Contato:
Poucas coisas eu faço questão de manter guardadas na memória mas essa, em especial, me faz sentir algo que nunca havia experimentado antes ao lembrar de alguém.
Primeiro encontro. Tinder. 16:00hrs.
Tudo era novidade pra mim, estava recém-separada de um casamento e parecia engatinhar pela primeira vez. Estava ansiosa para encontrá-lo e mais ansiosa ainda pra saber como seria beijar outra boca. A conversa e a afinidade fluía entre nós de uma forma incrível ainda por trás das telas e era nítido o tesão que tínhamos um pelo outro.
Pedro chegou no horário marcado, me buscou em casa e eu contrariei todos os protocolos de um primeiro encontro à moda antiga: "Não dê o endereço, não entre no carro, não beije no primeiro encontro, não transe no primeiro encontro!". Assim que entrei no carro foi inevitável, nossas bocas se encontraram em cumprimento e demos alguns selinhos demorados. É óbvio que me deixou querendo mais. Dirigimos alguns minutos até sair do meu bairro em direção à praia, o que não contávamos era que por ironia do destino, o carro daria problema.
Paramos em um bairro vizinho, uma favela que até então eu não sabia ser tão perigosa por ser recém-chegada na cidade. Ele abriu o carro e logo detectou o problema: a água vazou e o carro superaqueceu. Eu realmente não sabia como agir naquele momento. Ele sugeriu chamar um Uber pra me levar pra casa quando o reboque chegasse e eu concordei mesmo não querendo ir. Entramos no carro pra esperar o reboque e eu encaixei a minha cabeça em seu ombro enquanto a destra acariciava a parte interna da coxa. A adrenalina tornava tudo mais excitante, pelo menos pra mim. Se eu pudesse o chuparia ali mesmo mas infelizmente os vidros não eram tão escuros. Pedro levou a mão até o meu queixo e levantou o meu rosto em direção ao dele e finalmente, aquele beijo delicioso que eu tanto esperava por alguns segundos me fez esquecer de tudo aquilo que estava acontecendo. Aquela boca se encaixou na minha de um jeito delicioso, sua mão agarrou com firmeza a minha coxa e deslizou pra minha bunda, como se pedisse pra eu sentar por cima dele. Apertei com certa força a parte interior da coxa dele e deslizei a mão até o zíper da calça.
O reboque não demorou a chegar e ele um tanto sem jeito, me perguntou se eu aceitaria ir pra casa dele e de lá pedir um Uber mais tarde pra voltar. Eu não estava em condições de negar uma proposta dessa, em poucos minutos ele tinha feito eu me sentir excitada como não sentia há muito tempo. Fomos em cima do reboque até a casa dele, sim, em cima! Não dava pra ter mais adrenalina que isso. Paramos na favela, os caras armados e ainda fui dar voltinha de reboque pra uma cidade desconhecida com um homem que tinha acabado de conhecer. Definitivamente, foi o primeiro encontro mais louco que eu já tinha tido em toda a minha vida.
Chegando lá, eu ainda sem jeito, com a mãe dele em casa, decidimos assistir um filme... e quem disse que chegamos a sequer escolher? Ele deitou na cama e eu me sentei ao lado dele, louca pra foder e com medo de alguém nos ouvir. Ele se aproximou de mim e encaixou a destra na minha nuca, encaixando novamente os seus lábios nos meus. Quando me dei conta estava completamente entregue ao seu beijo e à sua cama, completamente excitada com o toque dos seus lábios na minha pele. Deixei que tirasse a minha blusa e o sutiã vermelho, ele caiu de boca nos meus seios grandes e me fez gemer baixinho enquanto roçava a minha boceta contra a sua coxa. Por mais que eu quisesse, não estava à vontade de foder ali com outras pessoas em casa, mas aquela boca... aquela boca me fez fazer coisas que eu nunca tinha feito na vida.
Me levantei da cama e me ajoelhei, envolvi aquele caralho grande e grosso nos meus lábios e comecei a chupar enquanto acariciava as suas bolas. Seu gemidos me excitavam ainda mais, a minha vontade era pedir pra ele me foder na mesma hora mas o receio de alguém descobrir era maior naquele momento. Me dediquei a chupar aquele pau com vontade, queria a todo custo fazer ele gozar na minha boca, não sairia dali sem engolir a porra daquele homem. Aquele cacete todo melado e completamente duro pulsava na minha boca e era delicioso sentir aquilo, de joelhos, como uma puta submissa. Chupava e masturbava, o olhava enquanto passava a língua no seu caralho e adorava ver a expressão de prazer em seu rosto. Engoli todo o seu caralho e o senti segurar firme em meus cabelos, arfei contra o seu pau e o olhei com um sorriso safado enquanto tentava recuperar o fôlego. Pedro me segurou pela nuca e aproximou os lábios dos meus num beijo intenso, me fazendo levantar e deitar na cama enquanto deslizava a boca para os meus seios novamente. Ele chupou com vontade, com desejo, mordeu, passou a língua, desceu pela minha barriga e continuou ali, passando a língua e me fazendo arrepiar com a sua boca contra a minha pele. Estava ficando cada vez mais difícil resistir, até que ele me perguntou:
-- Vai resistir a uma língua dessa?
E é claro que eu não consegui resistir. Me levantei pra terminar de tirar a roupa e ele se aproximou por trás de mim, segurou com força os meus seios enquanto deslizava a boca no meu pescoço. Sua respiração contra a minha pele me fazia arrepiar por completo e eu me apoiei na janela, deixando aquele caralho roçar na minha bunda. Não demorou pra que ele me jogasse na cama e se encaixasse entre as minhas pernas. Ele encaixou aos braços ao redor das minhas coxas e segurou com firmeza ali, abocanhou a minha boceta como eu nunca tinha sentido antes. Ele deslizava a língua pelo meu clitóris, virilha, eu movimentava a cintura devagar e me contorcia com o tesão que me provocava. Eu levei as duas mãos até os meus seios e apertei, gemendo baixinho pra ninguém ouvir. Eu estava presa em seus braços, num tesão incontrolável, ele apertava as minhas coxas e eu pressionava ainda mais a minha boceta contra os seus lábios. O orgasmo estava cada vez mais próximo e eu não queria gozar tão rápido. Olhei em sua direção e pedi, como quem implora:
-- Vem me foder, vem?
Rapidamente ele se ajeitou por cima de mim e eu levantei as pernas contra o seu peito me encaixando ali. Ele meteu devagar e pude sentir cada centímetro daquele pau delicioso invadindo a minha boceta mas não demorou pra ele me foder do jeito que eu gosto: com força. Minha boceta apertada estava completamente melada com todo aquele tesão e ele não parava de meter com força. Levei a destra até a sua mão e a conduzi até o meu pescoço, o fazendo segurar ali. Esbocei um sorriso ao ver a expressão de prazer em seu rosto e apertei as minhas coxas, tentando descontar ali o tesão pra não gemer mais alto.
Alguns minutos depois ele me disse pra ficar de quatro e eu como uma boa menina obediente, assim o fiz. Empinei a bunda em sua direção e apoiei o rosto no colchão, esperava ansiosa por aquele pau. Inevitavelmente soltei um gemido mais alto quando meteu novamente e mordi o lábio inferior enquanto ele metia fundo e eu sentia todo aquele caralho dentro de mim. Ele segurou o meu cabelo e puxou enquanto apertava e batia na minha bunda. O barulho dos nossos corpos se chocando era ainda mais excitante, mas ainda com receio de alguém nos pegar ali, devagar me ajeitei na cama e fiquei de bruços enquanto ele ficava por cima de mim. Dobrei a perna direita e empinei a bunda em sua direção, dessa vez sua respiração ofegante estava em meu pescoço e seus gemidos roucos próximos ao meu ouvido. Dali em diante eu não conseguia pensar em mais nada a não ser no quanto eu desejava gozar naquele pau. Ali, com o seu corpo contra o meu, minhas mãos apertando o travesseiro, a mão dele puxando o meu cabelo, o arfar dele contra o meu pescoço... cada detalhe me fazia querer foder a noite toda com aquele homem. Eu precisava gozar. Me coloquei de quatro mais uma vez e o pedi pra meter com força, nossos corpos já estavam suados e o cheiro do nosso sexo tomou conta do quarto. Levei a destra até os lábios e contive um gemido alto quando finalmente cheguei ao ápice, atingi o orgasmo enquanto ele me fodia sem parar. Inclinei o rosto pra olhar pra ele e esbocei um sorriso safado ao notar o prazer estampado em seu rosto.
-- Quero gozar na sua boca, vem cá.
E finalmente eu teria o que queria desde o começo. Voltei a chupar aquele pau todo melado com a minha goza e deixei que ele se masturbasse enquanto eu acariciava as suas bolas. Coloquei a língua pra fora e lambia, vez ou outra, a cabecinha do seu pau. O ouvi dizer que ia gozar e abocanhei novamente aquele caralho, chupando devagar enquanto gozava tudo na minha boca. Engoli aquela porra e sorri enquanto passava a língua entre os lábios, ainda de joelhos.
Agora sim eu estava satisfeita, leve, deliciosamente fodida.
Chamamos o Uber e voltei pra casa, já querendo saber quando seria o segundo encontro, pensando se conseguiria resistir a ele até chegar em casa. Talvez na próxima aconteça no carro mesmo.
Baseado em fatos reais.