CONTOS RÁPIDOS E MOLHADOS - O ELETRICISTA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 31/08/2020 22:39:28

Com essa pandemia dos infernos, o serviço minguou …, minguou muito! E eu estava na bacia das almas, pensando em alternativas como motorista de aplicativo ou entregador de comércio eletrônico; optando pela primeira alternativa, já que meu carro era novo e estava bem conservado, me cadastrei e comecei a rodar. A renda não era lá essas coisas, também por conta do confinamento compulsório, mas, já dava para pagar as contas e subsistir.

Uma tarde, peguei uma corrida perto de onde moro; quando estacionei o carro, fiquei surpreso ao ver quem era a usuária; uma mulher muito gostosa que eu já vira nas imediações; descobri depois que tinha sessenta anos, embora aparentasse bem menos. Com um cumprimento esfuziante, ela entrou no carro e perguntou se tinha algum problema ficar sem máscara, pois, ela a incomodava; respondi que ela podia ficar tranquila e fazer o que lhe deixasse mais feliz.

Assim que ela tirou a máscara, eu elogiei sua beleza, deixando-a enrubescida, mas ainda sorridente. Confirmei o trajeto e iniciamos uma conversa informal; seu nome era Virgínia, viúva que morava sozinha e vivia da pensão deixada pelo marido. “Como é que uma mulher bonita como você está sem homem?”, perguntei em tom abusado.

-Meu amor, eu disse que moro sozinha …, isso não quer dizer que estou sem homem! – ela respondeu com tom brincalhão, com uma ponta de ironia.

Fiquei sem jeito com aquela resposta, perdendo o rebolado, ao mesmo tempo em que pensava que Virgínia devia ser uma safadinha. Quebrando o silêncio, ela me perguntou se eu conhecia algum eletricista; imediatamente, acendeu em minha mente a lâmpada amarela de alerta de uma boa foda! Disse a ela que eu era profissional do ramo, o que fê-la sorrir de pronto. “Então, você pode resolver meu problema, querido …, quando você pode ir até minha casa?”, ela perguntou a seguir, com tom ansioso. Respondi que estava sempre a disposição.

-Ótimo! Que tal hoje? No final da tarde? Pode ser – ela quis saber.

Fechamos o horário e eu a deixei no destino da corrida, que era um salão de beleza. Fiz mais umas duas corridas e depois fui para casa e desliguei o aplicativo; tomei um banho caprichado, vesti uma roupa confortável e tomei um café expresso; peguei minha caixa de ferramentas e pus-me a esperar; um pouco antes do horário combinado, entrei em meu carro e rumei para a casa de Virgínia. Estacionei na frente do imóvel, e como ela havia me dado o número de seu celular, enviei uma mensagem instantânea avisando que chegara. Ela me respondeu dizendo que o portão estava aberto e que eu podia entrar.

Tomei um susto ao entrar na sala, notando que Virgínia estava apenas de roupas íntimas; ela pediu desculpas e disse que estava daquele jeito porque acabara de chegar da rua e livrara-se das roupas para evitar contaminação. Me mantive firme e perguntei sobre o problema elétrico; ela me narrou o que estava acontecendo e, imediatamente, achei a solução; pedi que ela me levasse até a caixa de força central.

-É apenas um disjuntor que está fadigado – respondi, enquanto desarmava o dispositivo, desparafusando-o do quadro fazendo a substituição por um novo.

Ao terminar o serviço pedi que ela testasse os pontos alimentados por aquele circuito e ela o fez, afirmando que estava tudo em ordem.

-Ah! Deixa e te aproveitar mais um pouco! Dá pra ver meu chuveiro? – ela perguntou com um sorriso – acho que ele não está esquentando como devia.

Subimos ao andar dos quartos e entramos na suíte principal. Fiz um exame geral e não constatei nenhum defeito; disse a ela que poderia ser o momento de trocar o chuveiro, pois ele podia estar muito desgastado. Nesse momento, Virgínia desequilibrou-se correndo o risco de cair; rapidamente, eu a segurei, sentindo sua pele macia.

Ela se agarrou a mim e sorriu; enquanto se recompunha, Virgínia tocou minha virilha, apertando-a para sentir o volume duro em seu interior. “Hummmm, parece que você tem uma ferramenta bem dura aí dentro …, posso examinar?”, ela perguntou com um tom safado; sem esperar por uma resposta, ela se ajoelhou a abriu minha calça, puxando a cueca para baixo, libertando minha rola dura.

Virgínia examinou a ferramenta e depois de outro sorriso safado, fê-la desaparecer dentro de sua boca, premiando-me com uma deliciosa mamada. E a fêmea sabia mamar como ninguém! Sua boca deliciosa fez gato e sapato da minha rola, deixando-a bem babada; vez por outra, ela interrompia a diversão oral, passando a me punhetar e brincar com as bolas.

Depois de mamar muito, Virgínia ficou em pé, livrando-se do sutiã e me premiando com suas tetas gordas e suculentas, cujo mamilos durinhos imploravam por minha boca; mamei muito aqueles peitões, segurando-os em minhas mãos, ora mordiscando os bicos, ora sugando, enquanto os apertava, fazendo a fêmea gemer de tesão.

-Aiii! Vem amor! Não aguento mais! Minha buceta está pingando de tesão! – disse ela em tom de súplica, apertando a rola com voracidade.

-Calma, putona! Antes quero saborear essa bucetona – eu respondi, enquanto a levava para o quarto.

Atirei-a sobre a cama, e mergulhei meu rosto entre suas coxas, deleitando-me com sua buceta carnuda e coberta por uma fina camada de pelos sedosos; chupei e lambi a danada, ora mordiscando o clítoris com meus lábios ao som inebriante dos gemidos ensandecidos da fêmea que se contorcia dominada pelos orgasmos que tomavam conta de seu corpo. E só depois de muitas linguadas na xereca rechonchuda, eu decidi que chegara o momento dela sentir minha benga a preenchendo como merecia.

Me coloquei por cima da safada, e sem precisar usar as mãos, senti a rola escorregar para dentro da fêmea, que ao sentir-se repleta de macho, gemeu, enlaçando-me com suas mãos e pernas como se quisesse que eu jamais saísse de dentro dela; comecei golpeando com movimentos pélvicos lentos e profundos, acelerando aos poucos, até que socava a rola com força, fazendo a safada gemer a cada novo orgasmo que varria seu corpo.

Fodemos por um bom tempo, até que percebi que Virgínia estava ofegante, o que denunciava o prenúncio de sua exaustão …, então, dei início a golpes contundentes de ventre contra ventre, até que, por fim, eu avisei-a que meu gozo sobrevinha. “Goza, pintudo! Enche minha buceta de porra!”, ela balbuciou. Sentindo um espasmo percorrer minha espinha, meus músculos se contorceram e, eu grunhi, rangendo os dentes, enquanto ejaculava dentro da minha parceria.

-Nossa! Que gozada gostosa, meu putão! – ela disse, arfante, enquanto eu ainda enchia sua vagina de esperma. E ao término de tudo, deitei-me ao lado dela para, juntos, recuperarmos nossa energia dispendida merecidamente.

Já anoitecera e nós ainda estávamos na cama, conversando sobre a vida e trocando carícias; Virgínia me disse que, as vezes, se sentia só, precisando de carinho e também de sexo; imediatamente, eu lhe disse que quando essa solidão a afligisse que me avisasse que eu viria dar-lhe sexo e também carinho; ela sorriu com ar de agradecimento, e nós nos beijamos. Enquanto roçávamos nossos corpos, pressenti uma ereção anunciando-se inesperadamente.

-Uau! Essa rola deliciosa tá ficando dura outra vez? – ela perguntou em tom de empolgação, ao mesmo tempo em que cingia meu pau com sua mão.

-Culpa sua! Só que quero fazer outra coisa! – respondi em tom provocador.

-Quer fazer o que? Seu safado! – ela perguntou, sem esconder a excitação.

Pedi, então, que ela ficasse de bruços, colocando um travesseiro embaixo para que seu traseiro ficasse um pouco mais elevado; abri suas pernas com toque gentil e me coloquei entre elas, separando suas nádegas e passando a lamber e chupar seu cu. “Ahhhhh! Uhhhh! Que gostoso! Nunca me chuparam aí! Não para!”, disse ela, com a voz embargada. Aproveitei a sugestão e mandei ver naquele buraquinho tentador.

Deixei-o bem azeitado, chegando a meter a ponta da língua dentro dele; Virgínia não aguentava mais e suplicava para ser enrabada. E quem sou eu para negar o pedido de uma fêmea? Puxei-a para que ficasse mais empinada e depois de dar umas cuspidas na rola, deixando-a calibrada; pincelei o danado com a glande, arremetendo sem aviso.

Virgínia era um pouco apertadinha, o que dificultou um pouco o avanço da glande, mas, logo, eu enterrava a rola aos poucos, até sentir minhas bolas roçando o vale entre as nádegas; sem perder tempo com firulas, comecei a socar com força, e fiquei surpreso ao ver que minha parceira não demorou a gozar em profusão. Em dado momento, ela ficou de quatro, obrigando-me a recuar um pouco, porém, sem tirar a rola de seu cu; Virgínia aproveitou para dedilhar sua buceta, ampliando seu prazer ainda mais.

Soquei e soquei com vigor, até sentir que minha energia estava se esvaindo …, mais uma vez, avisei minha parceira que estava prestes a gozar. “Não goza ainda, por favor …, quero sentir sua porra na minha boca!”, disse ela, quase implorando; atendi ao seu pedido, e saquei a rola, ficando em pé ao lado da cama.

Virgínia ajoelhou-se na minha frente e com suas próprias mãos, começou uma enérgica punheta, massageando minhas bolas e lambendo a glande inchada com a ponta de sua língua; ao ver aquela cena deliciosamente escabrosa, senti arrepios e músculos, novamente, se contraindo, até que, o gozo sobreveio, fazendo o esperma jorrar, lambuzando a boca e o rosto da fêmea, cuja expressão de êxtase, revelava quanto prazer ela sentia com aquele gesto.

Ao final, tomamos banho, juntos, com direito a umas dedadas e linguadas, com a fêmea gozando mais algumas vezes. Já vestidos, Virgínia me ofereceu um café que sorvemos, sentados à mesa na cozinha. Ela me perguntou quanto custara o serviço de reparo elétrico, e eu fui obrigado e rir, dizendo que era uma cortesia.

-Hum …, gostei! E seu eu quiser mais cortesia? – ela perguntou com tom safado.

-É só pedir que venho e faço todo o “serviço”, de graça! – respondi no mesmo tom. Rimos do gracejo e nos despedimos.


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