Eu normalmente prefiro comprar as camisinhas que ficam nas gondolas dos corredores das drogarias, dá para ver as novidades, preços e promoções sem ninguém te enchendo o saco ou te olhando de canto de olho.
Não sei se é encanação minha, mas parece que as atendentes ficam de risinhos de canto de boca, fofocando entre si. Nesse dia não tinha nas gondolas os pacotes que sempre compro, sigo na direção dos caixas.
Geralmente compro os de oito ou doze unidades, os preço são bons, não preciso ficar repondo em ritmo quase diário, o que eu acho um saco.
Uso umas 4/6 por semana e gosto de ter sobrando. Chego no caixa e uma ruiva da coxas grossas e pele alva está me esperando com um sorriso nos lábios e uma voz doce entoando um:
- “Boa tarde, em que posso ajudar?”, quase instantaneamente penso em passar a rola na branquela sardenta, de grossos lábios róseos e seios fartos.
Não sei se foi um riso cínico que surgiu no canto dos meus lábios, mas emposto a voz e aponto o pacote de camisinhas atrás da cabeça dela.
Ela aponta para o pacote errado, quase posso ver um sorriso cínico de canto de lábio surgir em seu rosto. Não sei se ela fez de proposito, mas de sacanagem falo:
- “Não coração, quero ver esse de 6 e o de 9 unidades, traz para eu ver, por favor!”.
Ela solta um:
- “Nossa!”, faz cara de espanto e um leve sorriso se esboça em seu rosto.
Não tinham embalagens de 8 ou 12 unidades dos modelos que gosto, resolvo levar uma embalagem de 9 e outra de 6 de duas marcas diferentes.
Pego um chicabom e peço para incluir na conta: - “Não dá para sair daqui nesse calor sem algo gostoso para chupar”, forcei a barra, mas a ousadia trouxe um sorriso mais aberto e uma quase gargalhada, que ficou contida devido ao ambiente comercial, mas saio de lá com um número de telefone e a quase certeza de que vou chupar outra coisa mais gostosa que um picolé.
Adicionei o número dela e mando um vídeo chupando o picolé, brinco com a ponta, mordo, chupo e enfio lentamente, dou uma lambida e outra mordida. Chupo os lados e mordo um dos lados.
“Nossa, que boca grande!”, é um bocãoo, meu deus do céu...
Suélen fala com uma voz safada, e eu respondo:
- Vou morder você dos pés as orelhas, chupar esses seios lindos e colocar o máximo que der na boca, será que cabem?
Gargalhadas de ambos, ecoam no APP, passei a usar telegram quase exclusivamente só para putaria. Marcamos uma data próxima e muita putaria, vídeos, áudios e fotos circularam nesse meio tempo, só aumentando o tesão e a vontade de ambos.
Fomos no Cocomania (já mudou de nome) na avenida do turismo, em frente ao motel Nirvana, tomamos umas duas cervejas, uma porção de fritas e a pegação já começou forte, no escurinho do bar. Peço a conta e falo no ouvido dela, que vamos mudar de local e aponto atrás de sua cabeça novamente, vamos pra lá.
Ela olha, sorri, dá uma gargalhada e me tasca um beijão molhado e enfia a língua na minha orelha, um choque percorre meu corpo deixando meu pau duro e pulsando sob a mão dela que logo nota a rigidez.
- Humm, não é só a boca que é grande né?
- Não costumo receber queixas não, de 1,54 m até 1,88 foi aprovado e algumas vezes ou na maioria com louvor....
Saímos gargalhando em direção ao carro, beijos ardentes e caricias ousadas se sucedem enquanto nos dirigimos ao motel. Aponto uma suite, no quadro de preços, pego a chave e seguimos para o quarto 13.
Roupas voam enquanto mãos vorazes passeiam por ambos os corpos que se comem em beijos melados e ardentes. Em segundos vejo o seu corpo branco, com sardas no colo do pescoço, rosto e nos ombros, desnudo diante dos meus olhos.
Vejo uma buceta rosada, carnuda e com um fio de um líquido viscoso e aromático, caio de boca imediatamente, usando a barba por fazer para arranhar o púbis e o períneo, dou uma lambida no cuzinho e ela solta vários gritos seguidos e xingamentos, enquanto aperta a minha cabeça com as coxas grossas.
Afasto as pernas e uso os dedos para separar os lábios, expor o clitóris e faço massagem com o dedo indicado e troco a boca dos lábios para o clitóris e ela enlouquece de vez. O cheiro de sua buceta inunda o quarto e anuncia o seu gozo, quem vem quente na minha cara.
Levanto meu corpo e encapo o cacete que enfio na gruta melada e quente, novos gritos ecoam pelo quarto, enquanto ofereço a cara e a boca melada para seus beijos e lambidas.
Dou algumas estocadas com força batendo o saco no cuzinho, enquanto pego um travesseiro e dobro, enfiando debaixo de suas volumosas nádegas brancas que logo recebem tapas fortes.
- Porra, vai devagar, não vou fugir nãooo!
- Pernão, coxão e bundão mais bucetão, me deixam taradooo, vem cá....
Puxo sua ancas já encimadas sobre o travesseiro, abro as pernas expondo o sexo, pouso o cacete suavemente e introduzo devagar até sentir o colo do útero dela. Cruzo as pernas em X sobre a barriga e começo um vaivém vagaroso, porém, firme e sigo aumentando a força as estocadas extraindo gritos, urros, xingamentos, arranhões.
Quando noto que a lubrificação está no ponto certo cavalgo a potranca esporeando as ancas com tapas nas coxas e nádegas. Deito meu peso sobre suas pernas e o caralho entra até quase tocar o umbigo dela por dentro, que reclama mais excitada do que com dores.
Um gozo quente e forte enche a borrachinha, ambos gritam alto.
Caímos na cama, jogo a borracha de lado e boto ela para chupar antes que amoleça de vez, boto ela de quatro e encapo o cacete depois, chupo a buceta e começo a trabalhar no cuzinho.
Enfio o cacete ate o talo, puxo o cabelo e enfio o indicador no cuzinho, vários tapas seguidos de estocadas firmes em ritmo alucinado trazem novo gozo da gata, enquanto meu preparo para enrabar o lindo botão rosado.
Demoro a gozar pela segunda vez e sempre uso isso a meu favor, levo a gata a loucura e finalmente o cu pisca pedindo meu cacete dentro dele.
Fico brincando até finalmente toda a glande estar dentro, faço um vai-e-vem suave, começo a enfiar mais e mais até que num movimento único rasgo qualquer resquício de prega.
Ela grita, reclama, me bate e pede: - não para, me fode, cachorrão...vem fode tua putaaaaaa! Rouca de tanto gozar e gritar e muito excitada.
Tiro a pica até quase sair e enfio como se fosse um taco de sinuca, num movimento forte e ritmado, começo um vai e vem com tapas, puxão de cabelo até que finalmente prendo a anca com a mão direita e a esquerda segura o cabelo, estabeleço um ritmo forte que faz Suélen gritar e xingar enquanto vira sua cabeça em busca da minha boca.
Gozamos, desabamos sobre a cama, enquanto respiramos pesadamente sugiro descansarmos na hidro que já havia enchido previamente com água morna e aromatizada.
Depois de vários minutos e longos beijos, chupo os peitos dela, encapo o cacete e faço ela sentar sobre mim, cavalgando até a pica sumir dentro de si. Dou mordidas nos bicos, nas aureolas, chupo os peitos, beijo e seguro sua ancas forçado o cacete até o útero.
Ela dita o ritmo mas eu controlo a posição, dou uns tapas nas nádegas até deixar a marca dos dedos. A água morna traz um sensação de conforto, Suélen tem uns dois ou três orgasmos em sequencia e depois desaba sobre o meu peito.
Trocamos carícias, beijos, promessas de novas fodas, e eu realizei o desejo de comer um ruiva peituda e coxuda.
Seguimos o rumo de casa trocando palavras safadas, xingamentos, lembrando da foda fantástica, longos beijos e ela resolve chupar meu cacete, bate uma punheta, até chegarmos em sua casa.
Virei fregues da Pague Menos, nem preciso dizer que perdi a vergonha de pedir camisinhas às atendentes de caixa, sempre variando a loja e a drogaria para ver se dou sorte outra vez na pescaria de buceta....
O que vocês acham melhor: o título atual ou pescaria de buceta?