais. Afastei para o lado também a parte de cima de seu biquíni e dei uma chupada em seu seios. Ela colocou as duas mãos dentro de minha bermuda e agarrou firme minha bunda, puxando meu corpo contra o seu.

Conforme eu aumentava a velocidade Julia passava a gemer mais e mais. Ela desamarrou a parte de cima de seu biquíni e jogou para o lado. Nos beijávamos intensamente. Julia mordia meu lábio, pedia mais. Eu pedi para ela ficar de quatro, que obedeceu, antes retirando também a parte de baixo do biquíni: "eu quero ficar assim, nada de roupa".

Eu também tirei a bermuda, ficando os dois completamente pelados, e passei a meter nela de quatro. Pouco tempo depois percebi que havia algumas pessoas nos observando no mirante. Duas pessoas pareciam estar segurando celulares nos filmando ou fotografando, mas daquela distância certamente não conseguiriam pegar nossos rostos. Eu me inclinei até o ouvido de Julia e a informei:

- A gente têm companhia. Olha nossos admiradores lá em cima.

Ela deu olhada pra cima e gemeu mais alto:

- AIII, delícia!!! Deixa eles verem, vamos dar um show pra eles. Me come, isso, assim! Mais!

Eu agarrei ela forte pela cintura e passei a meter com tudo. Alternava tapas em ambos os lados de sua bunda e xingava ela. Eu já não estava mais conseguindo segurar o tesão quando senti aquela pressão estranha contra o meu pau novamente. Tirei de dentro dela e então veio o jato de seu orgasmo. Eu aproveitei e gozei junto com ela, despejando tudo em suas costas. Julia desabou sobre a canga e eu deitei ao seu lado e fiquei esperando ela se recuperar. Quando ela abriu os olhos a beijei. Ela se levantou sorrindo:

- Vamos pro mar, eu quero nadar pelada, vem!

No mar, transamos mais uma vez, mas o sexo dentro da água não é tão agradável. Pelo menos para mim. A sensação muda um pouco, sei lá. Mas a gente estava feliz. Tínhamos trepado ao livre com direito a plateia e aquilo era extremamente excitante. Ainda ficamos um tempo pelados tomando um sol na areia até nos vestirmos e voltarmos para o apartamento e depois para Porto Alegre, dando fim a mais uma experiência inesquecível.

Continua...


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