Eu nunca fui muito de sair igual aos meus amigos. Eles sempre foram mais animados e ativos pra esses eventos e festas do que eu, e até por isso acabou se tornando um hábito que meus colegas venham até minha casa me visitar, fazer social, coisas desse tipo. Confesso que até me interesso pelas festas fora de casa, mas odeio andar de ônibus e por isso dou preferência aos furdunços perto do lugar onde eu moro, ou seja, não vou pra muito longe. Dessa forma, quando acontece do pessoal se reunir lá em casa e ir embora tarde, eu sempre vou caminhando com eles até o ponto de ônibus que existe numa pracinha aqui perto, onde a gente fica por volta de uns cinco, no máximo dez minutos esperando a condução, depois me despeço, viro as costas e volto pra casa. É sempre assim, variando apenas quando eu decido passar no bar antes de retornar e aí acabo comprando mais cerveja, porque ainda tô sóbrio e consigo dar conta de mais álcool.
Numa dessas vezes em que levei meus amigos até o ponto de ônibus, comprei mais cerveja e depois voltei pra casa, eis que uma situação inusitada me aconteceu. Estava passando novamente pela praça, aparentemente sozinho, isso por volta de duas da madrugada, quando escutei um assobio e virei pro lado pra ver do que se tratava. Avistei um homem de pele branca, menor do que eu, com as panturrilhas levemente arcadas, grossas, cheias de pelos e usando chinelos de dedos, com dois pezões suados de fora. Bermuda jeans na altura dos joelhos, blusa cobrindo os braços, boné pra trás, o cabelo castanho claro ou loiro escuro e uma cara de quem tinha acabado de usar muita droga.
- Tu tem isqueiro aí? - o puto nem me deu boa noite, já chegou falando com os braços meio que pra trás, o peitoral empinado e uma marra natural de me olhar de cima pra baixo. - Perdi o meu, tá ligado?
Parei de andar, botei a mão nos bolsos, mas não senti o meu isqueiro ali pra emprestá-lo.
- Pô, tô sem, mano! Foi mal!
- Tranquilo, tranquilo.
Só que, sem mais nem menos, o pilantra do baixinho continuou parado e me olhando, isso no meio da praça vazia e em plena madrugada. Como se nada tivesse acontecido, ele viu minha sacola com três latões de cerveja dentro e insistiu em pedir coisas.
- Tu tem cigarro aí? - pigarreou e cuspiu no asfalto. - Cigarro, tem?
- Eu não fumo cigarro, não. Só maconha, hehehehe!
- Maconha, é? - não parou de olhar minha bolsa. - Tu fuma baseado?!
- Fumo. E você?
- Também fumo. Tem aí?
- Não tenho, vim só deixar uns amigos no ponto e aproveitei pra comprar cerveja. - minha mente de piranha sedenta decidiu falar mais alto do que eu. - Mas lá em casa tem, tá a fim de fumar?
Só nesse momento o baixinho branquelo e marrento pareceu tomar um pouco de noção da realidade, porque me olhou de baixo à cima e mostrou um cigarro pendurado atrás da orelha.
- Mas tu fuma da onde por aqui?
- Fumo de casa mesmo, ué? - respondi bem tranquilo. - Lá é tranquilão de fumar, nunca tive problema.
- Tô ligado, tô ligado. - o malandro pôs a mão no boné, fez cara de coitado e coçou a cabeça. - Porra, eu tô piradão, tu tá ligado? Vim lá de Guadalupe pra pegar esse baile do Acari com a rapaziada do trampo, geral se ajeitou e eu fiquei sozinho de pista, se ligô? Acabei afundando a cara na vodka, irmão! Behehe!
- Encheu a fuça, é? HAhahA! - fui entrosando. - Ah, mas tá certo, né? Sexta feira é dia disso mesmo. Mas qual vai ser, tá a fim de ir lá em casa fumar um e ficar de boa? Tenho três latões aqui, vou só chegar lá, apertar um e tacar fogo.
- Bora lá! Tu mora muito longe daqui?
Sem nem pensar duas vezes, ele virou o corpo baixinho e definido na mesma direção que eu e começou a me acompanhar nas passadas meio suingadas, lotadas de muita malandragem e malícia que só macho perdido na rua tem.
- Não, é naquela segunda esquerda lá, ó? - apontei.
- Hm, saquei.
Como se não bastassem as aleatoriedades, percebi uma marca de batom vermelho no pescoço do bofe, além do delicioso perfume vagabundo de homem pilantra, cafajeste, que com certeza tem mulher, mas que não consegue se livrar dos pecaminosos desejos gritados pela carne.
- A noite pelo visto foi boa, ein? - tentei puxar assunto. - Seus amigos se arranjaram, mas você também se arranjou, não? Hehehehe!
Sem desfazer o semblante rústico de quem estava drogado, o puto passou a mão pelo pescoço e riu.
- Porra, pra tu ver! Antes de começar a chapar, eu ainda encontrei com a minha mina mais cedo, maluco! Já pensou se ela descobre pra onde eu fui? Hheheehehe!
Eu sabia que o puto era um traíra. Todo marrentinho, perdido na madrugada e doido pra descobrir uma coisa nova indo fumar maconha comigo na minha casa.
- Mas você não traiu ela com nenhuma mina, traiu? - perguntei.
Ele fez que não com a cabeça e ainda confirmou verbalmente.
- Não, não, claro que não! Minha mina é responsa! Eu sou viciado, mas não sacanearia ela por nada, não, tá ligado? Outras ideias isso daí!
- Entendi, entendi. Maneiro que você é responsa, né? - debochei, mas ele não captou minha ironia.
- É isso, irmão! Papo de futuro com a mina, se ligô?
- Aham.
Estávamos chegando na minha rua quando eu concluí que era melhor dar um sinal sexual qualquer praquele safado, só pra não chegar lá em casa e ele me mandar uma de que não tava entendendo nada. Só que antes mesmo de eu dar qualquer dica, o branquelo meteu a mão no bolso traseiro da bermuda, tateou o nada e começou a reclamar.
- Puta que pariu! E não achei a porra da minha carteira, maluco! Caralho, como é que eu vou voltar pra casa agora!? - ele parou de andar, fez cara de preocupado e coçou o saco pesado sem se importar com a minha manjada. - Tô fodido!! Como é que eu vou voltar pra Guadalupe?! Fodeu!
Mesmo não sendo virgem e inocente, meu coração acelerou no peito e senti as pernas tremendo um pouco. Parece que foi só nesse instante que eu me dei conta de todos os riscos e perigos na minha atitude de levar um desconhecido pra minha casa. Ainda não tínhamos chegado lá, porém eu tinha que mandar a real pra ele e foi isso que me encheu de medo de repente.
- Se liga, eu tenho como te ajudar.
- Papo reto, irmão? - o baixinho cruzou os braços, balançou a perna e deixou uma bola desafogar da cueca que estava usando. - Dá o papo!
Respirei fundo, me concentrei e mandei a real.
- Tipo, cara, não vou mentir: eu sou viado, tá entendendo? Se você for lá pra casa comigo mesmo, eu divido minha cerveja contigo, a gente fuma um baseado e eu te pago aquela mamada gostosa, que é pra você ficar legal, ficar de boa nesse final de noite, entendeu?
Sem se abalar, ele só fez que sim com a cabeça e deu uma risadinha de canto de boca.
- E aí eu te dou dez reais pra você comprar cigarro e pegar um ônibus pra casa, fechou? Pode ser?
- Pode ser, por mim tá tranquilo.
Automaticamente, a mão encheu a massa de pica por cima da bermuda e isso já me deixou meio tonto, com a boca cheia d'água e uma vontade surreal de pagar o melhor de todos os boquetes praquele macho marrento e aleatório.
- Já deixou outro cara te mamar antes?
- Não, nunca. - falou sincero, sem tirar a mão de cima do pacote de cacete acumulado na roupa. - Mas tô ligado que meus parceiros já, ele tão sempre dando o papo que viado representa na mamada, tá ligado?
- Pô, se eu tô ligado!? - fiquei surpreso. - Eu sou especialista nisso, maluco! Hoje é o seu dia de sorte, porque pagar boquete e dar o cu são as minhas especialidades, sabia?
Chegamos no portão da minha casa quando eu disse isso e aí ele mudou um pouco o tom da conversa, mostrando o que curtia e o que toparia fazer.
- Pô, vou te dar o papo reto? Até deixo tu me mamar na disciplina e tal, mas essa parada de dar o cu eu já não curto, não, falou? Aí já acho que é bagulho de vacilão, tá ligado? Tipo, nada contra quem faz, não, se ligou? Mas comer, eu não como, não.
Não querendo perder a oportunidade de engolir o leite do saco daquele canastrão sem vergonha e cheio de atitude, abri o portão e já fui desconversando.
- Nada, que isso, tá tranquilo! Vou só te mamar, então. Mamada você gosta, né? Mamada, cerveja, baseado e os dez reais, né?
- Isso, isso. Aí tá tranquilo.
Em completo silêncio, ele entrou, eu tranquei o portão e só passamos pela sala. Meu pai tava dormindo em sono profundo no quarto dele e de porta fechada, como sempre, então levei o cafuçu direto pro meu quarto e tranquei a porta. Assim que entrou, ele sentou na beira da minha cama e ficou observando meus livros.
- Tu faz o que?
Sem perder tempo, eu já estava enrolando um baseado, preparado pra acender e pra também começarmos a beber os três latões que comprei.
- Sou professor de sociologia. E você?
- Maneiro. Sou do exército.
- Caralho, sério!? - isso explicava o corpo levemente desenvolvido e meio arqueado, bem no perfil de soldado mesmo. - Show, eu nem desconfiaria!
Abri as cervejas geladas, servi um copo pra ele e outro pra mim. Em seguida, acendi o cigarro de maconha, dei a primeira puxada e entreguei pro malandro, já que a prioridade ali era satisfazê-lo. Assim que ele deu dois, três puxões na erva e soltou a fumaça densa e cheirosa no ar do quarto, eu manjei a volumosa colina de rola entre suas pernas, bem acumulada e empacotada, e pus minha mão por cima de uma das coxas.
- Posso começar? - perguntei, enquanto iniciei uma leve massagem.
- Fica à vontade, pô. - o marmanjo chegou um pouco pra frente e facilitou o contato do corpo comigo. - Me deixa no grau.
Eu não quis mais perder tempo. Fiquei de joelhos entre o par de pernas grossas do baixinho marrento, olhei pra cima e o vi distraído, fumando, bebendo e nem aí pra mim. Só faltou tirar um celular do bolso e se esquecer de mim, de tão aéreo que pareceu naquele momento, enquanto eu aproximei o rosto da mala de pica e senti o cheiro suculento do suor daquele puto entranhado na roupa.
- MMMfffff! - aspirei fundo, colocando todo o aroma da testosterona dele pra dentro de mim. - Delícia!
- Tu gosta?
- Porra, eu amo! Sou viciado nisso, ó?
Esfreguei a face contra o comprimento dormente da piroca e, sem medo, deixei todo o frescor do suor do macho estranho passar pra minha pele. Quando fiz isso, senti a primeira pulsada da caceta ameaçando tomar vida e afoguei novamente as narinas no morro formado pelas bolas amontoadas no talo da caceta.
- FFfff! Que cheiro bom da porra, bicho!
- Gosta? - ele falava comigo sem realmente me dar atenção.
- Amo!
Não consegui mais me conter. Abri o zíper da bermuda do canalha, avistei a selva de pentelhos clarinhos e já liberei aquela massa de rola pro lado de fora da roupa, à boa mercê da minha visão sedenta. Era literalmente curta e grossa, muito larga, imensa, pesada e espessa, porém sem muito comprimento. Um mastro todo branco, da cabeça rosada e meio roxa, já pra fora, visivelmente conservada e incrivelmente limpa, apesar do cheiro de suor e de testosterona aflorada. Assim que me viu, a chapoca já deu uma latejada maliciosa e ficou mais inchada do que o normal, aí eu não perdi mais tempo, abri o bocão e taquei foi cabeça de pica na goela, fazendo de tudo pra peça chegar no final da minha língua.
- HHMmmmfff! - gemi à vontade, me sentindo com a boca lotada de rola gorda, mesmo mole. - GHhhh!
Ele não falou nada, só fechou os olhos, abriu mais as pernas e apoiou a cabeça pra trás, no encosto da cama, sem parar de fumar o baseado e de beber a cerveja. Aproveitei o espaço e fui engolindo o minhocão obeso, enquanto massageei o saco pesado e farto do bofe e tratei de alisar suas coxas, suas panturrilhas e também o tórax. A peça de calabresa ameaçou tomar vida, aumentou um pouco de tamanho, mas custou muito tempo até mostrar pelo menos um terço do que era feita.
- GGHHmmmm! - eu, por outro lado, não parei de mamar, chupando, sugando, engolindo e fazendo de tudo com aquele músculo flácido e grandalhão na minha língua. - SSsSS, fFFF!
Bati com a massa na boca, beijei, lambi, aproveitei ao máximo, enquanto o safado só ficou curtindo a brisa da erva misturada com a bebida. Até que, num dado momento daquele boquete suculento, de boca cheia e muito aveludado, o celular no bolso do piranho tremeu, fez um barulho e ele imediatamente tratou de ver quem era.
- Pô, irmão, vô me adiantar! - disse.
E já foi guardando o minhocão meia bomba de volta na bermuda, me deixando com uma enorme sensação de trabalho inacabado.
- Que isso, cara? Mas e o nosso trato?
- Foi mal, maluco! - e não parou de teclar no celular, me dando a impressão de que sua mina quem tava ligando. - Vou ter que me adiantar mesmo, papo reto! Desculpa aí a ideia, já é?
Mesmo muito a fim de continuar o serviço e ainda sentindo minha boca cheia do gosto e do cheiro da testosterona, dos pentelhos e da carne mijada daquele cafuçu, eu não podia me negar ao seu pedido, então fiquei de pé e resolvi só obedecer.
- Tem certeza?
- Já era até pra eu ter ido, se ligou? Foi mal mesmo!
Muito puto, esperei ele se ajeitar, abri a porta do quarto e fui com ele até o portão. O engraçado foi vê-lo indo embora com aquela caralha bojuda, gorda e moldada na meia bomba dentro da bermuda, cheia de vontade de continuar crescendo e latejando no fundo da minha garganta.
O baixinho marrento tava indo embora, mas eu bem sabia que seu mastro queria ficar ali, comigo, sendo bem tratado, bem sugado, chupado e mamado, agasalhado em goela quente de viado e ganhando todo tipo de esforço da minha boca pra poder ficar grandão, inchadaço, em ponto de bala. Eu super tinha total noção de que poderia fazer aquele bujão de pica dobrar, triplicar de tamanho, mesmo sendo mais grossa do que comprida, mas o tralha tinha que ir embora, afinal de contas, sua namoradinha estava ligando. Quando chegamos no meu portão, ele coçou a cabeça, fez cara de desentendido e pagou de esperto pra cima de mim.
- Cadê os dez reais?
Minha vontade foi de cair na risada ali mesmo, mas eu sabia que essa reação facilmente deixaria o branquelo irritado comigo. Mesmo assim, tava mais do que óbvio que eu não ia perder dinheiro assim tão fácil praquele sujeito, principalmente após ele não ter cumprido com nosso trato do boquete, pelo menos não até o fim.
- Tá brincando, né, amigo? - respondi. - Não fiquei nem dez minutos te mamando e agora você tá me cobrando dez reais? Por favor, né?
O fanfarrão ficou puto com a minha resposta.
- Ah, tu tá me gastando, num tá?! Porra, mano, para de caô, caralho! Me dá logo meus dez conto, viado!
- Sinceramente, cara, me ajuda a te ajudar! Você tratou comigo o que? Que eu ia te mamar, te dar cerveja, baseado e depois dez reais pra você ralar, não foi isso?
- Então, caralho! Já fumei, já bebi, já deixei tu dar uma mamada na moral e agora tu não vai me pagar? Vai se foder, para de graça, porra! Tá de dois papo, é?
Só eu e o estranho gostoso discutindo no meu portão, ambos meio tensos, mas sem elevar o tom de voz. Eu queria muito finalizar o que comecei com ele, até por isso estava com o dinheiro no bolso, mas o pilantra quis me passar pra trás e ganhar dinheiro fácil, atitude que me deixou revoltado.
- Você chama isso de mamada, bicho? Cinco minutos que eu fiquei com essa rola mole na boca e você chama de mamada?! Não vou pagar, tô falando sério! Quer ir embora, beleza, vai lá, mas não vem me cobrar sem ter deixado eu finalizar a parada, tá certo assim?
Falei isso, abri o cadeado do portão e deixei ele ir.
- Porra, como é que eu vou embora assim, viado!? Como que eu vou meter o pé pra Guadalupe?!
- Não sei, ué! Se vira, irmão, isso aí é contigo! Não quis terminar o trato comigo, né? Agora dá o seu jeito, vai lá! Canta pra subir, anda!
Ficamos nessa situação dele não saber o que fazer, parado no meu portão aberto e olhando pra mim com cara de puto. Até que, em pouco tempo pensando, o desaforado pisou com força no chão e teimou comigo.
- Aposto que tu nem tem dinheiro nenhum aí, né?
- Claro que tenho! - tirei as notas do bolso e mostrei a ele. - Dez reais, já trocado em duas de cinco, ó? Dá pra comprar cigarro e pagar a passagem pra casa, espertalhão!
O marrento esperou mais um pouco, franziu as sobrancelhas e mostrou que tava bem puto, sem parar de observar o dinheiro trocado na minha mão.
- Aff, vamo lá então, mano! - decidiu. - Mas ó, tu vai mamar só mais cinco minuto e vai me dar esses dez conto, ouviu?
Era tudo que eu queria, tempo mais do que suficiente pra fazer aquele ex-hétero arrependido se apaixonar de vez pela mamada profunda de outro cara.
- Beleza, pode ser! Mas você só vai embora quando gozar na minha boca, já é?
- Já é, já é! Bora logo então, porra!
Ele voltou apressado pro lado de dentro da minha casa, eu fechei o portão e já fui todo serelepe encontrá-lo novamente no quarto. Assim que cheguei lá, fechei de novo a porta e já vi o puto botando aquela rola gorda e meia bomba pra fora, balançando ela livremente pra mim e deixando à vontade pro que eu quisesse fazer. A boca encheu de água!
- Ó, só mais cinco minuto, ein? - ele tava invocado e com cara de cu. - Escutou, viado!?
- Ih, tá tudo dominado, maluco! Senta aí, relaxa e deixa comigo!
Eu tinha cinco minutos pra fazer aquele filho da puta pilantra esporrar na minha garganta e ia fazer isso no maior estilo viado boqueteiro de rua. O marmanjo não sabia ainda, mas a minha intenção era dar a ele a melhor chupada de todos os tempos, só pra ele se sentir macho de verdade ejaculando na minha boca, olhando pra mim e querendo bater na minha cara.
- GgghHHHH! - ajoelhado, dei início à missão e já fui agasalhando a cabeça da piroca no meio das amídalas. - MMMffFF!
Eu queria que o canalha se lembrasse de mim toda vez que alguém fosse chupá-lo novamente, de tão boa a minha mamada, por isso me empenhei e deixei que extravasasse comigo. Com a goela amortecida de rola, olhei pra cima e o vi ainda irritado, olhando pra mim com fúria e mordendo o beiço.
- GGHHhhh! - não parei de provocar engasgadas, produzindo muita baba e saliva que começaram a vazar pelos cantos da boca. - FFFfFF!
Queria deixá-lo nervoso, aflito, suando de tanto prazer provocado pela pressão das minhas papilas gustativas. Eu me encharcando com seu cheiro, seu gosto, enquanto ele tentava se prender no chão e não levantar vôo, de tão à flor da pele que começou a ficar comigo.
- SSShHHH! - até então só eu estava gemendo e me soltando, indo e vindo com a cabeça e com a garganta contra o tronco ganhando cada vez mais vida. - GGGHhhhh, MMMFF!
Senti a estaca engordando e dobrando de massa, se tornando pesada, maciça e com um diâmetro maior, se mostrando até mais larga. Tudo isso era inchaço e tesão, ocasionados pelo atrito da pele da chapoca e do freio com as papilas da minha língua.
- FFFfFFf, orrGGhSSS! - ele finalmente abriu a boca e gemeu sincero, incapaz de entender como outro cara era capaz de dar tanto prazer assim. - Puta que pariu, viado! Isso, fFFFF!
Em menos de dois minutos, lá estava o malandro completamente ereto dentro da minha boca, com o palmo de espiga de rola afogado na minha goela e brincando de pincelar deliciosamente minha quentura.
- SSsssh, porra! Tu chupa bem pra caralho uma pica, ein? FFfFFF, orrgSSS!
Ele lambia os beiços, mordia a boca, revirava os olhos e ficava na pontinha dos pés, me olhando com aquele semblante de quem tinha dó e piedade por alguém que só se contenta quando enfia uma vara na goela, tipo eu.
- ORRghSSSSS! Caralho, filho da puta! FFFFfsssss! Que isso, mermão? SS!
Até que não se aguentou, entrelaçou os dedos grossos pelos meus cabelos e teve que tirar o pau da minha boca, só pra me olhar cara à cara e acreditar na cena do palmo de vara sumindo completamente no fundo da minha garganta. Eu ajoelhado, olhei pra cima e o vi me encarando, me analisando.
- FFfFFF, tu é que nem cadela no cio, né? Abre a boquinha, abre?
Obedeci e ainda pus a língua pra fora, só pra ver aquele filetão de cuspe grosso e quente deslizando da boca dele e caindo certeiro na minha. O pilantra com a mão agarrada no meu topete, fazendo meu cabelo de gancho pra impulsionar o boquete e socar ainda mais peça no fundo da garganta, me fazendo engasgar, tossir e lacrimejar de nervoso e orgulho.
- Quero que tu me mame com a minha saliva, sua vadia! Abre mais a boca pra caber tudo, vai? FFfFFF! Isso, caralho! SSsSSS!
Fiz conforme o ordenado e senti o trabuco da caceta batendo lá no fundo da goela, ao mesmo tempo em que a selva de pentelhos praticamente cobriu meu rosto, junto com o cheiro de suor e testosterona do militar marrento quase me sufocando. Era tudo que eu queria, que ele se soltasse e me mostrasse do que era feito. Até que, do nada..
- FFFF, vai me dar o cuzinho, vai? - o cafajeste grunhiu no meu ouvido, quase sussurrando, como se ele mesmo não quisesse ouvir o que estava me pedindo. - Quer tomar ferroada na bunda, quer? Vai deixar eu te comer? SSsSS!
Eu quase perdi a compostura com aquele desejo sendo confessado a mim.
- Quer meter na minha bunda, é, seu puto?
- Eu quero, tu vai deixar eu socar tudinho dentro de tu? - pediu e segurou o caralho dentro da minha boca, pulsando e inchando ainda mais, só pra eu ver. - Só te como se tu deixar eu botar tudo, tem que ser tudo!
Fiquei anestesiado, tanto por ele ter deixado previamente explicado que não gostava da ideia de comer cu de homem, como também por sentir que o pilantra estava na mesma excitação, no mesmo tesão que eu.
- Mas será que eu aguento, maluco? - me fiz de difícil. - Será que eu dou conta?
- Aguenta, claro que aguenta! - o afobado já foi virando meu lombo e me botando de quatro, fazendo tudo isso enquanto falava baixinho, como se tudo aquilo fosse um grande segredo até pra si mesmo. - Abaixa aqui pra mim, pra tu ver como é que aguenta? FFfFF, sSSS! Abaixa, filho da puta, vai! Vira o cuzinho pra mim, vira? Iiiissoooo, orrgggSSS!
Eu também tava doido pra usar o cu, não tenho como mentir quanto a isso, porém jamais pensei em sugerir essa ideia pra ele, considerando o papo que tivemos minutos atrás. Sem perder tempo, o cafajeste esqueceu que tinha namorada esperando em casa e lascou a cobra gorda pra dentro do meu rabo, deixando a cabeça passar pelo meu anel e se atolando, se alojando lá no fundo do meu ser.
- FFFfFF, SSS! Vai me dar o cuzinho, vai, piranha?! AArgggSSS! Vai, viadinho? MMfFFF! - ele não conseguiu parar de repetir as mesmas frases, hipnotizado pelo frenesi e pelo atrito com a minha carne apertada. - SSShH, FFFF! Empina pra mim, porra! Iiissooo, oorhhSSS!
Tava sentindo uma queimação intensa, porém deliciosa, porque ela sumia assim que a tala de rola grossa entrava por completa e me preenchia todo. Esse alargamento, essa sensação de estar preenchido, recheado, satisfeito e bem acomodado no talo da piroca daquele marmanjo traíra me deixou muito excitado, com o cuzinho dando estanques e mastigando toda a extensão do bujão de pica.
- AAahnSSSS! Isso, me fode, seu puto! FFfFF, fode com raiva, vai?
- Ah, é pra foder esse cuzinho com ódio, é? SSSsh, pode amassar, pode? OOhMMFFF, sSSS!
Eu de quatro, empinado por cima da cama, sendo invadido, explorado, arregaçado e esfolado de dentro pra fora por um macho com mulher em casa, cujo nome eu sequer sabia. Tinha, sei lá, no máximo meia hora que a gente se conhecia e ali estava eu, tendo minha carne, minhas vísceras, minhas intimidades visitadas e usadas por ele, até eu ficar gasto, largo, todo aberto e arreganhado por cima da cama.
- FFFfFF, fode bruto, vai? SSSS, filho da puta! Seu desgraçado, tava com fome mesmo de cu, né? - eu grunhia, me contorcia, gemia, fazia tudo ao mesmo tempo, tendo o soldado marrento montado no meu lombo. - GGGHRRR!
- Assim que tu gosta, é? Ein, piranha? FFFF, vagabunda de rua! Cadela! SSSSS!
Entre nós, apenas o barulho grave dos corpos se batendo, se colidindo. Minutos atrás ele nem gostava de comer cu, agora estava inserido em mim, penetrado muito além do anel que era a minha musculatura anal, tirando prazer do atrito da pele do seu caralho enterrado no fundo do meu cu.
- GGghSSS! Tu quer leite, quer? FFFF, quer porra quente e grossa dentro de tu, quer, viado? SSsSS! Nem me conhece e quer nata do meu saco socada no fundo da tua carne, né? Então tá, vou te dar! SSSS, fFFHH!
- Goza no meu rabo, seu piranho! Seu cachorro vira lata, FFFF!
Será que os amigos do trabalho sabiam onde ele estava agora? Porque o cachorro tava dentro de mim, me deflorando, explorando minhas entranhas e amaciando minha carne com o rolo de pica. Tinha namorada, tinha emprego, amigos, mas não conseguia abandonar o fogo da curiosidade que a rua proporciona.
- Falou que não comia cu, mas tá traindo a mina com viado na rua, né, pilantra? - provoquei e comecei a rebolar. - Soca no ódio, vai? GGHRRr, desmonta meu cuzinho, porra! FFfFF!
Irado com minha frase, ele acelerou e esqueceu que éramos humanos, fazendo questão de lanhar meu interior, me macetar, marretar a bigorna com tudo contra a minha carne, a minha próstata. Parecia cena de violência, com tanta porrada que tomei, mas tava a sensação mais deliciosa possível, numa pecaminosa mistura de traição, suor, sodomia e preenchimento anal.
- Traição é o caralho, viado! SSsSS, isso aqui é tipo teste! É tipo treino pra quando eu for trepar na xereca dela de verdade, fFFFfFF! Isso aqui, pra mim, é um xerecuzinho que eu tô experimentando, se ligou? GGGHRRR!
Eu simplesmente adorava essa necessidade carnal, essa consciência do macho de que comer cuzinho de outro cara era preciso, independente da desculpa que ia usar pra conseguir isso. Nem que fosse uma vez na vida, o cafuçu tinha que experimentar o rabo de outro puto, nem que seja pra nunca mais comer e dizer por aí que não curtiu, não fez.
- Vô gozar, porra! FFFFF, sSSssSS! Vô te dar leite, piranha do caralho! Nera isso que tu queria pra desenrolar os dez conto, cadela? FFFFFF!
- Goza, puto! Goza, cachorro do caralho! Goza, vai? SSSsS!
O marmanjo se prendeu na minha cintura, acelerou o ritmo e foi dando estocadas cada vez mais localizadas e precisas na minha próstata. Eu senti a visão sumir por vezes, o corpo entrou em êxtase e gozei antes dele, desmaiando por cima da cama. O baixinho marrento desceu junto comigo, não descolou da minha traseira e largou as últimas botadas bem no fundo da minha carne, chegando a bater na última parede interna do meu ânus esfolado e gasto.
- SSSHHHH, fFFFfFF! ORRRGghhsSSSS! ORRgsSSSFFFff! Caralho, filho de uma puta, FFFF!
Até forçou o corpo pra dentro e pra cima do meu, só pra despejar mais e mais galões de leite quente e maciço dentro do meu lombo, me deixando recheado da vara gorda e de um esperma muito concentrado, com cheiro forte de água sanitária e cloro. Mesmo depois de gozar, o salafrário tirou o cacete de dentro de mim e ainda tava saindo mais e mais jatadas saturadas de filhote por cima das minhas nádegas, e aí ele tratou de finalizar na punheta.
- FFfFFF, porra! Caralho, chega tô levinho, moleque! sSSss, puta merda!
Aproveitando a deixa, virei de costas e enfiei a piroca grossa na boca novamente, pra ajudá-lo a limpar. Como bom viciado em macho que sou, dei um banho de língua bem gostoso no tórax, no púbis, no peitoral suado e também nas axilas daquele putinho marrento, porque sabia que provavelmente nunca mais encontraria com ele na vida. Tão logo o piranho se recuperou e parou de ofegar, ele mesmo limpou o suor escorrendo pela testa, vestiu a roupa e me olhou com aquele semblante de trabalhador cansado.
- Coé, cadê meus dez reais?
Cansado e fisicamente satisfeito, peguei o dinheiro no bolso da bermuda, mostrei pra ele e separei.
- Como eu te prometi, dez reais. Trocado em duas de cinco.
O soldado com cara de cansaço pegou as notas da minha mão e riu.
- Duas de cinco, né? Viadão do caralho! HEhehehee!
Mesmo exausto, levei ele até o portão e acabou que nem nos despedimos apropriadamente. Fiquei uns dois minutos vendo o dia amanhecer, enquanto o estranho ia embora, todo suado e com a camisa jogada num dos ombros.
Agora ele certamente compraria um cigarro pra ir fumando até o ponto de ônibus, depois apagaria o fumo e entraria na condução, que tomaria para chegar até Guadalupe, onde morava. Quando chegasse lá, ele com certeza ia tomar um banho e dormir tranquilo, pra no dia seguinte acordar, ir pro quartel normalmente e depois se encontrar com a namorada. Eles fariam amor várias vezes até de manhã, ela o chamaria de amor da vida dela e tudo ficaria bem. Enquanto isso, eu parado no portão, vendo ele ir embora, com meu cuzinho ardendo, todo gasto e esfolado por conta do diâmetro do caralho grosso ereto do baixinho marrento. O leite quente do saco dele escorrendo pela minha perna e eu me sentindo satisfeito, pronto pra emprenhar do vira lata e dar à luz os filhotes dele que agora cresciam no meu lombo. O primeiro viado engravidado na base do cu, tudo isso meramente por causa de dez reais, divididos em duas de cinco.
Tempos depois, quando eu já até tinha me esquecido de..
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1) Título original: Duas de Cinco. Essa história possui uma versão maior e completa, que faz parte da minha nova coleção "CAFUÇARIA 4K". Já está à venda no meu blog, com vários outros contos inéditos! Se tiver interesse, é só clicar no link que deixei abaixo! Essa coletânea de histórias inéditas possui um conto chamado "VIADO INICIANTE É FEITO DE EMPREGADINHO NUMA REPÚBLICA COM QUATRO CARALHUDOS" (Daniel na Jaula dos Leões), de 142 páginas! Tá imperdível! Leia o começo dele aqui: />
2) A coleção "CDL2 - Casa dos Lekes" está disponível pra compra no blog: />
400 páginas de histórias inéditas e que não serão postadas aqui. Títulos como: "Meu pai andou comendo o filho da vizinha", "Perdi meu piercing da língua no cu do viado da turma", "O Encantador de Viados", "O Adestrador de Cadelas" e muito mais.
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Estou publicando e vendendo novas histórias no blog. Confira em: />