Bear Jam – Parte 3

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1546 palavras
Data: 18/08/2020 19:41:58

Continuava a fazer minhas brincadeiras com o Onofre, pelo menos uma vez por semana. Sua esposa ia até a casa da irmã ao finais de tarde e, percebendo que daria tempo, ele me assoviava. Era só ouvir aquele som que já ficava excitado e pulava rapidamente para seu quintal.

Ele tinha muito tesão e estava sempre me esperando com seu membro erguido, não tínhamos muito tempo mas ele sempre caprichava, me deixava mamar à vontade e sempre me fazia uma carícia com sua língua antes de me invadir. Outro motivo pelo qual eu gostava muito de estar com ele era o final pois, assim que terminava, se mantinha dentro de mim e me fazia carícias até eu gozar. Normalmente subia aquela escada de volta para minha casa com as pernas bambas.

Um dos momentos mais gostosos foi uma certa tarde de sábado, ele assoviou, eu olhei pelo muro e o quintal estava vazio, aquilo não era muito normal pois no final de semana sempre tinha muita gente pela casa, mas como a escada estava posta, desci sem me preocupar. Assim que cheguei ao chão olhei em volta, mas nada vi. De repente ele surge vindo da cozinha, se aproxima de mim e me dá um gostoso beijo na boca. Eu perguntei:

- Onde estava? – Ele fez uma cara enigmática e falou:

- Tenho uma surpresa e tenho certeza que vai gostar! – Então vi Flávio, seu genro, chegando até nós, olho para o Onofre, que pergunta:

- Você já fez a três? – Eu respondo com um sorriso safado no rosto.

- Não, será minha primeira vez. – Flávio se aproxima, me dá um beijo na boca e beija, também, seu sogro que nos abraça e começa a ensaiar um beijo a três. Eu nunca tinha feito aquilo mas era muito bom, as línguas se entrelaçando e as bocas se sugando. Ficamos nesta brincadeira algum tempo enquanto acariciávamos nossos membros sob as bermudas.

Onofre abre sua bermuda e a deixa cair, ficando somente com a camiseta, que Flávio a tira em um rápido movimento. Eu começo a tirar minha roupa e Onofre vai tirando as do Flávio, em um minuto estávamos totalmente nus. Eu não estava acreditando naquela situação, teria os dois ao mesmo tempo. Me agachei e comecei a chupar o pau dos dois, chupava um, depois o outro, Onofre acariciava minha cabeça e as costas de Flávio que passara o braço sobre o ombro do sogro e o beijava com muito tesão. Ficamos assim um tempo e, então para a minha surpresa, Onofre me puxou para ficar em pé e começou a me beijar e Flávio se agachou e passou a chupar nós dois. Onofre me abraçava e beijava e eu segurava a cabeça do Flávio para ele não parar.

Por fim ele se levantou e Onofre nos fala, em tom de comando:

- Vamos para o meu quarto, hoje eu quero fazer na cama! – Eu olhei meio assustado mas o Flávio me acalma:

- As mulheres e crianças foram numa festinha de aniversário, ficarão à tarde toda fora, a casa é nossa! – Onofre me puxa pela mão e Flávio segue atrás de mim. Chegamos no quarto e o Onofre se deita de barriga para cima, eu me deito entre suas pernas com a cabeça em seu colo e volto a mamar aquele belo instrumento.

Flávio se ajoelha no chão e começa a lamber meu traseiro, aos poucos começou a beijar e mordiscar minhas nádegas e, por fim, as abriu com as mão e enfiou sua língua no meu orifício. Depois de algum tempo nestas carícias, Onofre pede para trocar com o Flávio e eu passo a mamar o genro enquanto o sogro se preparar para me penetrar. Eu já estava acostumado com o tamanho do Onofre e o Flávio tinha um membro também grande mas um pouco mais fino que o do sogro, portanto estava relaxado e preparado para recebe-lo. Ele encaixou a cabeça e foi penetrando lentamente, eu parava de mamar para gemer mas o Flávio empurrava minha cabeça de volta ao trabalho, depois que ele entrou eu voltei a me concentrar na massagem oral no Flávio e deixei o Onofre brincar à vontade.

Normalmente Onofre mete até gozar mas, desta vez, ele parou antes e chamou o Flávio, ele tirou a camisinha e se deitou ao meu lado e ficou me beijando enquanto eu recebia o mastro do genro no meu traseiro. A primeira estocada foi forte e eu dei um gemido forte, Onofre reclamou: “toma cuidado! Isto dói” e voltou a me beijar dizendo, “calma, meu filho, a dor já passa!”... Eu gostei daquela preocupação e passei a beijá-lo com mais vontade ainda. Flávio ficou lá atrás, tirando o prazer do meu corpo, parecia que também não estava com pressa de terminar.

Onofre novamente decretou:

- Vamos trocar novamente! – Eu pensei: “O Onofre vai voltar para dentro de mim...” mas, assim que o Flávio saiu, ele me virou de barriga para cima e o Flávio assumiu minha posição, passou a me mamar gulosamente enquanto Onofre o preparou para recebe-lo dentro de seu corpo. Onofre o preparava com a língua e os dedos, Flávio gemia alucinadamente e eu fui assumindo minha posição ativa e passei a segurar-lhe a cabeça para impedi-lo de parar, ele também parecia estar gostando disto.

Observo Onofre, aquele coroa gordo e peludo, muito forte, possuindo o genro, percebi que eles já haviam feito aquilo antes, observo quando o sogro para de acaricia-lo, se levanta, veste a camisinha e o lubrifica. Ele se encosta atrás de Flávio e empurra com força, de uma vez só. Flávio dá um grande urro e para de mamar por alguns instantes, pensei que ele iria chorar mas se recupera e volta a me mamar com prazer. Onofre, depois que entrou de uma vez só, ficou parado um instante para Flávio se recuperar. Eu olhei para ele e ele deu uma piscada para mim, creio que aquela estocada inicial foi um castigo ao Flávio por ter feito isto comigo.

Ele ficou um bom tempo ali e percebi que ele iria gozar, aumentou seus movimentos e urrou de prazer, depois ficou mais algum tempo se movimentando lentamente, parecia estar apreciando o orgasmo que teve. Então falou:

- Vem, Dênis! Sua vez de experimentar esta delícia. Eu me levantei e Flávio continuou na mesma posição, fui atrás dele, não precisei prepara-lo, ele estava prontinho para me receber, entrei mas não dei aquela estocada forte, não queria que ele pensasse que eu estava buscando vingança, ele gemeu gostoso, parecia estar apreciando meu membro, fiquei entrando e saindo aproveitando a sensação, ele rebolava e mordiscava meu pau com seu esfíncter forte. Onofre se deitou embaixo do genro e começou a mamá-lo. Flávio parecia estar tendo muito prazer ao nos servir. Fiquei naquela penetração o máximo que pude, toda vez que o orgasmo tentava chegar eu me acalmava e continuava, até que Flávio olhou para trás com cara de dor e percebi que começara a sofrer, então acelerei e gozei gostosamente dentro dele, meu leite encheu a camisinha. Flávio ordena:

- Não tira de dentro de mim, rapaz! Vai, meu sogro, termina o que começou e Onofre passar a chupá-lo com força até que eu ouço os urros de Flávio que havia despejado seu leite na boca do sogro. Quando eu vi a cena, sai de dentro do Flávio e me deitei na cama, voltando a beijá-lo. Onofre se levantou e foi até o banheiro e voltou um minuto depois, se deitando ao nosso lado e ficou passando a mão no meu peito. Flavio havia se deitado do outro lado e eu estava entre os dois machos, recebendo suas mãos em meu corpo.

Depois de algum tempo, falei para o Onofre:

- Aquele dia, com o Flávio, foi ideia sua, correto? – Onofre sorri e responde:

- Sim, queria saber se ele gostaria de você para acontecer o que aconteceu hoje. – Eu continuei com as perguntas:

- Faz tempo que vocês brincam? – Flávio responde:

- Sim, desde que eu comecei a namorar a filha dele, fui conhecer os pais e me encantei pelo Onofre. – O sogro continua:

- Eu disse para ele que eu sabia separar bem as duas coisas e, se ele também soubesse, poderíamos fazer isto sempre. E cá estamos! – Eu continuei, muito curioso:

- E as mulheres não percebem? – Onofre foi incisivo:

- Nós gostamos muito de nossas esposas, e adoramos fazer sexo com elas, isto que acontece aqui é uma brincadeira entre homens, para relaxar. Não pode interferir em nossas famílias. – Eu fiquei um pouco em silêncio e falei:

- Eu não pretendo me casar. – Onofre responde:

- Então não case mas um dia conheça um homem que também não pretenda se casar e vivam juntos, é muito importante ter um companheiro ou companheira para compartilhar a caminhada. Agora você é jovem, as brincadeiras te satisfazem, no futuro sentirá falta. – Eu olho para o teto e falo para mim mesmo.

- Pode ser, mas agora eu quero é ter minhas experiências e me divertir.- Os dois riram e Flávio finalizou a conversa:

- Isto nós garantiremos! Estamos aqui sempre que quiser. Você já conhece o Agenor? – Onofre interrompe:

- Shh...! Não fala isto pois estou preparando uma surpresa. – Eu me levantei e fui em direção ao banheiro falando:

- Oba! Adoro surpresas, vamos tomar um banho? – Os dois se levantaram imediatamente, acho que o tesão estava voltando ao quarto.


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Comentários

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Q será q houve com o 50ão q N postou mais? Espero q esteja bem.

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