Aímé e Jonathan se conheceram numa balada, quem disse que amor de baladeiros não dá certo, pois bem.
O tempo passou, e os dois casaram, os primeiros anos eram uma maravilha, o fogo era constante, até o terceiro ano de casamento.
Depois dai a coisa foi ficando morna, caindo na rotina, mais mesmo assim os dois se amavam, e não queriam se separar.
Aímé assim como Jonathan, davam suas puladas de cerca.
Ela por sua vez dava suas escapolidas com seu chefe, um coroa bonitão, apesar dos cabelos grisalhos, ele era forte, charmoso e bom de cama, sempre deixava ela molinha e satisfeita, sendo ele um homem livre, porque era viúvo a muito tempo, se apegou a ela.
A partir daí começou a preciona-la, a se separar do marido, pra ficar só com ele, com isso a relação deles ficou tão desgastada, que fez com que ela se demetisse do emprego, a inconformidade dele, faz com que comece a tratá-la mal, com rispidez e até com ignorância, ela não mais suportando, pede demissão, até porque mesmo sem ter direito a sentir ciúmes dele, ela não suportava ver ele, cantando a nova secretária, que por sua vez, tava bem empolgada com o interesse daquele coroa bonito e rico.
Então ela vai embora, e seus dias ficam péssimos, ela de fato sentia muita falta dele, e passa a viver num inferno interior, amava o marido, mais sentia falta do seu chefe e amante.
Numa noite, quando fazia amor com Jonathan, num sussurro deixa escapar o nome de Maucon, e o marido broxa na hora.
Daí os dois sentam na cama, lado a lado e resolvem ter um papo reto.
Ela fala da insatisfação que vem sentindo, e que não ia mentir pra ele, e fala que mesmo o amando traia ele com seu chefe.
Ele também, se abre com ela, confessando que sempre saia com outras mulheres, mais que seu amor era só dela, e que não se a pegava a nenhuma.
Ela explica que pra ele era mais fácil não se apegar, em razão de sempre tá variando de parceiras, mas que no seu caso, ela como mulher não podia tá com vários homens, daí ter se apegado ao Maucon, seu chefe, eles conversaram sem reservas, por quase todo resto da noite.
Até que adormeceram, e no dia seguinte, quando Jonathan, se despede dela com um beijo, segura seu queixo e diz:--- Amor, vou dá um jeito em nossa vida, confie em mim, porque também não quero te perder.
A noite ele chega como sempre tranquilo, ficam vendo TV, depois foram para quarto, tranzaram normalmente, e depois dormiram agarradinhos.
Assim passaram três dias, sem que voltassem a falar no assunto.
Quando no meio de uma tarde, ele liga para Aímé, e avisa que vai levar um amigo para jantar, ela nem o questionou, só ficou intrigada com a última frase dele, que disse:---Amor fica ainda mais linda do que você já é, tá vida.
Ela ajeitou tudo, fez um gostoso jantar, depois deu uma geral na casa, e foi tomar um banho e se arrumar.
Por volta das 7.30, ele chega acompanhado de um rapaz, não se podia dizer que era bonito, mais tinha um físico belíssimo.
Entram, ele faz as apresentações, e diz que vai tomar um banho, e que Aímé preparasse um drink, para Franco ir abrindo o apetite, assim ela fez, quando ouviu Jonathan chamando por ela, riu e disse:---Vocês homens, no minimo ele esqueceu a cueca, e se retira, Franco a observa e a acha linda.
Ao entrar no quarto, ele disse:---O Franco é a surpresa que trouxe pra nós essa noite, ela mal pode acreditar, mais ficou excitada com a possibilidade de tranzar a três, não sabia como ia ser, pois nunca tinha rolado algo semelhante, na vida dela.
Então voltou para a sala, pegou uma taça e sentou perto do Franco no sofá, e falou:---Conte-me um pouco de você, Franco fala o básico, e faz uma pequena pausa, depois continuou... na parte sexual não tenho tabus, sou liberal e liberado, se é que você me entende.
Ela tomou um gole e falou:---Que bom que você é descolado, eu e o Jonathan, também somos desse jeito.
Nesse momento, Jonathan se junta a eles bebe, e depois de alguns minutos ela fala:--- Vocês já estão com fome rapazes? Franco olha para Jonathan, e diz rindo, está totalmente faminto, e Jonathan fala para Aímé ---- Amor já que ele tá tão faminto, porque você não dá um tira-gosto pra ele, ela se aproxima de Franco, ele imediato a puxa para se é lhe dá um beijo, pra lá de sensual, caramba, como ele beijava bem, e que língua nervosa, depois ela se dirige a cozinha já toda molhada, só de pensar naquela língua na sua bocetinha.
Jantaram, enquanto conversavam descontraídos, depois passaram para a sala de visitas, Franco agora mais solto depois do beijo, sentou ao lado dela com as mãos sobre as coxas de Aímé, Jonathan levanta, da um beijo nela e diz: --- Amor vai ajeitando as coisas aí que vou na farmácia, e não demoro, e se quiserem ir adiantando sem mim, na boa ok.
Ele pega as chaves do carro e se dirige a porta, quando Franco se aproxima e pergunta, se ele ia deixá-lo na mão, ele responde dizendo, que só vai comprar algo pra que não seja a seco, você me entendeu né, e saiu.
Aímé o pega pela mão, e leva-o para o quarto, ao entrar ambos se despem, e ele se encanta com o corpo dela, que também se fica empolgada com o belo corpo dele, então ele a leva até a cama, a beija cai de boca nos seus seios durinhos, desce até sua bocetinha, onde chupa seu grelinho banhado pelo mel delicioso que saia da sua fonte do prazer, ela tem um orgasmo na boca dele, que sem perder tempo, a puxa para que ela o mame, ela o punheta e enfia toda a rola dele na boca, quase engolindo as bolas dele, antes de gozar, ele tira a rola e enfia na xana com estocadas frenéticas, Jonathan entra no quarto, quase sem ser notado, abre o vidro de óleo, derrama algumas gotas no rego de Franco, e também lambuza seu cassete, segura Franco por trás e o penetra vigorosamente, nesse minuto o pau de Franco ficar mais duro ainda, levando Aímé a gritar de êxtase, e não demora os três gozam ao mesmo tempo, após isso eles caem na cama exaustos, ela deitada entre os dois já planejando morrarem todos juntos, porque dali pra frente estava formado o trizal perfeito.
