Diário de foda: Amigo do meu amigo é meu amigo também.

Certo dia um dos meus melhores amigos me mandou uma mensagem, das mensagens que a gente realmente gosta de receber, perguntado se eu estava a fim de transar. Pedi para ele desenrolar a história e ele me disse que tinha um cara com quem já tinha transado, que estava a fim de fazer sexo a três e ele tinha pensando que a gente poderia fazer algo bem legal.

Perguntei como ele era, mas meu amigo disse apenas para confiar nele. É, ele tem dessas, mas como se tratava de alguém em quem eu tenho muita confiança, topei sem fazer tantas perguntas. Ele disse que passava para me pegar e depois nós íamos encontrar com o cara.

Fui tomar um banho e fiquei esperando, mais ou menos meia hora depois meu amigo buzinou e lá fomos nós. Batemos papo no caminho e eu, como sempre curioso, queria saber mais detalhes do cara, mas meu amigo, rindo da minha curiosidade, disse que já descobriria tudo.

Chegamos no endereço do cara, na verdade paramos em frente a um hospital e enquanto esperávamos dentro do carro, eu já estava ficando paranoico imaginando que alguma ambulância poderia querer passar por onde estávamos. Demorou alguns minutos até o cara bater no vidro do carro, mas enfim ele tinha chegado.

A primeira visão foi bem agradável, ele era bem alto, moreno, tinha um rosto bonito, era magro e parecia ser bem tímido. Eu dei logo um sorriso, para quebrar o gelo, que foi retribuído e deu pra perceber que ele tinha um sorriso bonito também. No final, meu amigo tinha razão, ele era um rapaz bonito e a noite prometia ser bastante agradável.

No caminho até o motel fomos conversando e ouvindo música, aproveitando para descontrair.

Finalmente chegamos, o motel ficava um pouco distante de onde pegamos ele, mas era arrumadinho e limpo. Estacionamos, baixamos a lona, subimos a escada e entramos no quarto.

Meu amigo foi ligar o ar condicionado e tv, onde já estava passando um daqueles pornôs clássicos, de um cara musculoso com um pau enorme transando com uma loira com peitos cheios de silicone, era excitante, mas ao mesmo tempo engraçado. Enquanto meu amigo se ocupava das engenhocas, eu já tinha tirado minha roupa, ficando só de cueca, que já marcava o contorno do meu pau, bem duro nessas alturas.

O rapaz tinha sentado na cama e tirado a camisa e bermuda, quando fui me aproximando dele, que sem falar nada tirou meu pau da cueca e começou a chupar.

Meu amigo já tinha tirado a roupa. Ele também é moreno, cabelos curtos; um pouco mais alto do que eu, com alguns quilos a mais também. Ele tem o pau um pouco torto para o lado e um bunda bonita.

Vendo o cara chupar meu pau, meu amigo se juntou a nós e a cena que se via eram dois paus sendo chupados ao mesmo tempo. O cara chupava bem, tentava colocar os paus na boca ao mesmo tempo, lambia um, depois o outro, e ficou nos chupando por alguns minutos.

Meu amigo ficou em pé na cama e fez o cara ficar de pé no chão. Enquanto meu amigo segurava a cabeça do cara e fazia ele engolir todo seu pau, eu aproveitei e tirei a cueca do cara, que estava com o pau duro e todo babado.

Ele tinha uma bunda bonita, não era grande, mas tinha um formato bonito e era durinha. Eu, também de pé, apertava aquela bunda e brincava com meu pau, pincelando a porta daquele cuzinho.

Meu amigo ficou de joelhos na cama e o rapaz ficou de quatro, sem parar de chupar.

Com ele de quatro na cama, a visão daquela bunda ficou melhor ainda, o cuzinho exposto, o que só aumentou a minha vontade de comê-lo. Peguei a camisinha que estava do lado da cama, coloquei, passei um pouco de lubrificante no meu pau e no cuzinho do cara, e comecei a forçar a entrada. Aquele cuzinho era realmente apertado, mas logo meu pau foi entrando, enquanto ele gemia e chupava meu amigo.

Fui fazendo um movimento de vai e vem bem devagar, segurando ele pelos quadris, até meu pau entrar todo e fiquei comendo ele por alguns minutos assim. Até que meu amigo também encapou o pau e veio dividir o cuzinho do cara comigo. Tirei meu pau e fiquei vendo meu amigo enfiar o dele, que é um pouco mais grosso que o meu, enquanto ouvíamos o cara gemer.

Meu amigo tem um ritmo de foda bem diferente do meu, ele brinca comigo dizendo que sou carinhoso demais, mas acho que cada um tem sua forma de transar e essa é a beleza do sexo. Enquanto eu comecei a foda indo e vindo devagar, sentindo cada centímetro daquele cuzinho engolir meu pau, meu amigo, que já pegou um cuzinho mais relaxado, enfiava com força enchendo o quarto do motel com o barulho do saco batendo com força na bunda do cara, que aumentou o volume dos gemidos, com a pressão.

Ficamos um tempinho assim, dividindo o cuzinho do cara, ele de quatro na beirada da nada. Depois deitamos e ele passou a cavalgar na gente, era uma bela cena. Ele subia e descia, fazendo nossos paus sumirem dentro daquele cuzinho, ao mesmo tempo em que seu pau, grande por sinal, balançava para cima e para baixo, bastante duro, dano claros sinais de que ele estava curtindo tanto quanto a gente.

Depois, ele deitou na cama, ficando na posição de frango, e eu fui o primeiro a comer. É uma das minhas posições preferidas, ver meu pau entrando e saindo me dá muito tesão, e a cara de safado que ele fazia enquanto dava para mim era algo que fazia meu pau ficar duro feito pedra. Eu e meu amigo ficamos um bom tempo revesando nessa posição, cada um metia um pouco, enquanto ele revirava os olhos e se masturbava.

Meu amigo anunciou que estava perto de gozar, tirou a camisinha e colocou o cara para chupar. Eu continuei metendo e o cara se masturbando e chupando ao mesmo tempo. Meu amigo gozou no peito e na cara dele, enquanto eu gozava enquanto metia naquele cuzinho e o cara gozava enquanto se masturbava, foi um momento de êxtase com todo mundo gozando ao mesmo tempo.

Fomos tomar um banho, pois tinha suor e porra por todo canto, e deitamos os três na cama, com o cara no meio e eu e meu amigo nas pontas. Ficamos batendo um papo, falando besteira, mas logo eu senti que o cara estava apertando a bunda contra meu pau, que deu sinal de vida no mesmo instante, ficando duro de novo.

Perguntei se ele aguentava outra e ele disse que sim, com um sorrisinho sacana.

Coloquei outra camisinha e na mesma posição em que gozamos, comecei a comer ele novamente. Meu amigo estava de pau duro e ficou observando enquanto a gente transava ao lado dele. Passei uns dez minutos entrando e saindo daquele cuzinho gostoso, enquanto ele se masturbava e gemia. Ele me disse que estava com muito tesão e que iria gozar. Eu ainda aguentava mais tempo, mas fiz um esforço e gozei junto com ele, enfiando bem lá no fundo, enquanto ele esporrava na própria barriga. Tomamos banho mais uma vez, mas dessa vez foi um banho rápido.

Voltamos e ficamos com meu amigo, mais uma vez os três deitados papeando. Ficamos rindo da decoração cafona do motel, daquelas luzes exageradas e do filme que passava.

Eu realmente tinha gostado do cara, ele dava com muito tesão e isso me deixava bastante excitado. Ele estava de bruços, enquanto conversávamos, e aproveite para ficar apalpando aquela bunda.

E aí já viu, meu pau acabou ficando duro de novo. Meu amigo ficou rindo, me chamando de pervertido, porque a gente tinha acabo de transar.

Olhei para o cara e perguntei se ele topava a última. Ele sorriu e disse que achava que sim.

Coloquei mais uma camisinha, botei ele na beirada da cama e comecei a meter, enquanto ele se masturbava. Tirava e colocava o pau todo, enquanto ele gemia e se masturbava. Meu amigo observava enquanto a gente transava, segundo ele dava tesão ficar vendo meu pau entrando e saindo daquele cuzinho.

Dessa vez gozamos mais rápido e quase não saiu porra. Não dava para ser diferente, fica difícil sair muita coisa na terceira vez. Depois de gozar, rimos bastante e fomos tomar o último banho.

Conversamos um pouco e fomos os três embora. Deixamos o cara em casa e meu amigo foi me deixar na minha. Um ótimo amigo, parceiro de aventuras.