"Vamos ver se você vai me querer mesmo" - Parte 1

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Trans
Data: 01/09/2020 02:08:37
Última revisão: 06/09/2020 04:14:52

Antes de começar, para que vocês entendam bem a história, precisam saber de duas coisas: eu e minha namorada moramos em uma das capitais mais importantes do pais, mas não moramos juntos. Ela mora em uma república com outras meninas, perto da faculdade aonde ela estuda e eu, há quase 2h de lá. Mas, com o começo da pandemia, ela voltou a morar com os pais, que moram na mesma rua que eu.

Dito isso, vamos lá.

Minha história começa quando a faculdade da minha namorada determinou que voltaria com as aulas, que estavam suspensas desde março, mas de forma online. Ela, assim como muita gente, achou que as suspensões e fechamentos de março durariam uns 15 dias só, e quando voltou para a casa de seus pais levou apenas a roupa do corpo.

- Amor, preciso que você me leva nas Prymas (era assim que as meninas chamavam a república), meus livros e cadernos estão todos lá.

Eu aceitei, claro, e combinamos de ir no sábado, que seria 08 de agosto. Aconteceu que naquela semana, ela começou a apresentar sintomas e na sexta-feira recebeu o resultado do exame e descobriu que contraiu o coronavírus.

- Tudo bem, não tem problema, eu sei aonde é, vou lá e pego pra você - eu me prontifiquei, já que as aulas dela voltariam logo na segunda (diaEntão tá, vou ligar pra Márcia (dona do apartamento, que cuida das meninas e da república) e falar que você vai lá, pra ela liberar sua entrada.

Dito e feito, ela acabou descobrindo que só tinha uma menina lá, uma tal de Bruna, que era nova e não pôde voltar para casa porque trabalhava em uma clínica médica e o trabalho nunca parou.

Enfim, no sábado de manhã eu arrumei meu carro e fui para a República das Prymas. Apesar de ser gaúcho, me amarro em um sambinha e fui ouvindo minha playlist pelas 2h de viagemEhh... bom dia, meu é Pedro, sou namorado da Carol... eu vim buscar as coisas dela... a Márcia avisou? - eu falei no interfone.

- Ah sim, avisou. Vou abrir pra você - Bruna me respondeu e destravou o portão.

A república era uma casa simples, de dois andares, com uns três ou quatro quartos, onde moravam 10 meninas. Havia uma porta que dava acesso ao térreo e, ao lado, uma escada indo para o primeiro andar, e Bruna me esperava no topo dela. Ela vestia um desses macacões de academia, completamente colado no corpo, revelando curvas muito chamativas.

Sabe essas mulheres magras que quando malham ficam com um corpo muito atlético? Ela era assim. Não faz muito meu tipo, já que prefiro mulheres mais no estilo "mulherão", com pernas grossas e bumbum e peitos grandes, como é o caso da Carol, minha namorada. Mas de qualquer forma, Bruna era muito atraente, um corpo perfeitamente esculpido, com seios grandes, que sem dúvida são siliconados, e belos cabelos loiros e lisos. Além de um rosto muito bonito e daquela simpatia natural, que faz uma mulher ganhar fãs a cada sorriso.

- Oi, meu nome é Bruna, é um prazer te conhecer - a voz dela tinha algo de diferente, que estranha e cativa ao mesmo tempo; curioso, respondi educadamente, mas um pouco triste por não poder abraçá-la em razão desse vírus maldito.

- Olha, eu to saindo pra ir malhar, mas você pode ficar à vontade, tá? Você já deve ter vindo aqui né?

Nós conversamos amistosamente por uns cinco minutos, enquanto ela colocava o tênis para ir malhar. Ela se levantou, despediu-se mandando um beijinho com a mão e desceu as escadas. Eu entrei na casa, já que até então estávamos na calçada, e fui direto para o banheiro para me aliviar. Mas assim que entrei encontrei uma calcinha pequena e rosa em cima do vaso. Era uma daquelas calcinhas com elástico da Calvin Klein, que parecem não ter sido desenhadas para excitar alguém, mas causam justamente o efeito contrário. Sem nem pensar, peguei a calcinha e cheirei. Aquele cheirinho me arrepiou todo, e acabei me distraindo, e não percebi quando Bruna surgiu atrás de mim.

- Bom, eu voltei pra guardar a calcinha pra você não encontrar, mas acho que já é tarde demais - ela falou num tom amistoso, sem qualquer pudor e eu, num pulo, afastei a calcinha do rosto, sentido que todo o sangue do meu corpo estava se acumulando na minha face - Relaxa, pode olhar. Só não usa, tá?

Bruna saiu rindo e eu só consegui respirar quando ouvi o portão batendo lá fora.

Naquele momento, minha cabeça literalmente entrou em parafuso. Carol e eu estávamos juntos desde os 14 anos, nunca sequer beijamos outras pessoas. Não somos religiosos fanáticos ou algo assim, somos apenas duas pessoas que tiveram sorte de acertar de primeira. Então eu não costumava passar por essas tentações, porque, por mais gostosa que fosse a outra, eu tinha uma namorada linda e safada me esperando. Posso dizer, sem medo de errar, que nossa vida sexual causaria inveja a muitas pessoas com relacionamentos liberais... mas cá estou eu, cheirando a calcinha de outra mulher, com o pau completamente ereto.

Eu não sei explicar o que despertou esse desejo tão carnal em mim, ainda mais com uma pessoa que só vi por uns 10 minutos e que, sequer, fazia o meu tipo de mulher ideal. Talvez seja o cheiro, os feromônios, ou qualquer outra explicação que só a ciência pode dar. Mas, seja lá o motivo, eu continuei agindo sem pensar, coloquei o pau pra fora e comecei a me masturbar com a calcinha enrolada nele.

Finalmente meu cérebro começa a dar sinais de vida e eu me pego pensando na loucura que estava fazendo. Se aquele mulher volta, podia muito bem me acusar de assédio e toda minha vida iria por água abaixo. Eu paro com aquela merda e vou para o antigo quarto de Carol, começo a arrumar as coisas que eu tinha que levar, determinado a dar o fora o mais rápido possível.

É como dizem: o diabo mora nos detalhes.

No meio das centenas de livros da minha namorada, eu não sabia exatamente quais eu deveria levar, e nem daria para levar todos (não exagerei quando falei em centenas). Mandei uma mensagem no celular dela, e enquanto esperava a resposta acabei pegando no sonoOi... Pedro?

Eu abri os olhos e lá estava Bruna, com roupas comuns de ficar em casa. O cabelo preso num coque, e um sorriso amistoso no rosto.

- Hã... oi, Bruna... ehh, desculpe, acabei pegando no sono... a Carol... - sentei na cama assustado.

- Calma, querido. Pode ficar à vontade. Só vim perguntar se você quer almoçar; pela hora, imaginei que você estaria com fome.

- Ah, não, obrigado. Pode deixar que eu me viro.

- Não fica com vergonha, não. Vem, não sou nenhuma Masterchef, mas quebro um galho.

Eu aceitei o convite e me sentei com ela à mesa. Um pouco envergonhado pelo que aconteceu mais cedo, mas enquanto me questionava se deveria pedir desculpas, fui interrompido pela língua afiada de Bruna:

- Antes eu preciso perguntar, você não é desses malucos que rouba calcinhas não, né? Porque só semana passada já perdi duas.

Eu gelei, me senti um tarado doentio, mas, mais uma vez, fui surpreendido por ela, que deu uma sonora gargalhada. A partir daí, comecei a me sentir melhor com ela por perto. Ela realmente sabia como conduzir uma conversa e te deixar a vontade.

Conversamos sobre muita coisa enquanto degustávamos um peito de frango grelhado com brócolis. Ela me explicou que aquela alimentação era necessária, porque ela era modelo, e tinha que manter o corpo impecável para conseguir mais trabalhos; contou que estudava medicina e pagava sozinha e integralmente a mensalidade, por isso tanta dedicação com o trabalho de modelo e no consultório: se perdesse qualquer um dos dois, adeus faculdade.

Depois de um tempo, eu sequer me lembrava do incidente de mais cedo e já sentia uma afinidade incrível com Bruna, e os pensamentos sacanas da manhã pareciam arquivados num canto afastado do meu cérebro.

Mas, outra vez, o diabo está nos detalhes.

Quando ela se levantou para levar os pratos para a cozinha, seu shortinho larga deixou o elástico da calcinha à vista. Era a mesma calcinha rosa.

"Se ela colocou justamente essa calcinha, é porque quer mexer comigo", eu pensei, "preciso ir embora daqui rápido, antes que eu faça alguma merda".

- Pedro, tu acredito que eu nem conheço sua namorada ainda. Só conheço ela do grupo de whatsapp - ela gritou da cozinha - aliás, conheço, com aspas, né, porque ela não tem foto e quase não fala.

Era verdade, Carol era muito reservada e não gostava tanto das mídias sociais. Passava tanto tempo estudando que nem Facebook ela chegou a fazer, quanto mais Instagram.

- Ah, ela é assim mesmo. Tímida - eu disse, gaguejando um pouco.

- Mostra uma foto dela pra mim - ela voltou para a mesa, e ficou do meu lado, com a mão no ombro.

Eu peguei o celular e abri a galeria e mostrei umas fotos nossas na praia, em janeiro.

- Meu Deus, mas ela é um mulherão, hein. Pernão, bundão. Se eu tivesse esse corpo nem malhava - ela riu e foi passando as fotos para o lado - não tem ela de biquíni, não?

Nas fotos ela estava usando um short, apenas com o sutiã do biquíni.

- Tem sim, pera - não sei porque eu fiz aquilo, mas peguei umas fotos dela no quarto do hotel em que ficamos, usando um biquíni minúsculo, que compramos apenas para usar na piscina privada no quarto.

- Menino - ela berrou e riu - que rabão. Deus não dá asa a cobra, eu só usaria esse biquíni se tivesse esse corpão dela. Que inveja dessas meninas com genética abençoada assim, eu me mato de malhar e não fico assim.

- Que isso... você está ótima também. São estilos diferentes só... cada uma tem sua beleza - CALA A BOCA, PEDRO! POR QUE VOCÊ ESTÁ DANDO CORDA? PERDEU A CABEÇA?

- Ah é? Você acha mesmo?

- Claro - CHEGA, CARA. VAI FAZER MERDA.

- Então me fala qual o estilo que você prefere... - ela disse com um sorrisinho sapeca, daquele de canto, que quando você vê um, sabe que vai se dar bem.

- Huuum... eu preciso o seu.

Claramente eu perdi a cabeça. Menti, menti e menti e agora ia trair minha namorada.

Ela sentou no meu colo e nós nos beijamos. Em um piscar de olhos nossas blusas estavam no chão, logo depois seu top, eu caí de boca naqueles peitos enormes e deliciosos. Era bem diferente dos peitos da Carol, que eram grandes e naturais. Ela gemia baixinho enquanto eu mordia os mamilos clarinhos dela. Eu já não pensava em nada, só queria foder aquela mulher maravilhosa.

Peguei ela no colo e levei para o sofá da sala, comecei a abrir o short dela, mas ela me impediu.

- Primeiro eu, amor.

Fiquei de pé, e ela começou abaixou minha bermuda.

- Uaaauuu - Bruna exclamou quando meu pau saltou pra fora. Sei que meu não é grande ,deve ter uns 13 ou 14cm, mas é bem grosso.

Ela abocanhou meu pau quase de uma só vez, era perita na arte do boquete. Engolia tudo, cuspia, babava, engasgava e eu delirava. Ela lambia minhas bolas, me punhetava de um jeito diferente, e eu ficava louco.

- Deixa eu te chupar agora, amor - eu falei.

- Não, quero ver você gozar antes, vai, na minha boquinha.

Não foi difícil, só deixei ela fazer o trabalho e relaxei. Logo, logo eu anunciei o gozo e enchi a boquinha dela com minha porra. Profissional como era, não deixou escapar nenhuma gota.

- Agora você espera aí, que eu já volto.

Ela correu para o quarto e depois de uns cinco minutos voltou linda e deslumbrante, vestindo um quimono sexy branco.

- Vamos ver se você vai me querer mesmo...

Ela deixou o quimono cair pelos ombros, revelando seu corpo lindo nu... Para minha completa surpresa, ela abre as pernas e surge um pênis ereto, mais ou menos do tamanho do meu.

Sim, Bruna era trans.


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Comentários

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Nossa, ganhou na loteria

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Meu sonho ...

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Adorei

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DELICIA....GOZEI...

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Passa a vara nela kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Haha adorei... esperando a continuação

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