TRÊS PEDIDOS (2)

Um conto erótico de Chiquinho
Categoria: Homossexual
Contém 1582 palavras
Data: 23/07/2020 22:40:18
Última revisão: 25/07/2020 04:52:14

Quem leu o conto anterior, sabe que o meu primo vinha frequentemente dormir comigo, em meu quarto, um pouco afastado da casa, do outro lado de uma grande varanda, o que nos garantia privacidade.

Durante muito tempo, eu me aprazia em segurar seu pau e a chupá-lo. Eu também apreciava sentir a dureza de seu pau em contato com a minha bunda, ou entre minhas coxas. Quanto à penetração, ele tentou, mas eu não aguentei.

Aconteceu, então, que ele e sua família se mudaram para um bairro distante, e suas visitas foram rareando, até cessarem por completo. Talvez por ter arranjando uma namorada.

Bom, o tempo passou, eu já em plena adolescência, adquiri o hábito da masturbação.

Mas eu sentia falta de outro pau.

Foi quando um dos meus vários tios veio passar uns dias conosco. Chamava-se Miguel, tinha uns 25 anos, estatura média, um pouco barrigudinho e de uma brancura que beirava a palidez. Feitas as devidas adaptações em meu quarto, ele se instalou numa cama colocada ao lado da minha, com o espaço de um braço entre elas.

Odiei quando ele se pôs a roncar.

Mas gostei quando, no outro dia, ele me convidou a dar uma volta de moto com ele. Passeamos muito, eu a mostrar-lhe a natureza do lugar. Em certo momento, ele parou para urinar. E eu vi. Era branquinha, com a glande avermelhada. Não sei o que deu em mim. Como se tivesse vontade própria, minha mão segurou a pica do meu tio.

— O que é isso?! — disse ele surpreso, afastando minha mão.

O PRIMEIRO PEDIDO.

À noite, eu me revirava na cama, enquanto ele revirava uma revista em quadrinhos, tranquilo, fumando um cigarro. Então percebi que a pica que eu havia segurado por curtos instantes estava agora tufando a sua cueca. Estava dura.

Parei de me revirar. Deitado de lado, eu olhava disfarçadamente, rememorando os momentos de satisfação libidinosa passados naquele mesmo quarto com o meu primo. Eu me angustiava. E mais angustiado fiquei quando, tendo apagado o cigarro no cinzeiro sobre a mesinha de cabeceira, ele se pôs a apertar o membro por cima do tecido. Entendi que era um convite.

Criei coragem:

— Deixa eu pegar de novo?

Ele olhou para mim com olhos que pareciam ler meus pensamentos. Depois desviou o olhar, que focou novamente a revista. Decepcionado e arrependido do pedido, eu ia me virar para o outro lado, quando, sem dizer nada, ele baixou a cueca e fingiu voltar à leitura. Então, tomando seu silêncio por consentimento, eu me sentei na beirada da sua cama e segurei novamente o seu pau, que já estava duro; e mais duro ficou com os leves movimentos de vaivém que eu imprimia à minha mão.

O SEGUNDO PEDIDO.

Eu estava fascinado com a beleza daquela pica, de dimensões nada fora dos padrões e o púbis raspado, para combinar com o restante do corpo, praticamente desprovido de pelos. Perguntar não ofende:

— Posso chupar?

Ele não respondeu.

Então, inclinando-me pus na boca aquela delícia quente e palpitante, que chupei com dedicação, para o seu prazer e para o meu prazer. O rosto coberto pela revista, como se não quisesse encarar o fato de estar fazendo aquilo com o seu próprio sobrinho, tio Miguel não conseguiu, no entanto, controlar os gemidos que lhe vinham à garganta.

Não demorou muito, ele gozou.

Satisfeito, engoli tudo e voltei para a minha cama, de onde fiquei observando a pica exausta encolher e se recolher. Mas ele não a guardou.

Pouco depois, ele roncava. Então novamente me aproximei, pus na boca a pica amolecida e comecei a chupar. Delícia. Seus roncos cessaram, o membro reavivou, se fez duro novamente e esguichou mais leitinho na minha boca.

Na noite seguinte, quando entrei no quarto, ele já tinha adormecido, deitado de lado. Após uma eternidade de tempo, suspenso entre a razão e o tesão, deixei a minha cama e, ajoelhado no chão, pus a mão dentro de sua cueca, puxei seu pau para fora e abocanhei. A linda pica logo começou a crescer em minha boca, o ronco do titio suavizou e eu chupei deliciado até receber seu esperma.

De manhã, ao despertar, ele comentou:

— Tive um sonho tão estranho... até parecia real.

Tão real, que ele quis repetir.

Eu estava virado para o outro lado, em minha cama, sentindo o cheiro do cigarro. Pouco depois, percebi que ele apagava o cigarro no cinzeiro. Continuei virado. Quando me voltei, ele estava com a cueca baixada até as coxas. E o pau duro.

Aceitei novamente o convite.

Após chupar com gula sua pica, ouvindo seus gemidos abafados, fui ao banheiro e me masturbei, gozando com intensidade.

Dias depois, eu estava no chuveiro, porta apenas encostada, ele entrou. E me viu nu; viu e aprovou o que viu. Foi o que me disse a cobiça que brilhava em seu olhar. Estávamos a sós em casa, não recordo por que razão. No quarto, demorei-me intencionalmente para me vestir, de modo que, após o banho, ele me encontrou enrolado na toalha, procurando lentamente uma muda de roupa no roupeiro.

Foi quando a minha toalha caiu. Não foi de propósito, juro. Então, respirando pesadamente, ele começou a me apalpar a bunda, fazendo aflorar meu desejo de ter novamente ali o contato de um pau duro. E tive. E foi tão bom sentir a rigidez que ele fazia deslizar entre as polpas da minha bunda, que eu empinava.

— Já deu esse cuzinho? — perguntou.

— Não...

O TERCEIRO PEDIDO.

— Dá pra mim? — disse ele.

— Eu nunca fiz isso, titio.

— Hum... cabacinho — disse ele.

Antes, porém, as preliminares.

Sentando-me na borda da cama, titio aproximou a pica de meus lábios, que eu abri. Com a mão em minha cabeça, ele me movimentava para frente e para trás, fazendo a pica deslizar entre meus lábios. Adorei. Mas ele retirou a delícia e, puxando-me de encontro a seu corpo, me abraçou. Nossos paus duros se encontraram, também as bocas. Foi um beijo breve, que, porém, me deixou amolecido.

— Agora o cuzinho — disse num tom que denotava alegria.

Frio na barriga, adrenalina. Deitando-me de bruços, fiquei feliz com seu peso sobre meu corpo, seus braços sob minhas axilas, num amplexo de macho dominante. Entre as minhas pernas, a pica que havia saído de minha boca brilhando de saliva. Logo eu a senti pressionando meu ânus, prestes a inaugurar a minha porta traseira de prazeres.

— Vou meter devagarinho — prometeu.

E cumpriu. Senti meu orifício se abrir... ai, que dor! Pontiaguda, exatamente para esse fim, a glande começou a abrir caminho entre as minhas carnes virgens... ai, que dor... Provocando uma sensação comparável (desculpem a analogia), a quando se relaxa o esfíncter para defecar, a pica de titio foi entrando. E como era mais grossa na base do que na extremidade, ia alargando cada vez mais meu cuzinho.

— Ai, que dor...

— Tá doendo? — perguntou.

— Ai, que bom...

Sentindo-me alargado, indefeso e à mercê do membro impetuoso que me revolvia por dentro, suspirei. E, quando, com a pica toda enfiada em mim, ele se pôs a mordiscar minha nuca e orelhas, sorri. Ele não viu, todo o seu ser estava centrado no prazer inigualável do cuzinho que o apertava, como se para não deixá-lo escapar quando, em seu cadenciado movimento, quase se retirava completamente. Mas depois retornava. E me preenchia, ensinando-me mais uma forma de dar prazer a um macho. (Deve ser por isso que se chama “dar”.)

Assim ficamos longo tempo, até que ele disse “vou gozar”, sua pica inchou mais (ai!) e ele despejou em meu reto todo o desejo que meu corpo lhe havia suscitado.

À noite, após o cigarro de praxe, ele veio para a minha cama. Nu. Eu não sabia se ele queria oral ou anal. Nem eu sabia o que preferia. Tive os dois. Ajoelhando-se ao lado de meu rosto, ele ofereceu a pica à minha boca. Foi um boquete breve. A seu pedido, fiquei também nu e ele me penetrou maciamente, deliciosamente.

Como era bom...

No outro dia, de manhã ele me convidou para dar uma volta de moto. Agarrado à sua cintura, tão logo deixamos para trás as últimas casas, segurei seu pau. Que já estava duro. Não entendi direito o que ele disse, mas parece que foi algo assim como “seu taradinho”.

Pois o taradinho logo teve seu desejo satisfeito. Dirigindo a moto entre árvores e mata rasteira, ele parou, descemos, eu me apossei de sua pica. Chupei com alegria, usufruindo o sabor, o cheiro e a extensão do membro, que encheu minha boca de leitinho. Ele fez “ufa!” e me abraçou pelas costas. Em seguida, ele baixou o meu calção. Pensei que ele queria meu cuzinho, mas fiquei surpreso quando ele segurou o meu pau e se pôs a me masturbar, como retribuição pelo prazer que eu lhe havia dado.

Gozei lindamente.

À noite, nus os dois na cama, eu segurava sua pica, quando ele se pôs a acariciar a minha em movimentos que incluíam meu saquinho. Era delicioso. Mas minha surpresa foi grande quando, sem avisar, ele aproximou a boca e engoliu todo o meu pau. Aquilo era tão bom, que não tardei a gozar.

Ele cuspiu meu esperma no chão, virou-me de bruços e me penetrou num só impulso.

Assim, criamos nossa rotina: passeio de moto de dia, cama à noite. Uma rotina deliciosa que perdurou muito tempo e de que até hoje sinto saudade.

Este relato foi revisado por Quiquinha.

Leia seu livro, assinado por L. Nobling, no link abaixo:

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Comentários

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Muito bom e muito bem escrito. Só quem passou pela experiência de dar o cu bem cedo entende a precisão deste relato. A dor de dar o cu é muito relativa, pois se assemelha muito a sensação de cagar e cagar sempre é satisfatório. E com o ânuas bem lubrificado, a pressão do caralho nas paredes do túnel anal sempre se transforma em prazer.

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EXCELENTE. BOM PRIMO, MAS MUITO MELHOR TITIO. CONTINUE RAPIDINHO. MUITO BEM ESCRITO, SEM ERROS, FÁCIL DE ENTENDER. PERFEITO.

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