Iniciação como uma putinha – Pt 2 - Virgindade

Um conto erótico de Dani Bi
Categoria: Gay
Contém 2753 palavras
Data: 21/05/2020 18:49:04
Última revisão: 21/05/2020 18:51:13

Olá novamente. Meu nome é Daniel, tenho 27 anos, sou de São Paulo capital e vou continuar meu conto de como iniciei minha vida de putinha com o Leo. Então, se você não leu, veja a primeira parte.

Sai da casa do Leo às pressas para que ninguém notasse minha ausência. Estava me sentindo de boas com a ideia de voltar na casa dele mais tarde e ansioso para o que iria acontecer. Depois de chegar em casa, pensei sobre o que tinha feito e comecei a raciocinar sobre o que iria acontecer quando eu voltasse lá.

Perdi meu BV e na mesma hora já tinha pagado meu primeiro boquete. Acho que por ter visto ele muitas vezes quando saia com o Henrique, senti uma confiança nele que hoje eu não teria.

Pensei um pouco mais no que fizemos e tive certeza que ele não iria se conformar com um simples boquete e nossos beijos. Ele ia querer brincar com meu cuzinho. Aquilo me deixou um pouco assustado mas sabendo da possibilidade, fui tomar um banho e tentar ficar o mais preparado pra ele.

Quando deu umas 19h00, falei pros meus avós que eu iria na casa do Henrique torcendo para que o Joaquim não comentasse com ele que ficaram o dia inteiro fora. Bati palmas no portão e ele apareceu já com uma roupa diferente. Desta vez, estava com uma bermuda e usando uma camiseta velha. Ele abriu o portão pra mim sem falar nada, entrei na frente e ao entrar na casa, já esperei ele na porta. Era só questão de não deixar que ninguém na rua nos visse. Quando ele entrou, pegou na minha cintura e deslizou sua mão na minha bunda e já demos o nosso primeiro beijo daquela noite.

- Acabei de ligar na minha tia. Meu pai começou a beber com a família e minha mãe disse que ele está sem condições de dirigir de volta hoje. Então temos tempo de sobra. Vamos pro quarto.

Fui na frente e ele não me deixava quieto. Parecia que a mão dele tinha grudado na minha bunda. Ele fechou a porta do quarto, não sei o porquê, me abraçou e me levantou no colo enquanto me beijava. Eu cruzei as pernas na cintura dele e encostei meu dorso no dele.

Ele sentou na cama e com isso, sentei no colo dele abraçado como se os dois estivessem engatados. Ele tirou a camisa e eu tirei a minha. Sua boca deslizou entre meu pescoço e minha boca como se ele estivesse desesperado. Sua língua passava do meu pescoço ao meu queixo e depois entrava na minha boca. Coloquei minha língua para fora para deixar ele chupar e passar a dele. Enquanto beijava meu pescoço, fazia um cafuné na cabeça dele.

Dei uma rebolada no colo dele por cima da roupa como se já estivesse dando. O pau dele sob a bermuda já marcava entre minhas pernas.

Ele mandou eu tirar o resto da roupa e assim ele também o fez. Apontou o dedo pra baixo e imediatamente, fiquei de joelhos para mamar ele. Já estava aprendendo a ser uma putinha.

Abocanhei aquele pau com muita sede. Salivava, babava, mamava com mais pressa e apertando mais a glande. Ele não mais sentia a necessidade de segurar na minha nuca.

- Nossa, aprendeu bonitinho. Andou mamando alguém essa tarde que eu não sei?

- Você quem me ensinou – e rapidamente coloquei o pau na minha boca de novo.

Voltei pra minha mamadeira e comecei a sentir um pouco do inchaço da glande dele na minha boca, quando de repente ele agarra o meu cabelo e puxa minha cabeça bem rápido.

- Ainda não. Agora a gente vai fazer melhor.

- Não sei bem – balbuciei agora com mais medo da sede daquele cara para cima de mim.

- Não precisa se preocupar. Nós vamos fazer tudo no seu tempo.

Ele me guiou para que deitasse de bruços na cama dele enquanto ele separou as bandas da minha bunda com a mão, bem lisinha, e caiu de boca no meu cu. Tranquei o cu na hora.

- Assim não vai dar certo. Você precisa relaxar, de boas e vai ver como vai curtir.

Soltei um pouco os músculos e ele voltou a chupar meu cu. Tentava forçar sua língua contra as minhas pregas que no momento, ainda virgem, era difícil de furar. Ele então se afastou e tentou enfiar o indicador no meu cu, claramente molhado de saliva. Tranquei meu cu novamente e ele apenas deu dois tapinhas no meu bumbum indicando a desaprovação com minha atitude.

Relaxei novamente e ele foi me dedando, forçando. Sua unha machucava minhas pregas e sentia uma dor absurda, quando sem eu perceber, seu dedo invadiu meu cuzinho e deslizou quase que a metade. Enfiei minha cara no travesseiro para esconder a dor e nem via a reação ou a cara dele com o que ele estava me fazendo.

Ele então começou a foder meu cuzinho com seu dedo e eu tentei relaxar um pouco mais. De repente, sinto seu dedo médio tentando entrar junto com o indicador. Não acreditava no que estava acontecendo. Achei que ele estava invadindo muito rápido. Mais uma vez enfio minha cara no travesseiro para aguentar a dor de ter o segundo dedo me invadindo. Quando entrou, ele parou e deixou eu me acostumar com a situação. Em seguida, começou a fuder meu cu com os dois dedos agora.

Ele gastou um bom tempo fazendo isso. Estava com paciência agora sabendo dos benefícios que teria em seguida. Estava me acostumando com os dois dedos no meu cu quando ele parou. Imagino que já estava com a mão cansada, mas como eu estava apenas aproveitando a situação, não sei porque mas empurrei minha bunda pra trás querendo mais daquela sensação.

- Está gostando né minha putinha? Soube que curtia essas coisas quando você estava me olhando.

- Não é ruim.

Ele olhou por baixo pra ver como estava meu pau. Estava duro roçando nas cobertas dele.

- Está até com o pau duro. Ficou assim sem tocar.

- Um pouco.

- Então você deve estar louco por um pau.

- Chupar já está bom pra mim.

- Mas não para mim.

Ele me virou deitado pra cima. Montou em cima de mim quase que sentando no meu peito e guiou o seu pau na minha boca. Chupei meio sem jeito mas ele logo tirou.

- Só pra dar uma lubrificada.

Se levantou de novo, virou meu corpo de bruços de novo. Colocou as duas mãos na minha cintura e me puxou pra borda da cama. Pôs a mão esquerda agora atrás do meu joelho e com a direita, puxou minha cintura. Fiquei de quatro sem nem perceber. Com as mãos, separou minha pernas e depois abriu as bandas da minha bunda. Eu totalmente imóvel apenas ficava nas posições que ele me colocava como se fosse uma boneca.

Então senti o peso o pau dele sobre minha bunda e depois ele pincelando pelo me rego de cima pra baixo que ia do meu cóccix até meu saco. Senti a primeira investida no pau dele no meu cu. Não senti medo porque achava impossível entrar. Achei que era uma tentativa idiota. Seus dedos poderiam pressionar meu cu mas aquela rola inteira era maior do que minhas pregas podiam aguentar.

Ele então montou em cima de mim como se fosse um cachorro e eu uma cadela no cio. Eu estava completamente imóvel. Deu um beijo nas minhas costas e uma linguada. Colocou a mão esquerda no meu ombro e me puxou em sua direção enquanto segurava seu pau com a outra mão guiando no meu cuzinho. Então senti minhas pregas sendo pressionadas para dentro e delimitando um caminho do pau dele.

Sabendo que não iria mais escorregar, ele colocou as duas mãos nos meus ombros e puxou mais meu corpo em direção ao seu. Estava com medo e vontade de chorar agora. Tranquei o cu de novo.

- Não faz isso, estamos quase lá.

Tentei relaxar um pouco e senti sua glande abrindo minhas pregas. Quando menos esperava, ele solta um pouco a força nos meus ombros e depois me puxou de uma vez. No susto, o pau dele invadiu meu cu completamente. Estava com os olhos cheios de lágrimas e senti um susto da sensação completamente nova. Doeu demais. No susto, soltei um grito e ele empurrou, com as mãos, meu corpo para baixo e soltou seu corpo em cima de mim, afim de tampar minha boca e suprimir meu grito. Meu pau amoleceu na hora.

O peso daquele homem em cima de mim me fazia mais puta do que nunca. Até o momento, não tinha ideia de como eu iria gostar disso mais pra frente. Estava deitado de bruços com o Leo deitado em cima de mim e seu pau dentro do meu cu como eu nunca achei que conseguiria. Segurei na cabeceira da cama e tentei puxar meu corpo pra cima tentando inutilmente me desvencilhar e ele deu um chupão no meu pescoço.

- Não grita. De boas. Parabéns. Você aguentou bonitinho meu pau no seu cu minha putinha – Agora ele só me chamava no feminino.

- Tira, tira, por favor.

- Não, você está indo bem.

- Por favor, sai, sai – disse com a voz de choro.

Ele nem ligou. Manteve o peso do seu corpo em cima de mim e o pau cravado no meu cu. Eu estava parecendo uma cadela com o pau de uma cachorro engatado e sem a possibilidade de soltar enquanto ele não gozasse.

Nós devemos ter ficado uns 02 minutos engatados mas para mim pareceu uma eternidade. Percebi com o tempo que quanto mais eu ficava relaxado, menos doía. Ele puxou um pouco pra trás e deu uma nova investida, bem devagar. Eu soltava meus gritinhos e os meus gemidos. Ele foi aumentando a velocidade e o quanto aquele pau entrava dentro de mim. Soltei com o tempo a tensão, não segurava mais a cabeceira da cama e deixava meu corpo solto. Quanto mais fazia mais fácil se tornava e minhas reclamações pararam.

Ele percebeu que eu já não estava sentindo tanta dor e se levantou. Ficou de joelhos e me puxava para a posição de 04 novamente. Colocou as duas mãos na minha cintura e sem deixar o pau sair, dava uma investida. Bombava com calma e devagar. Tirava o pau quase até eu sentir a glande no meu cu e colocava de novo até onde dava. A profundidade da minha bunda parecia maior. Quando colocava tudo, sentia invadir meu cu até onde não podia, quase como se tivesse uma outra prega dentro do meu rabo.

Ele aumentou ainda mais a velocidade e voltei a gemer e dar pequenos gritinhos. Ele começou a apertar minha cintura e minhas coxas. Sem perceber, estava de pau duro novamente. Ele pegou no meu pau com a mão direita e riu.

- Está gostando né minha princesa. Dá o cu gostoso pro seu homem.

- Ai ai ai - Só conseguia gemer.

- Responde pra mim quem é o seu macho.

- Ah, ah, ai, calma.

- Fala logo, quem é o seu macho.

- Você. Você.

- E você quem é?

- Ah, ah, não, ah, não sei.

- Você é minha putinha. Minha menina. Quem é você?

- Sua putinha – falei baixo entre meus gemidos.

Ele então agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça pra cima enquanto com a outra mão segurava sua cintura. Então abaixou a cintura e apontou sua virilha pra cima dando mais espaço para seu pau entrar no meu cu.

- Sua putinhaaaa caralhooo – gritei.

- Isso ai minha princesa. Que gostoso ouvir você falando. De quem é esse cu?

- Seu. Seu.

- Você tem o rabinho mais gostoso que já comi. E a bunda mais lisinha que já provei. Você é agora a minha namoradinha, minha putinha. E eu sou o seu homem.

A dor era muita e estava aguentando o que podia. Estava vendo estrelas já. E depois da humilhação, resolvi tentar ele e desafiar.

- E seu pau Leo?

- O que tem meu pau? – ele perguntou

- O seu pau é meu.

Quando eu disse isso, ele passou as mãos por debaixo dos meus braços e segurou meus ombros. Começou a bombar rápido e quase sem dó de mim.

Eu sentia meu cu quente. Ouvia o barulho do sexo, da pele batendo com pele, da virilha dele batendo na minha bunda. Meu gemido se tornou uniforme e tremido. O pouco da voz que me engrossava sumiu e meu gemido se tornou fino como se fosse uma voz de mulher. Eu me arrependi de ter desafiado ele e só queria ver ele gozar, mas o cara demorava. Para fugir daquilo, tentei instigar isso:

- Goza.

- Ainda não.

- Goza. Enche meu cu – ordenei.

- Você ainda vai dar um pouco mais princesa – já sentia o prazer na voz dele.

Quase não aguentava mais. A posição em que eu estava me cansava. Ele não aceitava que eu ficasse de quatro como antes. Queria segurar meu corpo para que eu ficasse com a bunda mais empinada para ele. O som do sexo estava alto. As investidas eram demais. Quem ouvisse ele acharia que ele estava comendo uma mulher cavala, mas era só eu, com meu corpo mirrado.

Então dei um golpe baixo para que ele gozasse logo. Comecei a gemer mais alto, dando interrupções. Dobrei mais a cintura para que minha bunda ficasse mais empinada, como a de uma mulher e gritei um golpe baixo para ele:

- LEO. ME ENGRAVIDA PORRA.

Não sei o porquê isso deu um gatilho nele. Talvez por achar que nesse momento eu era uma menina e por estar vendo eu dar no pelo pra ele. Ele sabia que não era uma buceta o que ele estava fudendo. Ele sabia que eu tinha um pau roçando na cama, mas ouvir isso foi demais para ele.

Ele gozou, e gozou. Senti aquele pau inchado na minha bunda. Me senti aliviado. Ele abraçou-me por trás e seus braços eram capazes de dar a volta em mim, me puxando para perto de ti. Sua boca quase roçando na minha nuca, conseguia sentir a respiração quente. Ele urrou de prazer e nessa hora, percebi que nós estávamos suados.

A porra quente dentro de mim não me dava uma sensação boa naquela hora mas me aliviava sentir o pau dele murchar dentro do meu cu. Ele me soltou, ficou de pé e ele fiquei de joelhos na cama. Senti então a porra dele escorrendo do meu cu pelo meios das minhas pernas. Olhei para baixo e vi aquele sêmen branco e depois meio rosado com fios de sangue misturado.

Pisquei o cu para tentar aliviar e saiu mais um pouco de porra. O desgraçado me comeu sem dó, arrombou meu rabo como se eu tivesse sido estuprado, tudo sem capa, no pelo, me tirou sangue e ainda gozou dentro de mim. Levantei e sai correndo para o banheiro correndo pela casa nu.

Abri o chuveiro e entrei debaixo. Apoiei minhas mãos no box e deixei a agua fria cair na minha bunda. Aquilo aliviava demais. Para mim, naquele momento, era até mais gostoso do que dar o rabinho. Abri as bandas com a minha mão e deixei a água correr. Ele veio atrás, com a maior cara de pau do mundo.

- Machucou?

- Sangrou.

- Deixa eu ver – nisso ele afastou as bandas da minha bunda com a mão.

Olhei para trás e minha bunda estava vermelha, como se alguém tivesse dado uma palmatória.

- Você foi muito bem.

- O melhor? – perguntei.

- A melhor – ele respondeu.

- Não vai contar nada né?

- Não. Deixa eu te dar banho.

Ele pegou o sabonete e começou a me ensaboar. Meu pau ainda estava duro e ele começou a me punhetar. Virei para ele e dei um selinho. Encostei a testa com a dele e tinha quase que ficar na ponta dos meus pés.

A água molhando nosso corpo, ele tomando banho comigo. Não queria mais nada. Soltei a mão dele do meu pau. Abracei seu pescoço e voltei a beijar ele. Não queria gozar com punheta. Queria roçar meu pau duro na virilha dele. Pena que aquele pau não estava mais em riste.

Ele colocou sua mão direita na minha cintura.

- Agora você é minha namorada.

Dei outro selinho e aproveitei para enfiar minha língua na boca dele.

Tirei minha mão esquerda do seu pescoço, peguei sua mão que estava na minha cintura e escorreguei para a minha bunda.

- Pensei que eu era a sua putinha.

Essa noite não acabou ainda. Continuo no outro conto como transamos de novo, agora que eu já sabia como fazer e não tinha mais medo.


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Comentários

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Dani, amo muito ser putinha pra macho comedor...

...minha boca até fica salivando, de vontade... Sou casado, moro no ES em Guarapari, tenho 55ª, 182x80kg, grisalho, olhos verdes, pele branquinha, bumbum redondinho e cuzinho rosadinho...minha esposa não sabe de meus devaneios... se conhecer algum ATIVO aqui no ES, topo ser viado mesmo [sigilo absoluto e sem aparência gay]. Contato:

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