A crente se sentindo humilhada 2

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Data: 13/07/2020 09:48:22

A crente se sentindo humilhada 2

Eu escrevo do celular e não reviso os contos, o corretor dessa merda faz bizarrices, então não liguem para os erros.

Luiza saiu de casa aquele dia umas 22h, resolveu aguardar as irmãs da igreja irem embora, para não correr o risco de ficar mal falada, e aproveitou para se divertir um pouco mais. Gozou muito aquele dia, estava até cansada quando resolvemos acabar.

Ao sair de casa veio a surpresa, seu noivo estava sentado na calçada em frente a minha casa aguardando por ela. Ao sair começou o bate boca novamente e tive de entrar no meio para parar a briga.

- Rapaz, acha que ela precisa ser novamente humilhada por você, mas agora na rua, com o risco de alguém da igreja ver?

- Quem é você para falar de humilhação? Imagina se algum dos membros da igreja a vissem saindo da sua casa, a casa de outro homem a essa hora da noite e sem mim?

- Por isso está aqui esperando, para garantir que não tenha a fama de corno? Sua preocupação deveria ser com o bem estar dela. Sabe quanto tempo levei para acalmar sua noiva e o que tive que fazer para que parasse de chorar?

Na verdade foi bem rápido, bastou uma chupada caprichada nessa buceta linda e cabeluda para ela esquecer dele e foder gostoso comigo. Mas isso ele não saberia, não por mim.

Humberto ficou um tanto constrangido, então tentou abraçar Luiza, que se soltou dos braços dele e começou a ir embora rebolando aquele rabão gostoso. A filha da mãe sabia que eu estava olhando, então fez com gosto. Humberto saiu logo atrás pedindo desculpas, nenhum deles lembrou sequer de se despedir de mim, foda-se, valeu de mais a pena.

No dia seguinte eu, depois de arrumar a casa e deixar tudo pronto, voltei para o meu posto e fiquei aguardando a irmãzinha aparecer. Ficou combinado que ela viria 2h antes do culto, assim não correria risco algum de ser vista pelas irmãs fofoqueiras. Também ficou certo que eu passaria fazer a limpeza da casa como faxineira, assim sempre estaria lá a trabalho, não como visita.

Assim que ela chegou a recebi com respeito para que, caso alguém notasse sua entrada, não vissem maldade. Assim que entrou em casa, fechei a porta e agarrei seus cabelos e a trouxe para mim, dei um beijo intenso nela e a arrastei para o quarto. Fiz questão de elogiá-la várias vezes enquanto percorria seu corpo e a despia.

Luiza arfava e tremia, ela nunca se sentiu tão desejada na vida, fiz questão de ser bem carinhoso e romântico, não para impressiona-la, mas por que realmente gostava dela e queria dar o mundo para aquela mulher. Quando estava nua na cama comecei a tocar sua buceta e vi que agora estava lisinha e depilada, assim como havia mandado fazer, mas além disso estava molhada, ensopado, coisa que na primeira vez não aconteceu e a fonte das reclamações do noivo.

Não perdi tempo, cai de boca na buceta dela, chupei com tanto gosto que ela tremeu e soltou um berro forte. Essa mulher chorava quando gozava, ela agarrou minha cabeça empurrando meios lábios mais para junto dela e prendeu minha cabeça com as pernas para que não saísse dali. Foi nessa hora que a porta abriu e seu noivo entrou com tudo.

Humberto já estava no meio da sala quando viu o preto careca com a cabeça no meio das pernas da sua noiva nua sobre a cama. Ele bambeou e ficou sem reação. Entrou correndo pois pensou que ela estava chorando por sua causa novamente, ele não aceitava que ela contasse de sua vida para um desconhecido e ainda deixa-se ele consola-la quando esse papel era dele. O que não contava era que fosse presenciar aquela cena.

- Humberto, o que você faz aqui? Disse Luiza em desespero.

- Achei que...não importa. Você é realmente uma puta, não imaginei que fosse capaz disso sua vadia.

Nessa hora Eduardo sai do meio das pernas dela e se vira para Humberto com cara de ódio. Humberto por sua vez viu aquele cara magrelo se levantar, era mais alto que ele, mas o abdômen do Eduardo era vem trabalhado e demorava atividades físicas. Ele também pode reparar no tamanho da rola dele, estava meia mole e assim já dava mais de duas da sua, Luiza não aguentava nem a dele, quem dirá isso.

Humberto tentou ir pra cima de Eduardo que lhe aplicou dois golpes e o deixou no chão sem reação.

- Vocês são dois sem vergonhas, como podem estar me traindo dessa forma. Todos na igreja irão saber quem é você Luiza.

Luiza cobria o rosto com o lençol e chorava copiosamente. Eduardo vendo aquilo ficou puto, então arrastou Humberto até uma cadeira e o amarrou com o lençol que cobria Luiza deixando-o exposta e vulnerável. Então posicionou o visitante indesejado de frente para o quarto e caminhou para a mulher.

- Veja essa mulher, ela é linda e perfeita, não tem nada daquilo que você tanto falava. Ela foi fiel, compreensiva e muito mais mulher que essas vadias que você admira na rua, até se entregou para você por amor antes do casamento.

Humberto olhava e se sentia humilhado pelas palavras dele e pelas que soltou. Ele realmente a amava, não saberia viver sem ela, mas a traição foi de mais. Quando foi protestar viu Eduardo girando sua noiva na cama e fazendo com que ficasse de frente para ele agora, então abriu suas pernas, deixando a buceta bem exposta.

- Está vendo a buceta que você tanto disse ser seca e ruim - Eduardo mergulhou o dedo nela e trouxe um monte de secreção dela e enfiou na boca - na verdade está melada e pronta para um macho de verdade.

Eduardo caiu de boca na buceta de Luíza que tentou evitar mas foi presa e aos poucos a vergonha e o choro de tristeza foram substituídos pelo choro de prazer e gozo. Ainda mole pela gozada maravilhosa ela se viu ser deitada e ter as pernas arreganhadas e colocadas sobre os ombros do seu novo macho, então sentiu a cabeça dele invadir seus lábios vaginais e um urro de prazer saiu da sua boca enquanto soluços desesperados saiam da garganta de Humberto.

Aos poucos Luiza foi se soltando e começou a curtir a situação, gozava muito a ponto de molhar a cama com sua porra, então inesperadamente ela grita forte.

- Faz gostoso meu macho, ensina esse corno safado como se fode sua mulherzinha. Mete forte e gostoso.

Olhei para a cara dela e sorri, aquilo que eu queria ouvir. Já que ele iria foder a reputação dela, então ela iria gozar muito e virar minha esposa. Fodi com força e com gosto, então resolvi fazer ela cavalgar com a bunda voltada para o ex, e ela fez com gosto.

Na hora que ela começou a cavalgar meti o dedo no cu dela e a fiz gozar forte e logo depois gozei ouvindo um uivo forte vindo de onde Humberto estava. Cansados começamos a nós beijar e a trocar carícias enquanto deixavamos o corpo relaxar da foda maravilhosa que tivemos.

Luiza então levantou o corpo fazendo minha rola sair de dentro dela e fazendo um rio de porra escorrer pela minha barriga, rimos da situação e nos beijamos gostosamente. Havíamos até nos esquecido de Humberto, foi quando nos viramos e vimos que ele havia conseguido soltar as mãos e estava com o pau pra fora e o corpo todo sujo de porra.

Nem preciso dizer que viramos amigos e a partir daquele dia ele passou a vir com ela todos os dias para a minha casa. Passado pouco tempo eles se casaram e eu tive de ir junto na Lua de mel, afinal, quem teria que dar o leitinho para fortalecer o bebê que estava dentro dela era eu, o legítimo pai.

Nessa brincadeira já estamos juntos a 5 anos e temos três filhos, todos no meu nome mas criados pelo papai branco. Ninguém da igreja sabe, só uma das irmãs que desconfiou da selhança das crianças, mas bastou colocar ela na brincadeira que tudo deu certo.

Isso é uma outra estória, conto depois se quiserem...

*Usem sempre camisinha*


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Comentários

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Otimo conto

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Muito bom!!! Continue com essa relação... conte essa relação surreal... o corninho levando a esposinha para sempre cheia de leite antes e depois... Parabéns pelo conto!!! Continue!!! ;-)

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Cada toque será um lubrificante preparando-a para sua refeição mais saborosa e promíscua e assim duas feras se devoram...dois corpos em chamas...

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