Bom, como falei no conto anterior, sou novo aqui, e como criei coragem pra contar o que aconteceu, vou contar aqui as minhas aventuras no sexo.
Tenho 31 anos, casado, motorista de aplicativo, e sempre me relacionei com mulheres, mas sempre tive curiosidade de transar com homens, ou sei lá, bater uma, pagar um boquete, enfim.
E o que vou contar agora, aconteceu já faz um tempo, no caminho de casa ao trabalho.
Sempre trabalhei em empresas que eram obrigado a usar roupa social, na qual sempre gostei, pq além de ser elegante, a calça social, sempre marca um pouco o volume do pau, e por muitas vezes já vi pessoas olhando o meu volume, não é grande, mas faz volume, 13cm só, porém grosso. É sempre olhei o volume dos outros caras, até hoje olho.
E quem trabalha em SP, e conhece o transporte público, sabe que e sempre cheio, principalmente o metro, e nesse dia, entrei, sendo empurrado, e empurrando quem estava na minha frente, pq se não fosse assim, não tinha como entrar.. Absolutamente normal, você enconxar e ser encoxado, só que nesse dia, percebi uma pessoa me encoxando além do normal, só que, como sempre tive curiosidade, mas nunca coragem, deixei me levar naquela situação.. E logo percebi que era um homem, pois senti um volume na minha bunda, eu explodi de tesao naquele momento, meu pau na hora deu sinal de vida, só que, fiquei preocupado, pois se alguém visse, ou se encostasse em uma mulher, poderia dar muito ruim, mas, deixei fluir a situação, pois estava muito bom. E com o passar dos minutos, aquilo foi ficando ainda mais gostoso, e pra tirar a prova dos 9, saber se aquele cara tava mesmo me encoxando de propósito, dei uma pequena afastada pra frente, pra ver ou sentir que ele viria atrás, e não deu outra, o cara veio, e grudou.. Nossa, naquela hora não pensava mais em nada, só em rebolar naquele pau gostoso, detalhe, não tinha nem visto o rosto dele ainda.. E a cada balanço do metrô, eu rebolava mais, e o cara forçava mais, e sem eu esperar, ele pega na minha mão, a que estava segurando o ferro em cima, e no mesmo momento me deu uma estocada forte, nossa, que delicia, a única coisa que eu queria era dar pra aquele cara desconhecido naquela mesma hora, ou sei lá, nem que fosse chupar aquela rola, que parecia grande. Nesse momento, dei um jeito de soltar a mochila, que eu segurava com a outra mão, abaixei um pouco, pra colocar no chão, e aproveitei pra empinar a bunda pra ele, já estava sem noção de nada do que estava acontecendo, estava fora de mim. Dei um jeito de colocar a mão pra trás, precisava sentir aquele pau, era minha chance de matar essa minha vontade. E assim fiz, como estavamos num lugar, que não tinha como alguém abaixar a cabeça e ver o que estava acontecendo, tava bem cheio o metro mesmo, coloquei minha mão pra trás, e senti aquela rola, realmente, era grande, que delicia, tentei abrir a calça, ou o zíper, mas aí já era meio complicado, e continuei passando a mão, alisando, estava punhetando ele, até que, ele sussurrou no meu ouvido, continua que estou quase gosando, pensei, mais já, está tão bom, mas fiz o que ele mandou, continuei, aumentando um pouco o ritmo, até que senti ele gozando, o corpo se estremesseu, e a respiração ficou mais forte, sentia tudo isso na minha nuca.
Voltei minha mão pra cima, pra segurar o ferro com as duas mãos, nessa hora, senti ele deslizando a mão pela minha cinturas, e chegando no meu pau.. Nesse momento, vi estrelas, dei um jeito de ficar meio de lado, pra ele conseguir ter melhor acesso ao meu pau, e da mesma forma que fiz com ele, ele fez comigo, como estava de social, e camisa pra dentro da calça, não dava pra muita coisa, mais foi muuuuuuito bom, ser punhetado no metrô, por uma pessoa que eu nunca vi, e provavelmente te nunca mais ia ver. Não demorou muito tbm, logo gosei tbm...que delícia... O difícil foi controlar respiração, com não gemer na hora da gosada..
Olhei pro lado, meio disfarçando, pra ver pelo menos o rosto da pessoa, um cara até que bonito, barba desenhada, cabelos penteados com gel, físico até que forte, nem magrelo e nem gordo, dei um riso de canto de boca, aí ele perguntou, vai descer no próximo, eu meio em choque pelo que tinha acabado de acontecer, falei que não, que só dali 3 estações, e ele falou, há, que pena, eu vou. Logo o metrô parou, ele desceu, ficou meio que me esperando, mais travei, não consegui ir, as portas fecharam, e la vi ele indo embora, com a mochila na frente, pra esconder a ereção, que ainda estava bem visível.
É, estou explodindo de tesao, pra variar, só de lembrar essa história, quase batendo uma, mesmo dentro do carro.
Histórias como essa teve mais vezes, incluindo em ônibus... Conto em breve.
Beijos e abraço a todos.