E aconteceu, finalmente aconteceu: Camila, Luana e eu estávamos fazendo sexo a três!
Quem leu a história desde o início lembra que, alguns meses antes, eu tinha começado a transar com Luana com a permissão da minha esposa Camila; um tempo depois, Luana veio morar na nossa casa e eu passei a me dividir entre as duas, e agora, numa noite de porre no sofá, estávamos nos tornando um trisal.
Eu voltei a chupar o seio de Camila, passando a língua em volta do bico com delicados movimentos circulares, enquanto Luana, no outro lado, a beijava e enfiava a mão entre suas pernas. De repente, Camila nos afastou com os braços, se levantou e nos estendeu as mãos. Eu peguei uma mão, Luana pegou a outra, nos levantamos e Camila nos guiou até o nosso quarto.
Quando chegamos diante da cama, Camila puxou Luana contra si e a beijou, enquanto tirava a roupa dela. Em seguida, ela mesma se despiu e empurrou Luana para a cama. Luana se deitou e Camila engatinhou até ela como uma leoa e começou a chupar sua buceta.
Luana estremecia e se arqueava na cama, gemendo de prazer. Num dado momento, Camila parou de chupá-la, virou o rosto para mim, que assistia a tudo embasbacado, e perguntou:
- Tá esperando convite, é?
Ela voltou a chupar Luana enquanto eu tirava a roupa e pulava na cama. Como Camila executava sua mágica com os joelhos dobrados e a bunda levantada, eu me abaixei atrás dela e comecei a chupá-la, com vontade.
Um pouco depois, enquanto ela continuava, a penetrei e comecei a comê-la de quatro, bem devagar. Luana logo gozou e virou de lado, gemendo alto, enquanto eu continuava fodendo Camila, que também gemia.
Já recobrada do êxtase, Luana levantou e veio até mim, de joelhos, para me beijar na boca. Comer Camila beijando Luana foi uma sensação nova e maravilhosa. Gozei e, como Camila estava quase chegando lá, continuei até que ela atingisse o clímax, e foi o orgasmo mais ruidoso e vibrante que eu já tinha visto ela ter (depois, nas nossas noitadas a três, eu veria mais espetáculos de prazer como aquele).
Ficamos os três deitados lado a lado, nus e suados, Camila no meio, e assim adormecemos.
No dia seguinte, Luana precisou sair mais cedo que nós para trabalhar e, pela primeira vez, se despediu de Camila com um beijo na boca (antes, era só a minha boca que ela beijava ao sair).
Eu e Camila tomamos um café da manhã gostoso e conversamos um pouco sobre o que tinha acontecido à noite. Perguntei se ela esperava repetir o sexo a três, se ela estava arrependida. Ela jogou a cabeça para trás e disse:
- Arrependida? Eu sempre quis que isso acontecesse, Amor. Eu tava há tempo esperando o momento certo...
Larguei a xícara com espanto e perguntei:
- Quê? Peraí: QUÊ??!
- Quando a Lu veio me pedir permissão, toda ressabiada, pra falar contigo no zap, eu senti que rolava um clima entre vocês, e foi só deixar tudo acontecer. Eu queria ela com a gente, Cláudio. Eu me interessei por ela antes de você se interessar. Ela largar o Cléber era questão de tempo, mas ele ajudou, engravidando aquela vadia.
- Ahn? Mas você chorou quando eu contei que tava a fim dela!
- Eu tava um pouco assustada, com medo que vocês quisessem ficar só um com o outro e me abandonar. Quando eu soube que você toparia ficar com as duas, foi só mexer os pauzinhos e colocar vocês dois na cama. Na NOSSA cama…
Eu puxei Camila para perto de mim e a beijei com vontade. Chegaríamos atrasados ao trabalho naquele dia: eu PRECISAVA comê-la com urgência.
E esta é a história de como caímos, Luana e eu, no plano de Camila para agregar um terceiro elemento à nossa relação. Luana passou a ser tanto minha esposa quanto de Camila.
Viramos um trisal bem entrosado, em que às vezes apenas dois elos se unem, mas atingimos a plenitude de verdade quando os três estão na mesma cama. Individualmente (que Camila não leia isso), considero Luana a mais linda e tenho mais afinidade com ela no sexo, mas Camila é indiscutivelmente a alma do nosso trisal, o elemento que nos dá liga e nos empurra para o prazer.
Como eu amo minhas mulheres...