ASSIM QUE COMEÇOU O TESÃO POR TRAVESTIS
(Relatos das principais punhetas e piras adolescentes)
Esse relato é inspirado no pervertido narrador que vos fala. Uma pequena imersão à um passado nem tão distante. Porém, diversos se identificaram com a gradação em que esse tesão se manifesta até a sua inevitável aceitação.
A primeira vez que percebi e notei um calor em meu corpo quando uma mulher trans passou foi no início na minha adolescência, lá pelos meus 14 anos. Morava em Goiânia e caminhava pelo Centro da cidade. Pois bem, passei por uma área da cidade que não costumava circular e vi parada em uma loja de produtos de beleza uma criatura que me encantou de uma forma que jamais esqueci. Estava de vestido preto, sacolas na mão, alta, tinha uma pele morena, seios gigantes, pernas torneadas, rosto belo, bem maquiado e tinha um queixo que se destacava. Tinha um cheiro que encantou e fiquei observando ela passar em estado de transe.
De repente reparei que umas pessoas no entorno comentavam. Uns homens mais velhos bravejavam e diziam - “ Olha o viadinho!” e uma mulher dizia que - “...pouca vergonha!”. Fiquei aflito e confuso. Tentei não lembrar dela e não quis pensar no assunto.
A segunda vez foi pouco tempo depois. Dessa vez em um grande shopping da cidade. Ia ver um filme com meus amigos do colégio e passa uma beldade em nossa frente. Era branquinha, saltos enormes e tinha um aspecto bem mais feminino. Super magra, um vestido colorido e bem decotado. Achei seu rosto tão lindo. Estava acompanhado de um homem que segurava uma mala de viagens. Fiquei em silencio e meus amigos começavam a troçar: “ Olha a travecão!”, “ó o veveco aí” “ Aquilo tem piroca heim, comia?”, “ Eu heim, que nojo! Qual o problema do cara que tava junto?” Fiquei desconfortável e apressei todos ao cinema… De pau duro.
SANTA E DIABA INTERNET!
O ano devia ser 2004 ou 2005, nesses tempos existia conexão em minha casa, só que era bem limitada, tinha seus picos e somente um computador na casa. A noite, quando podia, me achando um hacker da aba anonima, me masturbava com vídeos de “milf” e “professoras safadas” quantas vezes ia gozar e o vídeo travou na hora “H”. Punheta interrompida.
Navegando em um site da gringa eu vi o termo “shemale”, em sites brasileiros era a maioria “travestis” ou “traveco”. Eu não clicava, o mouse se tensionava e a setinha muitas vezes chegava a querer clicar no ícone, só que não, NÃO! Me policiava e impedia! Se clicar nisso aí vou ser viado. E não sou viado, porra!
Acho que foram meses de negação até que sem querer vi um vídeo da minha primeira musa: Bianca Soares. Era um vídeo inicialmente “hetero”, com um casal se beijando e tirando a roupa. Subitamente ela tira a saia e aparece uma piroca. Super dura. Só que menor que a do cara da cena. Close para ela chupando a pica e depois sentando, de quatro e com o cara gozando no rostinho dela. Nesse dia eu gozei na hora que ela tirou a calcinha. Depois de ver até o final, fechei a aba e fui dar uma volta no quarteirão me sentindo um pervertido e um viado de merda.
EU QUERIA VER E NÃO ME DEIXAVA
Fiquei revoltado! Oras, como entra uma travesti e não indicam antes no vídeo! Não entro mais nesse site (outra parte dizia que era meu site favorito). Vendo televisão fiquei sabendo que tava rolando um reality show chamado Casa dos Artistas e que aquela trans estava participando. Comecei a ver aquele reality religiosamente. Minha mãe assistia comigo as vezes. Achava uma pouca vergonha a participação dela no início e conforme foi vendo até se simpatizou por ela. Eu sempre calado.
Tinha acesso ao PC algumas vezes na semana depois de ter estudado, me trancava na sala quando percebia que teria privacidade. A punheta tinha que ser bem pensada, o tempo não estava a meu favor e nem a velocidade da rede. Depois de refletir bastante, meu advogado interno de defesa, conseguiu sustentar uma tese de que se eu visse pornô com travestis, estando ela participando de uma interação com um casal hétero e/ou sendo somente passiva estaria liberado para a apreciação. Também asseverou que eu não poderia gozar no momento em que a trans estivesse com o pau na mão ou gozando. Preferencialmente o gozo deve ser feito quando uma mulher com xota estivesse em close ou da penetração do homem na trans no momento em que ela estivesse de quatro e com bunda a mostra, sem mostrar o pinto. Meu Juiz interno de Valores achou louvável e aceitou os termos de bom grado. “Assim não é viado”.
Eu roubava para estar na minha nova regra do pornô. Me segurava para não gozar na hora “errada” e às vezes deixava outro porno engatilhado, por exemplo, de lésbicas, somente para eu gozar na hora “certa”. Fiquei assim por uns meses.
A verdade nua e crua é que eu delirava nas cenas das pirocas bem grandes e duras. Naqueles corpos lindos. No contraste entre um rosto feminino e um pinto bem duro. Revezava as minhas “pesquisas”. Alternava entre travestis bem dotadas, com corpos torneados no estilo “panicat” e com trans com corpos magrinhos e pintinhos pequeninos, tímidos e com cuzinhos bem largos. Me deleitava.
Quando percebi, já tinha me permitido as cenas em que caras chupavam as trans. Boquetam, mamavam e chupavam com vontade. Contando que não deixassem ser penetrados por elas, claro.... Só chupar um pouco pode. Meu Juiz interno já tinha referendado que homem que mama gostoso não é viado.
EIS QUE SUZANA HOLMES APARECE
Quem curte mulher trans, vê pornô, com certeza já viu essa musa e gozou litros de leite. Mulher negra, de corpo saliente, alta, coxas grossas, corpo malhado, boquinha carnuda, ombros largos, seios médios e uma piroca colossal. Parada de delirar mesmo. Foda-se as minhas leis. Esse vídeo que começou não pode ser parado. Isso aí é a parada mais eletrizante que já vi. Em resumo é um vídeo que ela penetra inicialmente com carinho e depois com muita força um cara novo, branquinho e com o pau bem menor que o dela. É um pornô relíquia, vintage, época que a galera não se depila tanto como hoje, Mesmo branquinho o cara tinha o cuzinho com muitos pelos, que não o protegiam da tamanha batelada de pica que ela proporcionou. O cara gozou sem se masturbar enquanto estava deitado em cima dela, com as mãos atadas, enquanto ela mexia seus potentes quadris. A pica dela é tão grande que metade de fora já é muito. Sem contar com a grossura que é igual a de um desodorante. Ele gozou litros e depois ela gozou em sua cara e ainda por cima mijou enquanto ele estava deitado no chão.
Naquele dia eu sonhei que era aquele cara. Naquele dia eu comecei a colocar meu dedo no meu cu enquanto me masturbava e meu Juiz sancionou o decreto que sentar em piroca estava liberado, pelo menos, inicialmente, fantasiar abertamente com isso.
Punhetas e punhetas vendo atrizes trans se masturbando, dando o cuzinho, metendo, mamando pica, chupando xota e em surubas. A tara já não tinha volta. Agora a vontade era de uma experiência de verdade.
*Maisumputo