Júlia: Inesperado e inesquecível

Um conto erótico de Escritor Goiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2362 palavras
Data: 14/08/2020 12:59:57

Conheci Júlia no Facebook há alguns anos atrás, 5 ou 6, não lembro exatamente. Conversávamos, através do grupo, de maneira sutil, sem uma interação muito direta. Após um tempo, desisti de usar o Facebook e perdi contato com a mesma. Nessa época morava no interior do estado. Anos atrás retornei à Goiânia, com isso, acabei instalando o Tinder, pois eu e minha esposa estávamos a fim de encontrar alguém para conhecer e, quem sabe, realizarmos mais um ménage. Qual foi minha surpresa, uma das pessoas que o aplicativo sugeriu, pela localização foi ela, Júlia.

Júlia é linda, não há rodeios ou pormenores aqui. Seu cabelo, hoje, à altura dos ombros, olhos de um azul esverdeado maravilhoso, está ruiva hoje, mas já passou por várias tonalidades, mas em todas elas, repito: linda! Um pouco mais baixa que eu (tenho 1,75m), não tem corpo de academia, mas tem um corpo muito gostoso: seios médios pra grandes, uma cintura bem torneada, uma bunda espetacular, embora não muito grande, no tamanho ideal, redondinha, deliciosa, suas pernas também são um espetáculo à parte. Não dá pra usar um adjetivo diferente: MARAVILHOSA!

Mas meu contato com Júlia não se restabelece aí, apesar de tê-la visto no Tinder, não houve encontro a partir dali, mas a adicionei no Instagram e passei a admirar. Recentemente a enviei meus contos, através de um outro perfil e isso despertou sua curiosidade, estabelecemos uma rotina de diálogo e acabamos por conversar quase que diariamente. Em determinado momento, com a liberação de bares e restaurantes aqui em Goiânia, marcamos de sair para tomar uma cerveja, nos encontramos em um bar legal da cidade, discreto, mas muito aconchegante. Nunca havíamos nos falado pessoalmente, era novo pra mim e pra ela essa situação.

Como ela não tinha me visto, pois usava um outro perfil para conversar com a mesma, combinei de ir com uma determinada roupa para que ela me reconhecesse.

Ao chegar, notei certo espanto quando ela me viu, acho que pensava ser alguém diferente, ou feio demais, talvez. Pra quem está lendo um conto meu pela primeira vez (tenho outros publicados aqui, basta clicar no ícone no início do conto que descreve o nome do autor), tenho 1,75m, 80kg, sou pardo, uso barba, mantenho o cabelo mais baixo, bem arrumado sou interessante.

Nos cumprimentamos e começamos a conversar, o diálogo, no início, girou em torno da excentricidade desse tipo de encontro, afinal, ela me 'conhecia' apenas pelo Instagram e, apesar de ter visto algumas fotos do meu corpo, não fazia ideia do meu rosto.

Com o tempo, após algumas cervejas, o diálogo começou a ser em relação aos contos. Ela me perguntou se eram reais, porque escrever e etc. Nossa conversa fluía bem, mas algo me tirava a atenção: sua boca. Não a descrevi acima propositalmente. Sua boca é perfeita. Júlia estava com um azul escuro, de mangas longas, maquiagem muito bem feita, ressaltando seus lindos olhos e batom vermelho deixando aquela boca maravilhosa, de lábios carnudos e convidativos. Sua boca é o caminho da perdição e quando ela sorri, é o convite.

Ela notou que eu estava um pouco vago, abstrato e eu não pude deixar de dizer o quanto ela estava maravilhosa e que estava me segurando muito para não lhe arrancar um beijo ali mesmo. Ela abaixou a cabeça, passou a mão no cabelo, ajeitando atrás da orelha, me olhou meio tímida e falou:

_ Porque não beija?

Beijei. E que beijo. Doce, leve… seus lábios eram macios como eu havia pensado, mas, seu cheiro, assim, colado rosto no rosto, era inebriante.

Nos beijamos com calma, fiz questão de aproveitar cada segundo, sentir a maciez daqueles lábios aveludados, o toque suave da sua mão no meu rosto, sua respiração se tornando ofegante. Discretamente movi uma de minhas mãos para sua cintura, outra permaneceu na nuca, a impedindo de se afastar, pois não queria mais desgrudar daquela boca gostosa. Intensifiquei um pouco o beijo e apertei, levemente, sua cintura, senti ela se arrepiando, queria aumentar o beijo e as carícias ainda mais, mas o local não permitia.

A contra gosto, acredito que de ambos, interrompemos o beijo e nos olhamos rindo, como se fôssemos cúmplices de algo errado, porém gostoso e ainda no começo, o que, de fato, era.

Depois desse primeiro beijo, pouco falávamos, entre um gole e outro de cerveja, nossas bocas iam ao encontro uma da outra e cada vez mais intenso. Eu sentia Júlia se excitando mais a cada toque, minhas mãos percorriam as laterais do seu corpo, suas pernas, tocava seu rosto. Em dado momento, minha excitação estava tão evidente que havia uma mancha em minha calça, Júlia viu e comentou:

_ Nossa, parece que tem alguém animadinho.

_ Impossível não estar, uma boca gostosa assim… teu cheiro me deixando louco. Respondi.

Ela sorriu, mordendo os lábios. Como era linda.

Nos beijamos novamente e sussurrei ao seu ouvido:

_ Você é muito gostosa!

Senti sua pele arrepiar. Mordisquei sua orelha, desci um pouco mais, até seu pescoço, onde beijei de forma suave e mordi, de leve, na sequência. Ela soltou um gemido um pouco mais alto. Nos olhamos, sabíamos o que queríamos.

_ Vamos sair daqui? _ Falei.

_ Sim, por favor.

Chamei um Uber, direcionei a corrida pra um motel bem interessante na região. No carro fomos nos beijando como dois namorados. Nossas bocas não se desgrudavam, nossas línguas entrelaçadas, nossa respiração já ofegante, mas tínhamos que nos segurar, ali não era lugar.

Chegamos, pedimos uma suíte, o motorista nos deixou na porta e seguiu. Nesse ponto rimos um pouco pela situação, sempre é inusitado alguém te deixar na porta de um quarto de motel. Mas foi apenas um curto momento, estávamos mais interessados ao que ia acontecer quando fechássemos a porta da suíte. O que aconteceu em poucos instantes.

Porta fechada, nossas bocas voltaram a se encontrar ali mesmo, denotando a urgência e o nosso anseio. A encostei na porta, minhas mãos passeavam pelo seu corpo delicioso, agora com um pouco mais de avidez.

Segurei forte sua cintura, a puxando até mim. Estava ainda mais excitado do que no barzinho, ela notou. Uma de minhas mãos alcançou sua bunda, dura, redonda, deliciosa. Apertei com prazer, mais uma vez sussurrei ao seu ouvido o quanto era gostosa.

Ela gemia, ofegante.

Passei a beijar seu pescoço, dando pequenas mordidas, enquanto tirava seu vestido que, assim que foi ao chão, me permitiu contemplar aquele corpo MARAVILHOSO, num conjunto de renda verde, que a deixava ainda mais sexy e gostosa. Ao ver essa cena, minha boca foi mais rápida que meu pensamento:

_ PQP! Você é MUITO gostosa! - Exclamei.

Tirei minha camiseta e, nos beijando, fomos em direção à cama, onde a deitei e passei a percorrer seu corpo com a boca.

Comecei mordiscando seu lábio inferior, olhando fixamente nos seus lindos olhos, desci até seu pescoço, mordendo de leve, segui em direção ao seu colo, onde beijei cada parte, abri seu sutiã, tirei-o e joguei no chão. Seus seios eram a oitava maravilha do mundo: bicos de um tom rosado, extremamente enrijecidos.

Coloquei um em minha boca, enquanto estimulava o outro com minha mão. Me demorei neste exercício, alternando entre um e outro, mas estava ansioso pra sentir o sabor do seu sexo. Naturalmente, segui meu caminho com a boca através da sua barriga, até alcançar sua calcinha. Fiz questão de retirá-la com a boca, calma e lentamente, a torturando um pouquinho.

Calcinha fora do corpo, voltei beijando seus pés, pernas, a parte interna de ambas as coxas, sua virilha… a fiz sentir meu hálito quente em sua bucetinha, sem a tocar com a boca. Seu aroma era maravilhoso. Estava completamente depilada.

Sem poder esperar mais, a chupei. Assim que minha boca tocou seu grelhinho, Júlia soltou um gemido:

_ Aaaaaahhh, que delícia. Isso! Me chupa!

Não precisava pedir.

Com minha língua fazia movimentos circulares, enquanto uma de minhas mãos lhe apertava um seio. Com a outra, depois de um tempo, passei a estimular a entrada da sua bucetinha. Lentamente introduzindo um dedo. É difícil se manter no ritmo dessa forma, mas fiz o meu melhor e comecei a arrancar gemidos mais altos da minha deusa.

_ Assim, chupa! Chupa! Chupa! Que gostosoooo!

Ela passou a rebolar em minha boca, enquanto eu a chupava. Repito aqui: seu sabor era maravilhoso, permaneceria fácil ali, por horas.

Rebolando ela pedia mais e mais. Então introduzi mais um dedo e comecei o movimento de entrada e saída com mais intensidade. Sua respiração descompassada entregava que ela estava muito perto do clímax. Continuei meus movimentos sincronizados com minha boca. Ela agarrou meus cabelos com força:

_ Não para! Não para! N...ã...o…… pa…….ra…….

Enquanto gozava, apertou minha cabeça entre suas pernas, mas foi forçando, com as mãos, para fora, impedindo que continuasse chupando.

Sentir aquela mulher gozando em minha boca foi uma sensação única.

Sem esperar ela se recuperar, retirei toda minha roupa, deitei-me sobre ela e a beijei. Compartilhei o seu delicioso sabor através da minha boca.

_ Minha vez. - Disse ela, numa mudança completa de postura. De tímida, para decidida.

Deitou-me de costas para o colchão e percorreu da minha boca até meu pau, que já estava em uma de suas mãos, com a boca.

Meu pau tem 18cm, não mais que isso, espessura mediana.

Me olhando nos olhos, como uma pantera, pronta pra devorar sua presa, abocanhou a glande. Gemi.

Sua boca era muito quente, muito gostosa.

Ela passou a chupar a cabeça enquanto me punhetava e acariciava meu saco. Sabia o que estava fazendo, tinha ciência disso, pois via em meu rosto cada feição de prazer que ela arrancava.

Sua chupada era macia, mas ao mesmo tempo firme, com gosto e bem molhada, com muita baba. Gostava de chupar

Aos pouquinhos ela foi engolindo mais e mais, até que colocou ele quase todo na boca, ao retirar, me olhou sorrindo. Que visão deliciosa.

Sua baba escorria pelo canto da boca, enquanto ela me olhava e se preparava para chupar novamente. Aquela mulher estava me levando a loucura, que boca gostosa.

Ela retornou ao meu pau lambendo, desde a glande, até a base e fazendo o movimento inverso, em determinado momento abocanhou o saco e chupou uma das bolas, intensificando a velocidade da punheta, fui ao delírio, ela era demais, se eu não fizesse algo rápido acabaria gozando ali e eu não queria isso, não naquele momento.

Puxei Júlia até minha boca, ela reclamou um pouco, sem entender, mas a beijei e voltei a acariciar seu corpo. Sua bucetinha, devido ao gozo recente, estava muito molhada, o que facilitou o deslizar dos meus dedos durante o beijo.

Rapidamente me posicionei por cima, busquei uma camisinha na cabeceira da cama, a pus e iniciei uma gostosa e torturante brincadeira: passava meu pau por toda extensão de sua buceta, desde a grelinho, até a entradinha, forçava um pouco, mas não penetrava, repeti esse movimento inúmeras vezes, olhando em seu olho. Conforme seus gemidos foram aumentando, percebi que sua vontade de me der dentro de si também ia, ela já pedia:

_ Mete, vai. Por favor, coloca!

_ Calma, minha putinha, quero ver você pedindo mais, quero ver você implorando, de tanto tesão. - Eu respondi.

Continuei com minha 'tortura' por mais alguns instantes, mas eu também já não me aguentava xe vontade.

_ Me fode, PORRA! ENFIA ESSA PICA EM MIM!

Suas palavras foram um ordem. Enfiei meu pau todo, de uma vez, arrancando um gemido alto, gostoso:

_ Aaaaaaahhhh, que pica gostosaaaaaaaa!

_ Era rola que você queria, não é putinha? Então toma rola, sua gostosa.

Iniciei metendo de maneira firme e ritmada, arrancando gemidos da minha deusa:

_ Isso! Assim, fode. Desse jeitinho! Fodeee!

Suas feições de prazer eram deliciosas, me faziam viajar. Como pode alguém ser tão linda?

Depois de alguns momentos, falei ora trocarmos de posição:

_ Quero te fuder de 4!

Júlia se posicionou sobre os joelhos, colocou os cotovelos na cama, me olhou pelo ombro:

_ Assim? - Disse com a voz manhosa.

_ Exatamente assim, minha cachorra gostosa!

Coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha e enfiei todo de uma vez. Segurei firme na sua cintura e comecei a castigar ela, fudendo com força.

Em determinado momento, dei um tapa na sua bunda empinada:

_ Aaaaaiii. Que delícia. Bate de novo, bate.

_ Assim? - Respondi dando um tapa um pouco mais forte.

_ Isso, bate assim que é gostoso!

Sua bunda branquinha logo ficou marcada com as minhas mãos e a cada tapa eu aumentava ainda mais a intensidade. A foda já estava frenética, selvagem.

Júlia gemia cada vez mais alto. Eu metia cada vez mais forte, já não meu aguentava, estava perto de gozar, percebi que ela também e intensifiquei um pouco mais.

_ Vai, mete forte! Mete assim. Vou gozar de novo, vou gozar de novo!

_ Eu também vou gozar, minha putinha. To quase lá, cachorra gostosa!

_ Então vem, fode gostoso, me faz gozar de novo, goza em mim, me fodeeeeeeeeee!

Seu corpo estremeceu, Júlia afundou sua cabeça no colchão, perdendo o apoio de seus cotovelos, senti sua cintura perder a firmeza. Ela estava gozando de novo, mas eu não estava muito longe. Enquanto ela gemia, gozando, eu continuei fodendo até chegar minha vez:

_ To gozando, putinha, to gozando, caralhooooooo!

E gozei muito, como não gozava há várias transas. Gozei tanto que perdi as forças das pernas e cai de lado na cama, puxando Júlia comigo, nos encaixamos em a conchinha.

Ela sorria, eu também, parecíamos um casal de namorados, encaixadinhos ali, nos recuperando, sorrindo ‘sem motivo’.

Ela se vira, deita sobre meu peito, fico acariciando seus belos cabelos ruivos, conversamos sobre aquele momento, tentando entender aquela química gostosa.

Após alguns minutos conversando, voltamos a nos beijar e meu pau foi dando sinal de vida. O beijo se intensificou, juntamente com as carícias, sussurrei no seu ouvido que queria mais, que a queria por completo...

Bom, pessoal, vou ficar por aqui, já que o conto está meio longo, em breve voltarei com a continuação.

Espero que gostei, comentem, dêem nota e, caso queiram, me procure pelo , sempre que dá respondo por lá.


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Que delícia! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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