Ele tem nojinho, eu dizia que anal nunca… ele nem imagina, mas descobri muito prazer dando minha bunda.

Um conto erótico de Flavia
Categoria: Heterossexual
Contém 2137 palavras
Data: 15/06/2020 15:49:36
Última revisão: 10/04/2023 08:28:20

Meu nome é Flávia, tenho 38 anos e sou noiva, ambos somos profissionais da saúde, por isso nos cuidamos muito. Praticamos esportes, principalmente meu noivo, que é da minha idade, tem 1,85 m, corpo atlético. Ele é um morenão (branco bem bronzeado) lindo com um dote de 13 cm e bem grosso. Eu sou loira, 1,70 m, magra com seios grandes e firmes e bundinha bem feita.

Sempre achei que sexo anal podia ser potencialmente prejudicial, e por isso não entendia o porquê de tantas mulheres se arriscarem só para satisfazer os caprichos de seus parceiros. Os homens Gays, eu até entendia o porque de se arriscarem, afinal não tem outra opção; mas as mulheres… sempre achei que fosse safadeza. Meu noivo nunca se interessou por minha bunda. Adora ver e elogia sua forma, mas seu interesse se limitava a passadas de mão e beijos nas nádegas. Nem passar o dedo no rego ele passou, mesmo depois de nossos quase 7 anos de namoro. Quando assistíamos um filme pornô, se aparecesse uma sexa de sexo anal ele acelerava. Dizia que a possibilidade de sujar o pau com merda era suficiente para ele broxar.

Outro dia, eu estava procurando a faxineira quando ouvi sua voz na escada do prédio. Ela conversava com a faxineira do apartamento de baixo. As duas conversavam quase cochichando. A conversa foi mais ou menos assim:

_Ai, Mara, o Júlio tentou me comer por trás ontem.

_Por quê não deu, sua boba.

_Sei lá, tenho medo que ele me machuque.

_Besteira. Só dói no começou, depois acostuma e fica gostoso. Se o Cláudio não come minha bundinha, parece que não trepei.

_Que é isso, Mara? Não pode ser melhor que na frente.

_Não sei explicar, é diferente. Só sei que gosto muito. Se fosse ruim, não tinha tanto viado no mundo.

_Eu tenho um pouco de medo. Minha prima disse que dói muito.

_Você tem que relaxar. Se ficar tensa parece que ele está te partindo ao meio. E tem que usar gel, muito gel.

_Gel?

_É, gel. Se não tiver, creme hidratante serve. Na minha primeira vez foi cuspe mesmo. Serviu, mas doeu muito. Se tivesse metido a seco teria doído muito mais.

_Não sei, vou sair com ele amanhã. Se rolar, te conto. Tenho que entrar, beijo.

Fiquei curiosa. A empregada do apartamento de baixo namora o porteiro da tarde e noite chamado Júlio. É um moreno alto e magro. Até que é um tipão e é um tremendo safado. Já pegou várias empregadas no prédio e até algumas moradoras. Ele às vezes se insinuava para mim mas nunca dei bola.

Esperei alguns dias até que minha empregada foi conversar com a colega do andar de baixo.

_E aí, como foi?

_Foi legal.

_Rolou?

_Ai, que vergonha. Deixei ele colocar atrás.

_Gostou?

_Hum-hum. Doeu, mas foi gostoso. O Júlio tinha gel. Doeu forte no início mas depois ficou gostoso. Não gozei mas quase.

_Não disse. Quando conseguir gozar dando a bunda, vai achar de trepar sem dar a bunda não é trepar.

Fiquei mais que curiosa, estava encucada. Sempre pensei que as mulheres davam a bunda apenas para satisfazer seus parceiros. Minha empregada dava por prazer e aconselhou a outra a fazer o mesmo. A outra deu e disse que mesmo sem gozar e sentindo dor, gostou. Eu me perguntava se não estava desprezando uma forma de prazer.

À noite, segui as recomendações de um manual de sexo anal da internet, fazendo higiene anal e deixando o cuzinho lubrificado com gel. Vesti uma calcinha minúscula totalmente enfiada na bunda som um babydoll transparente. Insinuei-me. Ele entrou no clima, beijou minha bunda, arrancou a calcinha com os dentes e comeu ferozmente minha xoxota. Gozei tanto que esqueci o plano inicial. No banho, enfiei o dedo no meu cuzinho e toquei uma siririca. Gozei deliciosamente. Senti meu cuzinho piscar várias vezes estrangulando meu dedo. Eu queria experimentar uma rola no meu cu, mas meu noivo tinha nojo de sexo anal. Não podia dizer que estava insatisfeita. Trepava três vezes por semana e meu noivo, era muito bom na cama. Era apenas um fetiche que estava me tirando do sério. Quando voltava do trabalho de metrô e um safado me encoxava, eu o repelia, mas minha xoxota ficava molhadinha com a possibilidade de ser enrabada. Estava virando uma obsessão. No banho eu me masturbava com dois dedos enfiados no cu.

No dia de folga da minha empregada, eu tinha a manhã inteira sozinha. Resolvi me masturbar experimentando algo diferente. O manual recomendava uma cenoura pequena ainda com o talo. Peguei uma cenoura pequena (uns 8 cm) com os talos na geladeira e fui para o banheiro. Fiz higiene retal (enema), passei bastante KY Gel no cuzinho e na cenoura e enfiei com cuidado. Que dorzinha deliciosa! Queria que fosse maior, não, queria que fosse uma rola. Enfiei a cenourinha inteira e mexia segurando os talos. A água escorrendo pelo meu corpo, a cenoura deslizando fundo no meu reto. Era uma sensação de quase gozo. Entendi o prazer que a empregada não sabia explicar. Nem toquei siririca. Saí do box decidida a comprar um pinto de borracha de tamanho normal e gozar com ele no cu. Joguei a cenoura no lixo e ao lavar as mãos, o cano da pia soltou molhando tudo embaixo. Interfonei para a portaria e o porteiro falou que o zelador havia saído, mas o Júlio havia chegado mais cedo e poderia ver o problema. Lembrei da empregada e o tesão dominou minhas ações. Falei que servia. Corri para o quarto, ainda molhada vesti uma camiseta branca que ficou transparente e uma minissaia tão curta que só uso para seduzir meu marido, pois não é "comprida" o suficiente para cobrir minha bunda. Enquanto escolhia a calcinha a campainha tocou. Fui atender sem calcinha mesmo. Júlio deu bom dia e me olhou. Ele primeiro babou na minha camiseta transparente, olhava fixamente para meu peitos. Depois viu minha minissaia. Se se curvasse um pouco, veria que eu não usava calcinha. Falei que era no banheiro e fui na frente. Rebolava acintosamente para a minissaia subir um pouco. Nos poucos metros que caminhamos, metade das nádegas estava a mostra. Quando fiquei de frente para ele, minha xoxota depilada estava visível.

_Dona Flávia, eu não sou encanador, mas vou resolver o seu problema.

Júlio me abraçou e beijou minha boca. Nem viu o banheiro alagado. Ele me puxou para o quarto e caímos na cama. Como a camiseta estava meio molhada e grudada ao corpo, ele não teve paciência de tirá-la e rasgou-a na frente. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Estava sendo violentamente estuprada. Júlio chupou meus peitos com sede. Sugava forte e senti medo de ficar com chupões. Júlio abandonou meus seios e foi para minha saia. Ele também não teve paciência de procurar o botão da minissaia e a rasgou. Ficou uns segundos admirando minha xoxota depilada e minha minúscula borboleta tatuada na virilha. Caiu de boca explorando com a língua os meus grandes lábios. Quando ele tocou meu grelo quase enlouqueci. Seus dedos grossos e rudes penetravam minha xoxota. Senti um dedo cutucar meu cuzinho. Eu havia limpado o gel e o dedo penetrou com dificuldade meu cuzinho. Parecia mais grosso que a cenoura e senti calafrios de tesão. Júlio levantou e começou a tirar a roupa. Vi seu corpo magro, moreno e peludo. Quando tirou a calça adorei o que vi: um belo cacete de uns 12,5 cm e grossura proporcional. Caí de joelhos na sua frente. Abocanhei seu cacete e tentei enfiar tudo na boca. Aprendi a fazer isso com meu primeiro namorado, mas com meu marido era simplesmente impossível. Consegui controlar os impulsos de vômito e fui engolindo aquela rola até espremer os pentelhos contra sua pélvis com meu nariz. Não perdi muito tempo no boquete, queria pau no cú. Fiquei de quatro na cama, puxei dois travesseiros e apoiei meu peito sobre eles, coloquei as mãos para trás e separei minhas nádegas.

_Come meu cu, Júlio. Quebra o cabacinho do meu cu. Meu noivo, aquele certinho, não gosta do meu cuzinho.

Júlio se posicionou atrás de mim. Senti uma cuspida no meu rego e o cabeção encostando no meu cuzinho virgem. Fiquei apreensiva. O cacete avançava dentro de mim. Ai! Que dor! Lágrimas escorreram dos meu olhos. Pedi para ele parar porque não estava aguentando. Júlio pediu Gel e falei que estava no banheiro. Ele voltou em segundos, espremeu bastante gel no meu cuzinho e enfiou um dedo. Bem lubrificado, o dedo deslizava dentro do meu cuzinho. Ainda havia gel dentro que facilitou seus movimentos. Júlio enfiou outro dedo e senti um certo incômodo, mas também prazer. Ele ficou um ou dois minutos lasseando meu cuzinho até que falou que eu estava pronta.

Ainda de quatro, voltei a separar as nádegas com as mãos. Senti seu cacete encostar no meu furinho. A pressão fez a dor voltar, mas com menos intensidade. Estava suportável. Senti a cabeça entrar. Júlio penetrava lentamente esperando eu reclamar para fazer uma pausa. Fiquei caladinha e ele finalmente enfiou todo seu cacete no meu cuzinho. A dor era grande, mas o tesão era maior.

Júlio mexia com cuidado. Dizia que nunca havia comido uma mulher tão bonita quanto eu nem uma bunda tão gostosa e apertada. Eu respirava com dificuldade. Aos poucos a dor foi diminuindo e o tesão aumentando. Júlio percebeu isso e foi gradualmente acelerando os movimentos. Quando dei por mim, ele fodia minha bunda feito um animal, e eu estava adorando. Que delícia ser enrabada de verdade! Foda-se o pinto de borracha, se eu quiser dar a bunda vou procurar um macho de verdade. Se meu noivo não quiser, ele vai ser mais corno ainda.

Senti algo diferente. Não era como gozar pela boceta mas era parecido. Pela primeira vez na vida, fiz xixi gozando. Júlio cravava a rola no meu cu puxando-me pelo quadril, e com movimento de quadril fazia a rola entrar mais fundo. Eu gozava suavemente sem parar. Não era intenso como meus orgasmos múltiplos, mas era tão ou mais gostoso ainda. E minutos depois quando Júlio gozou, foi maravilhoso. Ele me pegava com força. Parecia querer enfiar até as bolas no meu cu. Socava feito um cavalo, forte, fundo e descontroladamente. E finalmente senti um calor dentro de mim: era sua porra quente nas minhas tripas. Não gozei mas foi tão gostoso quanto um orgasmo.

Júlio deitou ao meu lado.

_Júlio, você tem que prometer que não vai contar para ninguém.

_Claro, Dona Flávia. Eu nunca contei para ninguém minhas aventuras.

Isso era verdade. Eu sabia das aventuras dele sempre pelos outros, e a fonte sempre eram as mulheres, nunca ele.

_Mas eu gostaria de algo em troca do meu silêncio.

Gelei. Ele ia me chantagear.

_O quê você quer?

_Quero comer a senhora de novo.

_Senhora tá no céu, Júlio. E se você ficar caladinho, eu vou dar pra você várias vezes.

Ele sorriu e levantou. Foi para o banheiro. Ouvi uns barulhos e fui ver o que ele fazia.

_Dona Flávia, o cano só soltou. Prendi ele. Tá bonzinho agora.

Ele abriu a torneira e mostrou que havia consertado a pia.

_Obrigada, Júlio. Eu sei como pagar pelo favor. Ajoelhei e chupei sua rola até ficar dura. Passei a enfiar tudo na garganta. Júlio olhava para mim com admiração. Tirei seu pau da boca e disse que queria dar a bunda de novo, mas era para ele gozar na minha boca.

Júlio me levou para a sala e colocou-me deitada de costas no sofá com a cabeça contra o encosto e a bunda no ar. Ele levantou minhas pernas e penetrou meu cu na posição frango assado. Meu cuzinho estava melado com o resto de gel e a porra que vazou. A penetração foi macia e deliciosa. A primeira metida Júlio demorou bastante, mas não chegou a 10 minutos de meteção. Desta vez, ele estava mais descansado e tranquilo. Foram 20 minutos de rolentrando. Goze três vezes pelo cu e quando ele avisou que ia gozar, levantou-se. Num movimento rápido, abaixei minhas pernas ficando de joelhos no chão. Abocanhei seu cacete e logo senti a porra jorrar na minha boca.

Nesta segunda vez senti as dores do descabaçamento. Meu cuzinho passou a doer após uns 10 minutos de foda. Mesmo assim gozei mais uma vez. Coloquei a mão no cu e vi que estava inchado, assado e sangrava um pouco. Senti que meus esfíncteres doíam e minhas pregas ardiam. Manquei um pouco até o banheiro.

_Tá ardida, né? Da próxima vez como sua xoxota para não assar seu cuzinho.

_Júlio, minha xoxota é só do meu noivo. Pra você só vou dar a bunda, entende?

Júlio ficou calado. Só abriu a boca para se despedir, já vestido e pronto para ir embora.


Este conto recebeu 72 estrelas.
Incentive PodoVoyeur a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adoraria receber todos outros contos, otimo escreva mais odorei queria mesmo ser o julio bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Uma delícia não lembrava de já ter lido um conto seu mas de qualquer forma parabéns se quiser pode entrar em contato comigo

0 0
Foto de perfil genérica

Adoraria receber todos outros contos, muito bom mesmo, caso interessar segue meu email:

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, muito bom nota 10, se puder manda

0 0
Foto de perfil genérica

Me dá seu cuzinho também muito bom sergiomaia40 esse é meu Skype

0 0
Foto de perfil genérica

Como é delicioso ler qdo a mulher toma conta da situação, acaba com o homem e recebe o prazer que procura, ótimo conto, e feliz o Júlio que comeu e possivelmente comerá bastante esse cuzinho lindo, continue á nos presentear com essas gostosas histórias! Nota 10!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Menina que gostoso...posso tentar também...kkkk adorei. Beijos

0 0
Foto de perfil genérica

Flávia, parabéns!!! Muito tesudo o seu relato, continue assim...Fotos desse tesouro traseiro são bem-vindas....rsrsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia de conto, deu um tesão enorme! Homem que não gosta de um cuzinho merece ser corno mesmo ! Tem foto, linda ?

0 0

Listas em que este conto está presente

Corno
Corno


signo virgem contos eróticosmostrei de proposito a calcinha que vestia. conto gayconto como virei travestiuma piroca cabecuda e cheia de veia me arrancou sangue do meu cu contos erotico/texto/202305630contos gay ursoputaria brasileira padrastro pegado a força a intiada virgem numca namoroucontos eroticos minha irma e suas amigas/texto/201704551contos eróticos os melhores eu e minha esposa recebemos uma visita de um casal de idadecontos eroticos malv comendo as interesseiraconto erotico afeminado esposa dedos no cu consolopassou a mão na rola do padrastodormindocontos eroticos caralhudo sodomizando viuvaconto erotico meu marido me viu dando o cu e gostoucontos porno na barracacontos eróticos sobre o primeiro boquetegosando n calcinha d ninha irmammulher novinha fode Geraldinhocontos eroticos noivacontos eroticos tirou a camisinhacontos eiroticos leilapornconto erotico me assumindo meninawww.xvideos festas esposa branguinha mini saia preta corno manda amigo da drnks e sexoContos incestos vovôs descabacadoresrelato picante de esposa cavalona e marido pintudoconto erótico scatContos erotico gozando dentro tendo aidscarolzinha santos gordinha gostozinha trepano com colega de trabalhocontos eróticos forçadaaprendendo a dirigir no colominha enteada fez sexo comigo doidona de cervejapornodoido genicologista safado com a paciente inocente japonesapornodoidogarrafasconto gay sapeka enganado pelo machominha mae so' andava de roupao contos eroticosSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhacontos eróticos eu e mamae no onibus205XVDEOhomem. e mulher. fodenó xviodioarreganhada, arrombada fodida arregacada chorei contos eróticosxvideos.mulher.perna omitacamioneiro fodendo a esposa do colega no caminhaocontoerotico eu namorada mae e tioPapai não tirava os olhos da minha bundinhaf****** com minha vizinha contos/texto/2023041019/texto/2020051095/texto/201504384Contos irronicos fodendo a minha namoradonovinga da favela fazendo menagem depois da aulaXvideos cu de acrisnovinho cumendo aviuva morena dona da casaPernambuco que as mulher que tira o short bem curtinho se oferecendo Boys novo aquelas coroas tambémcasada sexyXxvideosngras.comamulher .que cachorro arrebento. abuceta dela com....um . noFilha dormindo debruço o pai montou em cima e comer uma bundinha vendo pai comendo xvdeo.velho punhetriro/texto/201903367Contos eroticos tamanho nao e documentoassister buzentas xxx vidios brasileiras gostozas a si mastrubar pra gozarporno contos negao da mandiocameu namorado roubou a calcinha da minha mae conto eroticoporno com muito estrupo com muito pau no cu a força com muito sexo bruto.homens pretos.com pau sentindo muito prazerenorme gozando dentroquero os melhores contos eróticos de enteadas brigonas com fotostexto de prima louca querendo pau na bucetinhavídeo pornô da negra olho torto sentando na pica e virando os olhos com tesãoorgasminho loko pornomaior busetao gosado t.v porra gg pistolao/texto/200701463Contos erotico mae bucetuda tias e filho casetudo de sungaNao gosto de vc fica com espeto agora vou fuder.uma buceta boa tarde.contos eroticos fui depilar minha patro q estava com a buceta e o cu peludo com fio dental atolada no cu/texto/201810170cetona e da bundona tomando banho pelada no banheiro XVídeo/texto/201303944Www.contoeroticocomcunhada.com.brXVídeos b***** gordinha raspada entendendo escondidoensinando amiga gozar contocontos gay belmironovinha loira nao aguenta no anal e ped pa parraConto ele ficou de pau duroaudiencia lesbica porbodoidomulhe toma uma ponbada na buseta que não tava nem esperandocontoerotico eu namorada mae e tioVoltei arrombada e cheia de porra mostrei para o cornodando um chupao na sua amiga a forsa lisbico pornofilha gulosa senta o cu na rola do pai de 40cm desce devagarcontos eróticos meu marido tá broxaàs panteras só às madrastas safadas 2017prapornodoido com gay selvajem fazendo malvadezaginecologista me comeu e meu marido neim notofudendo a vizinha que emprestei o dinheiro/texto/2016011577Contos eróticos: tranzei com o nerdxisvido cruzameto/texto/201110570finha tarada nu pai e pai fas sexo com ela x10