Nova ida à roça

Um conto erótico de Cads
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 21/08/2020 08:08:52

Faltava uma semana para o fim do mês de julho, minha vontade era de nem esperar o final de semana chegar, pegar o carro e ir direto para roça mas tinha que me conter pois ainda era quarta-feira e só iria descer na sexta-feira. Tudo bem, 2 dias passam rápido. Assim foi. Não via a hora do expediente da sexta-feira terminar. Carro já estava preparado na garagem para a viagem. Aproveitando mais algumas folgas, passaria toda a semana seguinte na roça.

Sai da capital por volta das 10 horas da noite, somando duas horas de viagem, chegaria por volta da meia noite ao meu destino, porém, só consegui chegar depois de 1 hora da madrugada. Havia passado num restaurante 24 horas para tomar um caldo de feijão. E no mais, qualquer horário que eu chegasse, estaria de bom tamanho, afinal, estava na roça, era tudo que eu queria. Conversei com a Simone duas vezes durante a semana. A primeira ligação, não deu outra, gozamos de novo via chamada de vídeo. Na segunda, com seus pais dentro de casa, não deu para fazer nada, só mencionarmos a saudade que estávamos sentindo um do outro. Simone revelara que, se tivéssemos uma oportunidade, teria uma surpresa para mim. Então, dá para imaginar o tamanho da minha vontade de chegar logo a roça.

Guardei o carro na garagem, esvaziei o porta-mala guardando tudo dentro de casa. Tomei um banho e fui dormir. No sábado, combinei com os amigos de tomarmos uma cerveja no boteco à noite. Vi Simone rápido à tarde, mal comprimentamos. O domingo foi choco também, apesar de ter visto Simone com um shortinho te enlouquecer. Fiquei no maior tesão. Tudo bem, paciência tem que ser uma virtude, afinal, o que estava rolando entre nós, era às escondidas.

A segunda, a terça feira passaram. Na quarta, tinha acordado mas ainda estava deitado quando ouvi duas batidas na porta, olhei para o relógio e marcava 06:30 hs, muito cedo, quem seria aquela hora. De short, fui atender. Abri a porta e lá estava ela. Simone estava com seu cabelo solto, provavelmente, no final de semana, fez escova nele, estava liso indo até o meio da costa. As partes à mostra de sua pele morena, brilhava como se acabará de ser hidratada com algum creme. Estava de chinelo, suas pernas desnudas iam até o início do short jeans azul desbotado desfiado, a camiseta vermelha e nem o sutiã preto retinham o ímpeto dos biquinhos durinhos de seus seios. Ela empurrou a porta, pulou no meu pescoço e nos beijamos. Fiquei excitado na mesma velocidade, segurei em sua cintura enquanto nossas línguas travava uma batalha dentro de nossas bocas. Ela beijou o meu rosto todo e voltou a se concentrar na boca como se minha língua abaixaria a guarda para sua manobra. Retribuí beijando e dando mordidas bem de leve em seu pescoço. Ela me afastou mesmo depois de estarmos com nossa respiração alterada. "Lembra da surpresa que tinha prá você? Meus pais viajaram e só voltam amanhã, depois do almoço podemos ficar juntos". Que delícia ouvir aquilo. Ok. Vamos passear então, vamos a um lugar diferente. Já saí da capital torcendo por algo assim, na verdade, se trocássemos um gostoso amasso, já estava de bom tamanho devido as circunstâncias. Outra vez a diferença de idade, ela 18 aninhos e eu 47 anos, falava alto. Se ficassemos só nestes amassos esporádicos não seria fácil explicar. Na minha cabeça, apesar de ser uma experiência gostosa, eu teria que dar um fim. Bom, isso não seria agora, com certeza.

Saí da capital com uma idéia fixa na cabeça, as várias vezes que brincamos através do telefone, tinha sido muito gostoso. Porém, era notório que faltava alguma coisa, Simone não se sentia bem gozando, não explorava isso, dava para perceber que ela, sozinha, ficava no meio do caminho. Comprei um vibrador e, nesta tarde, faria parte do arsenal. Com ele, trouxe bolinhas explosivas quente e frio, consegui penas de pavão, tapa olhos prá dormir e bolinhas tailandesas. Claro, muita torcida para que o meu tesão não me deixasse louco para fude-la. Precisaria de experiência e auto-controle para poder explorar a sua sexualidade. Combinamos sair no meio da tarde, assim que ela saísse, dez minutos depois, a gente se encontraria em um ponto ermo da estrada.

Tudo dando certinho, quando peguei Simone na estrada, ninguém estava passando na hora. Parei o carro e ela entrou de minisaia preta, sandália e camisa branca. O cabelo solto, o perfume gostoso no corpo e o lindo sorriso, foram detalhes para me deixar mais encantado. Arranquei logo e seguimos estrada. Quero te levar a um lugar, você vai ver!

Trinta quilômetros depois, para na porta de um motel. Simone não falou nada e nem seu corpo reagiu o banco. A atendente perguntou-me qual seria a opção. Pedi uma suíte com hidromassagem. Entramos na garagem, pedi Simone que não descesse, fui lá atrás e abaixei a cortina. A idéia era abrir a porta pra graçasSimone. Fui cavalheiro. Assim que ela saiu do carro, peguei ela no colo para expressar romantismo. Não sei se a ficha não tinha caído ainda na cabeça dela a respeito do lugar onde estávamos, de uma hora pra outra, ela mudou. De repente, Simone ficou radiante no meu colo a caminho do quarto e me lascou um beijaço, tive que parar para não cair. Entramos e a coloquei na cama. Voltei ao carro para buscar as coisinhas.

Quando voltei ao quarto, Simone estava deitada, vestida com uma lingerie vermelha, teve o cuidado de soltar o cabelo e joga-lo para um lado do ombro e peito. Suas mãos estavam perto do rosto dando a impressão de que acabará de acordar. Seu único movimento, foi frecionar uma das pernas. Deixei a sacola cair e subi prá cima da cama e nos beijamos novamente. Levantei, tirei a roupa ficando só de cueca. Fui ao banheiro preparar a hidromassagem. Tudo no jeito, fui buscar Simone. Mais uma vez, levei-a no colo.

Beijamos demais antes de nos despirmos. A imagem daquela lingerie na minha mente, seguiria-me por muito e muito tempo. Sua pele morena, a lingerie vermelha sobre sua pele, suas nádegas separadas por um suave fio dental, era excitante de se ver. Entramos na banheira e nos divertirmos bastante. Ali, era só brincadeira: beijar, tocar sem intenção de irmos mais fundo, só era um aperitivo e assim foi. Damos banho um no outro e esfregando cada parte do corpo. Trouxe meu perfume favorito e dei a ela um perfume especial para o momento. Depois de quarenta minutos, encerramos ali.

Simone saiu do banheiro com a toalha trampando as suas partes, deitou de bruços e ficou me esperando enquanto buscava outros apetrechos na sacola. Quando vi, pensei comigo, era a posição que eu queria que ela estivesse. Coloquei a máscara no seus olhos, peguei o óleo, tirei a toalha de seu corpo me derramei óleo na sua costa, bastante óleo. Esfreguei com as mãos para que ele espalhasse por toda a sua costa e pernas. Então, peguei um massageador e comecei a brincar. Virei ela de frente e executei o mesmo procedimento. Dessa vez, ao espalhar o óleo, mas achei bem gostoso os seus seios. Peguei o massageador e comecei pelas suas pernas, subi para barriga, braços e voltei nos seios. Ela se contorcia de prazer, mordia os lábios e agarrava com força o lençol da cama. Simone sussurrava coisas sem nexo nenhum, serrava os dentes e suspirava. Versículo massageador para o seu ventre. Coloquei ela na posição frango assado e logo desceu o líquido leitoso, viscoso de sua buceta. Passei os dedos, ela arrepiou toda. Parecia uma cola transparente. Meti a boca para não desperdiçar nada. Joguei óleo e vim com o massageador por cima. Ela socava a cama, tentou abafar seus gritos com o travesseiro. Urinou. Se estivesse por baixo, era chuva dourada. Naquela posição, era squirting. Ela esquichava incontrolavelmente. Seus grandes lábios pareciam ter doblado de tamanho, estavam bem relaxados. Seu corpo estava trêmulo em incontroláveis espasmos. Ela implorou que parasse. Deixei ela quieta. Tomamos uma taça de vinho comendo frutas.

Ela assentou na beirada da cama, seus olhos me chamavam. Aproximei-me e ao tentar abaixar para beija-la,vela pegou meu pau e o levou a boca. Chupou e chupou gostoso, estava mais desinibida, sem vergonha, muito safadinha. Aquilo me deixava doido. Segurei a cabeça dela e engasgou várias vezes. Coloquei ela de quatro. Meu cacete entrou na sua buceta sem resistência nenhuma apesar dos "ai" que ela. Segurei seu quadril e socava. Quando soltei, ela desabou gozando. Virei Simone de frente e medi no papai/mamãe. Beijava sua boca, sugava seus seios. Coloquei suas pernas nos meus ombros, segurei suas mãos e ia fundo. A essa altura, já tinha perdido o resto de vergonha. Chamava-me de cachorro, fode sua puta, caralho gostoso me arrebenta, coisas assim, até tapas na cara eu ganhei. Não deu para segurar, subi pra cima dela e com o pau no seu rosto, masturbei até gozar na sua boca. Que delícia! Logo em seguida, desmoronamos, cochilando agarradinhos.

Assim que acordamos, coloquei Simone de quatro e meti mais um pouco, queria saber sua aceitação ou não do sexo anal, molhei o dedo na saliva e meti no seu cuzinho, ela urrou mas aguentou até eu gozar na sua costa. Sei que dá próxima, posso tirar a virgindade do cu dela. Tomamos um banho, fomos embora. Chegamos num horário bom, ninguém percebeu que ela estava comigo.


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Comentários

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Gostei bastante exitante, espero a continuação, passa nos meus e avalia tbm ok

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