Novamente solitária, dessa vez pela quarentena onde tive que ficar ausente da mãe e a quitinete permanece solitária. Tenho concentrado meu tempo entre o Home Office e o site de contos eróticos entre comentários e nossas leituras me deliciando e outras coisas.
Após a repercussão do conto “inocência ou fui GP por uma noite”, compreendi com a ajuda de todos, que realmente foi um momento de inocência, não sou inocente sabia o que iria acontecer aquela noite só não imaginei o presente que receberia, não reclamo... pagou um pouco do meu aluguel e me deu umas boas baladas, ao mesmo tempo ver que para ele fui só uma putinha não oficial mexeu comigo na época e nas lembranças de me sentir mais putinha.
Hoje, acredito que me ver como inocente, me ajuda a deixar a putinha que vive em mim se libertar sem culpa e foi assim que aconteceu esta história que vou compartilhar aqui. Este conto aconteceu antes do anterior.
Ainda vivendo na cidade do interior de São Paulo, cidade pequena onde todos se conhecem. Havia terminado a poucos meses meu noivado com meu primeiro namorado, era uma relação de mais de 7 anos, por isso estava evitando um pouco as baladas da cidade para não ficar na boca do povo.
A oportunidade veio com a Festa do Peão de Barretos, mesmos sendo a algumas horas da minha cidade, eu e algumas amigas pegamos uma Van fretada que nos levaria no final da tarde de sábado e voltaríamos no domingo de manhã após os shows.
Durante o banho, pensei como seria sair numa festa assim, solteira, pela primeira vez em anos e o pensamento foi de aproveitar bem a noite, me arrumei com uma calcinha preta fio dental toda em renda que fica toda atoladinha na minha bunda, uma calça jeans totalmente coloca no meu corpo deixando a bunda um arraso, totalmente empinada com a ajuda da bota de salto para completar uma camisete preta com o decote mostrando levemente a renda do sutiã branco e um chapéu que me fez sentir ser a própria rainha do rodeio.
Encontrei as amigas no ponto de saída da Van, antes da saída um esquenta para já ir animando e preparando para o que iria o que estava para acontecer. Muitas risadas, bastante bebidas, todas animadas para a festa. Chegamos e algumas amigas foram direto para o estádio para conseguir um bom lugar para ver o Show "Seis Corações e uma Arena" com Bruno & Marrone, César Menotti & Fabiano e Edson & Hudson, eu não me importava muito com o show e junto com uma amiga, aproveitamos que ainda era cedo e fomos ao Palco Nativa onde tocava bandas menores, era mais animado.
Estava aproveitando o Palco Nativa, já tinha dançado com a amiga e com seis carinhas lindos quatro deles não perdi tempo e beijei bastante com muito carinho e algumas mãos bobas que deixava a calcinha mais atolada na bunda e um grande amasso esperando a amiga ir no banheiro que me deixou por algum tempo sem ar, infelizmente na balada não podia passar disso; se fosse hoje eu daria uma solução.
Recebi da outra amiga um SMS para ir no estádio que fecharia por causa da lotação máxima, despeço do último dos carinhas e vou com a amiga para o estádio praticamente correndo para chegar a tempo. Conseguimos entrar por pouco na arena e andamos em direção do palco o máximo possível, paramos quando não era mais possível andar em frete, nunca vi um show lotado como aquele.
O show começa e logo entendo que dali não conseguiria sair para nada; nem banheiro nem comprar bebidas, mas, por sorte estava com uma garrafa cheia de vodca com energético. O Show vai rolando, estava animada com a amiga dançando e cantando, quando sinto um cara atrás encostando e com o movimento acaba ficando encoxando em mim, tento ir um pouco para frente sem muito sucesso, sem conseguir sair da posição e já levemente gostando dos movimentos dele, penso que mal poderia acontecer? Ninguém me conhece lá mesmo, acabo deixando e aproveitando da situação.
O Show prossegue e meu movimento agora é só em função daquele cara me encoxando do qual nem vi o rosto, vou rebolando e dançando no mesmo movimento dele, sentindo o pinto duro me cutucar na altura do reguinho da bunda, mesmo com a calça jeans sinto ele pulsando e a cabeça do pinto me forçando, logo ele já está com a mão na minha cintura, dançando, eu olho a amiga que nem imagina o que está acontecendo comigo naquele momento.
Em poucas musicas o movimento que antes era de forçar meu rego agora é de cima para baixo. Penso comigo, o filho da puta tirou o pinto da calça e está passando em mim. Mesmo assim, o deixo continuar, sinto ele colocar a boca no meu pescoço e aí foi minha única reação pedindo para ele continuar somente como estava se não iria sair de lá, ele aceita e recuou um pouco.
Por mais um tempo continuamos brincando e me deixando mais quente ainda, só que do nada ele vai embora me deixando com vontade de um pouco mais de loucuras, não entendo por que um quase abuso acabou me deixou com tanto prazer. Nunca deixei alguém se aproveitar tanto de mim, ainda mais um total estranho. O show acaba e o povo foi embora. Logo estou no lugar onde combinei com as outras com a lembrança dele e dois presentes do tarado misterioso.
Só lembro das palavras da minha amiga: Cris o que tem na sua calça que esta manchada? Ao passar a mão na bunda, sinto o gozo na minha calça que escorre do rego até o final da coxa em um rastro de porra bem grossa e branca... e só vem a vergonha de estar andando pela festa desse jeito e para minha maior supressa o cara ainda tinha saqueado meu celular do bolso.
Estou com a porra dele me marcando como uma vaca e me sentindo boba por não notar o roubo, mas mesmo assim, a buceta estava molhada.