Carlos me levou ao motel

Um conto erótico de Marcelinha Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1188 palavras
Data: 07/07/2020 00:29:13

Oi!

Continuando sobre minha primeira vez. (Ler conto anterior)

Depois que desci do carro de Carlos, subi meu prédio sem olhar para tráz. Não cumprimentei nem mesmo o porteiro. Entrei no apartamento e fui direto para meu quarto. Fiquei assustado sentado em minha cama, tentando entender o que aconteceu naquele final de tarde. Masturbei um homem e deixei que ele gozasse entre minha coxas.

Levantei e me olhei no espelho. Tirei o shorts e me vi com a sunga manchada com o esperma dele. Me veio um pensamento:

-Vocé virou uma putinha safada.

Resolvi tomar um banho. Carlos não me saia da cabeça. Apesar de ter 17 anos, nunca tiverá uma experiência sexual. Nem com garotas. Na verdade tudo foi muito rápido e eu estava confuso.

Fui dormir sem jantar e pensando naquela loucura. Um sentimento de culpa, medo e tesão tomava conta de mim. Decidi que no dia seguinte não iria na piscina do clube para não me encontrar com Carlos. Afinal, era quarta-feira e ele disse que nos encontrariamos somente no sábado:

- Até lá decido se o verei novamente, pensei

Adormeci e quando despertei, meu primeiro pensamento foi nele.

-E agora? Que sentimento é esse.

A manhã demorou a passar e logo após o meio-dia resolvi que iria a piscina do Clube. Lembrei que tinha uma sunga branca bem pequena e que realçava bem minha bundinha. Sempre que me descuidava deixavam as papadinha do bumbum a mostra.

Quando cheguei não o encontrei. A tarde passou e ele não apareceu. Voltei triste para casa.

-Que droga! Acho que hoje era até capaz de ir mais longe com ele, pensei.

Mas, ir mais longe como? Não tinha a menor experiéncia. Cheguei em casa e resolvi assistir uns filmes gays para saber o que poderia fazer em um eventual encontro. Ao procurar os vìdeos, me deparei com um que me chamou a atenção e me deixou com tesão.

Era um jovem vestido de lingery, bem feminina. Ele transava com dois negros. Chupava um enquanto dava para outro. Me imaginei sendo enrabado pelo Carlos. Porém, não fazia ideia de como seria a sensação. Fiquei de quatro e passava meu dedo no rabinho. Um arrepio subiu pela minha coluna. Introduzi a ponta do dedo.

-Humn! Que sensação gostosa. Ai que tesão.

Imaginava o pau de Carlos me roçando o rabinho. Me masturbei e gozei. Decidi que me encontraria com ele no sábado. Os dias passaram lentos e o sábado chegou.

Acordei cedo e disse aos meus pais que não iria almoçar em casa. Vesti a sunguinha branca e fui para o clube. Entrei e não havia muitas pessoas ainda. Próximo das 10 horas vi Carlos entrando pela guarita. Ele veio em minha direção e disse secamente.

- Vamos sair agora. Venha!

Levantei e o segui até o estacionamento. Ele abriu o carro e mandou eu entrar. Saimos e ele parou logo em seguida. Colocou a mão em minha nuca e me puxou. Senti sua boca envolver a minha em beijo. Sua língua procurou a minha. Nunca havia beijado. Fiquei nas nuvens.

-Senti sua falta, ele disse.

Na sequencia ligou o carro e começou a rodar sem dizer uma palavra. Seguimos para a rodovia. Logo depois ele pegou uma estrada sem asfalto. Fiquei um pouco preocupado.

-Onde estamos indo?, perguntei.

-Surpresa, ele respondeu.

Rodamos mais uns 15 minutos e chegamos a uma espécie de casa de campo. Era bonita e bem isolada. Não vi outras casas no caminho.

Ele estacionou o carro, abriu o porta malas e tirou uma caixa envolta em um papel de presente. Veio em minha direção e disse:

-É para você princesa! Vamos entrar.

Fiquei sem o que dizer ao ouvir "princesa". A casa era enorme. Sentamos e ele disse:

-Abra seu presente!

Quando abri meu coração acelerou. Eram várias peças de lingery.

-Hoje você será a minha garotinha, ele disse.

Me levou até o quarto. Tinha uma cama enorme. Mandou eu deixar o presente sobre a cama e ir até os fundos da casa. Tinha uma piscina enorme.

- Vamos nos trocar e dar um mergulho, sugeriu.

Me puxou pelo braço novamente para dentro da casa. E disse.

-Também pensei no seu traje de banho. Vá até o guarda-roupa do quarto. Está na primeira gaveta.

Fui andando com receio e ofegante. Abri a gaveta e me deparei com dois pares de biquinis. Olhei para a porta e ele me olhava sorrindo.

-Gostou amor. Escolha um deles e venha para a piscina. Vou te esperar lá.

Fiquei uma meia hora olhando para aquelas peças e pensei:

-Se cheguei até aqui, vou ver no que vai dar.

Escolhi a peça preta. Era tipo asa delta. Vesti só a parte de baixo e coloquei uma camiseta. Não sabia colocar a parte de cima. Fui em direção a piscina e ele já estava dentro da água segurando um copo de wisky.

-Venha! Entra aqui

Entrei e fiquei ao seu lado. Ele me deu o copo. Quando fui dar o primeiro gole, senti sua mão em minha bundinha.

-Eu sabia que você ficaria um tesão

Depois ele se encostou na borda da piscina e me puxou e abraçou por trás. Entrelaçou as mãos em volta da minha cintura. Sentia ele esfregando o pau já duro.

-Você já deu o rabinho?

-Ainda não. Nem chupei também

-Tudo bem amor. Vamos devagar. Temos todo o verão. Uma coisa de cada vez. Vamos entrar.

Fomos para o quarto. Ele pediu para eu tomar um banho e vestir a lingery com cinta liga que ele havia me dado. Fui para o banheiro, tomei um banho e tentei vestir a lingery. Tive que pedir ajuda para ele. rs rs rs

Depois fui ao quarto. Carlos estava apenas de toalha.

-Vem cá princesa. Senta do meu lado.

Sentei e ele começou a me beijar. Depois disse:

-Agora você vai saber o que um macho de verdade é capaz de fazer com uma putinha linda.

Me mandou deitar de bruço e começou a me beijar a nuca, foi descendo pelas costas e mordicou minha bundinha. Me puxou pela cintura e fez ficar de quatro.

-Empina a bundinha safada

Fiz o que pediu. Sua lingua lambia meu rabinho por cima da calcinha. Ai ouvi ele dizer:

-Agora quero ouvir vocé gemer.

Carlos puxou minha calcinha para o lado e senti sua língua invadir meu cuzinho. Eu não me segurei e começei a gemer. Ele ficou im bom tempo me fudendo assim.

Depois ele levantou e disse que ia me batizar.

-Vem cá safada.Ajoelha na minha frente. Já sentiu um pau nessa boquinha?

- Não, respondi.

-Abra bem a boquinha e engula meu pau.

Fiz o que ele pediu. Ele mexia minha cabeça para frente e para trás. Batia com aquela pica dura no meu rosto e se masturbava com o pau na minha boquinha. Até que ele tirou e segurou meu queixo e começou a se masturbar mais rápido.

-Está vindo amor! Ahhhhhh

Senti aquele jato quente lambuzar meu rosto. Logo depois ele me beijou e disse:

-Tome um banho. Sua primeira aula foi essa. Você foi aprovada com sucesso. Na segunda-feira se você puder vamos continuar.

Não perca o próximo conto.


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