CONTRATO - Parte 2

Sugiro que leiam a parte 1, pra viver o conto.

Logo depois, uma funcionária veio até o quarto de Ísis e lhe deu um chá (que depois ela descobriu ser um “chá anticoncepcional”, e que tomaria todos os dias), ordem do patrão, queria aproveitá-la muito.

Ísis passou o resto do dia, sentindo o cheiro daqueles pêlos de pinto, grudado no nariz.

De noite, Pedro Henrique chegou do trabalho, tomou banho, e jantou. Porém, não deixou que Ísis jantasse com ele, a obrigou ficar no quarto. Ela ficou impaciente com isso, como assim ele ousaria a deixar com fome? Iria vir depois e comê-la e pronto? Iria dormir e largá-la no quarto trancada como uma escrava? Ísis arrumava todos os argumentos para reclamar com Pedro Henrique, mas nem precisou, logo ele chegou a seu quarto.

Quando ela foi começar a falar, ele lhe deu um beijo muito intenso, a tocava e olhava tão profundo que a hipnotizava, e toda raiva dela ia desaparecendo.

Ísis, mesmo contrariada, gostava do jeito daquele homem, mandão, machão, forte, viril...

Logo ele a colocou de quatro no chão, igual uma cadela, levantou o vestido e começou a socar os dedos na bucetinha dela, enquanto dava fortes tapas em seu bumbum. Ele tirava os dedos da bucetinha e mandava ela lamber e enfiava de novo, se divertindo.

- Gosta minha lindinha?

- Uhum (disse ela bem baixinho)

- Tá bravinha porque ta sem jantar?

- N-não

- Tem certeza? É melhor falar a verdade!!

- Um pouco!

Então ele deu-lhe um tapão muito forte em sua bunda. Que ela soltou um grito.

- Tem que aprender a me respeitar, quando eu deixar comer, vai comer.... Mas fica tranquila, lindinha, você não vai passar fome, mas antes vai matar a minha fome!

Dedou, até que ela gozou, e mandou ela lamber a mão dele. Daí, a colocou na cama de bruços e amarrou as mãos na cabeceira. Foi até a cabeça dela para chupá-lo. Antes de gozar em sua boca, parou e começou a penetrá-la na bucetinha por trás.

Enquanto a fudia, ele dava tapas na bunda dela e puxava seu cabelo. Cada vez mais ele aumentava as estocadas, e Ísis gemia muito.

Durante as estocadas, ele mandava que ela pedisse por mais:

- Vai! Vai! Vai, fode minha bucetinha, por favor!

- Quer, mais safada??Ta gostando né?!

- Quero, por favor, sou sua, toda sua, me usa...aaaai...me fode, me fode, me fodee!

Ele arreganhava a bunda dela e metia cada vez mais forte, até gozar dentro dela. Mandou ela limpar o pinto dele com a boca. Deixou Ísis amarrada na cama, e foi para o seu quarto. Cansada, ela acabou dormindo, assim mesmo, sozinha.

Porém de madrugada, Ísis acordou com uma chicotada na bunda.

- Sentiu saudades, lindinha?

- Uhum (disse meio sonolenta, e com medo de contrariar)

- Aaaah eu também!!

Ele voltou a fudê-la, na mesma posição, e agora dava chicotadas na bunda dela, que gemia e gritava várias vezes. Quando ela gritava muito alto pela chicotada, ele puxava o cabelo dela com força e mandava calar a boca! Mas não adiantava, a cada estocada forte, ela gemia alto de novo. A fudeu bem forte até gozar de novo dentro dela.

Satisfeito, ele a desamarrou, deu banho nela, e trouxe o jantar, fazendo questão de dar na boca dela. Após, ela pegou no sono, e ele a arrumou na cama, para dormir.

Continua...