Consolando a (ex) namorada do traficante
Bom dia, hoje vou contar a história de uma amiga que conheço há alguns anos mas que tem o "dedo podre" para namorado.
Daiana é uma mulher muito atraente, cerca de 30 anos, pouco menos de 1,70 de altura, magra, pele clara, seios fartos e várias tatuagens pelo corpo. Resumindo: ela é bem gostosa e bem vagabunda.
Já transamos algumas vezes. Ela é uma pessoa carente, se envolve muito rapidamente e com muita intensidade e acaba entrando em ciclos de relações abusivas sucessivamente. Independente de termos transado algumas vezes, temos uma amizade sincera e procuro ajudar e dar apoio naquilo que é possível.
Certa vez, ela se envolveu com um traficante dez anos mais novo. Daiana apanhou dele em diversas oportunidades, mesmo em uma relação curta, que durou cerca de 3 meses. Me ligava chorando para desabafar. Tive a oportunidade de conhecê-lo. Daiana relatava que ele lhe tomava dinheiro, criticava sua aparência, tinha ciúmes excessivos. Mas ela gostava dele que, além de tudo, não era um cara bonito.
Certa vez, ela fez um boletim de ocorrência contra ele e me ligou, queria me encontrar. Ela veio então à minha casa para conversarmos. Estava de óculos escuros, com uns hematomas nos braços. Daiana tirou os óculos e pude ver seu rosto inchado de choro. Ofereci um café e ela sentou à mesa.
Daiana estava com uma blusa decotada, valorizando seus seios generosos, e uma saia na altura do joelho.
Me juntei a ela e começou a falar sobre como se sentia maltratada e pouco valorizada. Mas falava também sobre seus sentimentos sobre o (ex) namorado. Ela gostaria de tentar mais uma conciliação. É cansativo ouvir essas coisas, mas tentei ser paciente. Ela discorreu longamente sobre como esperava que aquela relação desse certo.
Procurei fazer poucos comentários, apenas ouvir. É difícil interferir em uma expectativa tão claramente descolada da realidade.
Ao final, Daiana começou a chorar. Ela segurou na minha mão e olhou nos meus olhos. Acho curioso como algumas mulheres parecem se sentir excitadas depois de falarem sobre como estão sofrendo.
Daiana então passou a olhar diretamente para mim e acariciar a minha mão.
Eu estava totalmente desconfortável com aquilo e tentei interromper:
- Daiana ...
- Por favor, Fê... você não vai me negar isso...
O tom de súplica em sua voz me comoveu. Eu não queria causar mais sofrimento àquela mulher que já estava sofrendo tanto e resolvi entrar no jogo. Nos beijamos ansiosamente. Minhas mãos repousavam sobre sua bunda e Daiana entrelaçava seus braços por meu pescoço. Passei então a beijar seu rosto e seu pescoço. Ela já parecia muito excitada. Em poucos minutos, sua expressão no rosto passou de sofrimento para tesão. Daiana me olhava com voracidade e sua mão já apalpava meu pau por cima da calça.
Daiana então abaixou minha calça e se ajoelhou diante de mim. Passou a beijar meu pau por cima da cueca. Abaixou então minha cueca e começou uma mamada. Ela era habilidosa com a boca, sabia chupar como ninguém.
Fui então para o sofá, no que ela tirou a calcinha e sentou no meu colo, esfregando sua xota encharcada no meu membro. Ela fez alguns movimentos com o quadril, provocando fricção entre os nossos órgãos genitais, até que meu membro deslizou para dentro de sua vulva e ela soltou um leve e delicioso gemido por alguns segundos, aproveitando cada centímetro da minha piroca. Acomodada no meu pau, de frente para mim, Daiana sentava, pulava, rebolava e quicava, lambuzando meu pau com seu mel. Eu me segurava para não gozar olhando a sua carinha de prazer, de olhos fechados, mordendo o lábio inferior e gemendo.
Tirei então sua blusa e libertei seus seios deliciosos, de bicos rosados e enrijecidos. Passei a língua então por eles e observei que Daiana parecia cada vez mais excitada. Ela arranhava minhas costas com suas unhas, cada vez com mais força. Ao mesmo tempo, eu sentia sua bucetinha "apertando" o meu pau cada vez mais. Ela estava gozando e movimentava os quadris cada vez mais rápido: "goza pra mim", pedi, sussurrando em seu ouvido. Ela não respondeu e gemia cada vez mais alto até chegar ao orgasmo.
Daiana então saiu de cima de mim, suada e ofegante, e descansou por um momento, deitada ao meu lado. Ainda se recuperando, ela pediu: "me dá leitinho?" Me aproximei então e comecei uma punheta em frente a ela. De boca aberta, preparada para receber o meu jato, Daiana acariciava o meu saco e a parte interna das minhas coxas. Quando estava perto de gozar, Daiana aproximou o rosto e abocanhou meu pau, recebendo porra no fundo da garganta. Ela mamou até a última gota, fazendo uma carinha de safada depois de aprontar.