Contarei o que Luan me relatou para chegar até mim.
VAMOS LÁ:
Quando garoto eu vivia lendo revistas de sacanagem, vídeos pornôs, sites.
Nunca tinha transado, mas me sentia o bambambam , quando o assunto era sobre sexo.
Na escola , nos círculos da piazada eu me sentia o mais experiente e acabava inventando relações que criava em minhas imaginações.
Mal sabiam eles que eu sabia mesmo era de punheta porque de mulheres não sabia nada.
No dia que meu pai nos apresentou Graziela, nossa madrasta, senti um comichão em meu pau.A mulher morena, com peitinhos durinhos , com pernas torneadas me fizeram imaginar coisas que um adolescente mais deseja. Fuder até cansar.
Meu pai tinha escolhido bem.Quem não gostou foram meus avós pois acharam ela muito nova e que tiraria as lembranças de minha mãe.Tudo exagero, lógico.
Graziela era atenciosa, amorosa e nos tratava como filhos.Nos abraçava e dava beijinhos carinhosos.
O problema é que eu ficava doido com isso.Queria agarrar ela.Beijar, pegar e abocanhar seus mamilos e meter na xoxota dela.
Muitas vezes fui ao cesto de roupas, pegava suas calcinhas, cheirava para sentir seu cheiro de mulher e me acabava na punheta. Acabava gozando e limpando meu pau com as calcinhas dela.Coisa de garoto louco para trepar.O ruim é que não sabia como.
Numa manhã, minha turma foi dispensada mais cedo da escola. A professora de matemática tinha faltado e como teríamos as duas últimas aulas, fomos dispensados.
Estava chegando em casa, quando da esquina vejo meu vizinho entrando em nosso quintal.O que ele iria fazer lá em casa naquela hora? Meu pai estava no trabalho.Eu e meu irmão na escola.Só estava minha madrasta.
Em minha imaginação já veio a idéia de pegar minha madrasta no flagra com meu vizinho. Aumentei os passos , abri o portão e entrei no quintal sem fazer barulho.Fui em direção a janela do meu quarto que estava aberta e pulei para dentro de casa.
Fiquei escutando a conversa dos dois.
Só conversas banais , mas eu tinha que aproveitar essa situação .
Quando escutei minha madrasta e meu vizinho rindo alto porque tinham se molhado fui em direção a eles.
Minha madrasta estava com a camisa transparente por ter sido molhada . Seus seios apareciam sob a camisa e os biquinhos dos peito apontados para a frente me deixaram louco.
Olhei para meu vizinho sem camisa e para ela que me olhava espantada e aproveitei o momento.
Comecei a xingar os dois, dizendo que isso era um safadeza, que não podiam fazer isso com meu pai e que contaria tudo.
Douglas , meu vizinho pediu desculpas e foi embora.Nem tentou se justificar.
Pra aumentar o drama, fui pro meu quarto fingindo estar possesso de raiva.Eu sabia que ela viria atrás.
Minha madrasta tentava explicar que não tinha acontecido nada, que meu vizinho estava ajudando e eu tinha chegado na hora errada.
Eu resmungava que a câmera tinha registrado a entrada dele e como ela ia explicar isso?E se eu não tivesse chegado a tempo de acabar com aquilo?
Joguei isso pra ver no que daria. Sabia que se ela refletisse melhor ,viria que a imagem não provaria, mas como ela estava perturbada com a situação não iria raciocinar sobre o ocorrido .
Além disso , seria minha palavra contra a dela.Talvez meu acreditasse nela, mas meus avós não.Ele não gostavam dela e isso faria que uma grande confusão ocorresse em nossa família.
Ela chorando me perguntou o que poderia fazer pra resolver esse problema, pois amava demais meu pai e ele não entenderia.
Não sei da onde tirei coragem, mas peguei no meu pau e disse que se ela me chupasse,talvez eu ficasse em silêncio.Que seria um segredo nosso.
Minha madrasta me olhou incrédula e tentou reclamar.
Eu abri a minha bermuda, abaixei minha cueca e meu pau saltou pra frente.
Ela olhou assustada e ainda ficou parada pensativa.
Apontei para meu pau duro e falei que era a chance dela fazer eu esquecer o que tinha acontecido.
Ela se ajoelhou. Pegou meu pau, colocou na boca e foi lambendo, beijando, engolindo.
A safada era boa de língua.Eu não agüentei por muito tempo e gozei na cara dela, que ficou muito puta comigo.
Ela se dirigiu ao banheiro para tomar um banho e eu fui atrás.
Batia na porta dizendo que queria tomar uma ducha com ela e fazer um sexo gostoso no banheiro.
Ela gritava e mandava eu parar com aquilo.
A chegada de meu irmão infelizmente acabou com minhas investidas.
Mas eu não ia parar não. Estava só começando.Eu queria muito mais e minha madrasta teria que fazer as minhas vontades.
OBS:A CONTINUAÇÃO ESTÁ NO CONTO Nº2
BEIJOS