Nosso encontro seguinte foi novamente no apartamento dela. Fui no meu carro, então não houve nenhuma loucura no trânsito.
Toquei o interfone, não houve resposta, mas como ela já havia me dado as chaves do lugar, fui entrando. Ela não estava, mas havia uma sacola sobre a mesa da sala, com um bilhete: "Vista!" Abri e era um soutien com bojo, amarelo, e uma calcinha rendada na mesma cor, com uma saia preta e um topper branco, além de brincos de pressão. no fundo da sacola, outro bilhete "Vá ao banheiro e escolha um batom para passar, já estou chegando e quero você pronta pra mim".
Vesti a roupa, sentindo o toque apertado daqueles tecidos tão femininos na minha pele, admirei minha bunda arrebitada no espelho, mas fiquei com vergonha das minhas pernas tão peludas. O resto do meu corpo sempre foi sem pelos. Fui ao banheiro, escolhi um batom roxo da MAC, fosco, que deixou minha boca provocante. Meu pau parecendo que ia explodir naquela calcinha, e, de repente, olho pra trás e vejo ela me observando. Entrou sem fazer barulho e eu, , nem percebi. Me apertou por trás, uma mão no meu peito, outra no meu pau, me beijou a nuca e me virou de frente para ela.
- Muito bem, putinha obediente. Ficou linda com as roupinhas que escolhi pra você.
- Onde você foi, amor? Cheguei querendo te ver e você não estava aqui...
- Ah, passei num sex shop aqui perto e comprei um presentinho extra pra você, toma.
Era outra bolsinha, dentro, havia um cordão com várias bolinhas, com um anel em uma ponta.
- O que é isso, Paula?
- Em primeiro lugar, minha putinha, me chame de meu Macho quando estiver vestida assim. Em segundo lugar, são bolinhas de pompoar, para você treinar a musculatura anal. Vamos para a cama, te ensino a usar.
Me pegou pela mão, e me conduziu até a cama. Me comia com os olhos, me desejando, e percebeu que estava mais tí que o normal. Perguntou:
- O Que houve, princesa, não gostou das roupas?
- Não é isso, é que minhas pernas estão estragando a produção.
- Suas pernas são lindas, bem torneadas, o que está atrapalhando são os pelos, certo? Sugiro que você se matricule em uma escola de natação, será a desculpa perfeita para sua esposa não questionar o fato de que vamos raspar suas pernas. Aliás, vamos raspar suas axilas também, porque não combina com a mocinha que você está se tornando, certo? Mas para hoje, já sei como ajudar.
E foi ao armário e pegou uma meia 7/8. Me entregou e disse:
- Vista!
Vesti e fiquei magnífica. A vontade era de não desfazer aquela produção nunca mais. Então ela me puxou para junto dela, me beijou, borrando nosso batom, e começou a me despir. Puxou o top, baixou a saia bem lentamente, admirando meu corpo, e foi deitando na cama, me conduzindo de 4 para o meio das pernas dela. Tirei a bermuda dela, ela tirou a camisa, e quando cheguei na calcinha dela, o vibrador estava lá. Ela disse:
- Chupa, finja que é meu pau, porque nesse momento é mesmo.
O vibrador, como já disse, não era tão grande, e nem tinha um formato de piroca, era cilíndrico e de um silicone macio, mas era o pau que eu tinha para chupar naquele momento. Comecei fazendo o que ela fazia comigo: fui chupando a cabeça, lambendo a extensão, e ela me interrompeu:
- Quero você olhando para mim enquanto faz isso, putinha!
Foi o que fiz, chupava encarando ela, aguardando sua aprovação. Ela revirava os olhos, então imaginava que estava no caminho certo. Com uma mão, ela segurava firme o vibro, e com a outra puxava minha cabeça em direção a ele, às vezes me fazendo engolir tudo ao ponto de quase engasgar. Então ela tirou o vibrador dali e me disse:
- Agora chupe sua mulher, quero gozar assim.
E fiz o que já fazia com maestria. Dedos e língua explorando todos os cantos dos buraquinhos dela, até que ela anunciou:
- Vou gozaaaaaaaaahhhhhhh, delícia! Nossa, nunca imaginei gozar dessa forma. Agora vira essa bundinha pra mim que é sua vez, princesa.
Virei de bunda para ela. Ainda estava de calcinha, meias e soutien, e ela disse:
- Olhe no espelho como você está linda se entregando para seu macho assim.
O que vi naquele momento não era o homem que era no dia a dia de toda minha vida, mas sim a mulher que ela estava tirando de mim. Me senti , , e com um tesão do caramba no cu. Ela puxou minha calcinha de lado, porque gostava de me comer sem tirá-la, e começou a colocar uma das bolinhas. Doeu enquanto forçava, e de repente, plopt, senti entrando. Era uma sensação nova, o cu se abrindo ao máximo e fechando em seguida. Veio outra bolinha, mais um pouquinho de dor, e plopt de novo. Fazia um pouco de cócegas, e ri. Não como ria no dia a dia, mas uma risada de menininha se descobrindo. Mais duas bolas, e ela disse:
- Entraram todas, agora vamos tirar.
E bem devagar, foi puxando o cordão, e as bolinhas foram uma a uma saindo de mim, deixando um vazio por onde estiveram, com um desejo de ser de novo. Gostei da experiência, mas como forma de exercitar o cu, não como forma de ser bem E pedi:
- Meu macho, me coma com o vibro, por favor. Preencha esse vazio que ficou.
- Agora mesmo, minha putinha!
E veio colocando o vibrador, que entrou com folga, pois era mais fino que as bolinhas. Ela segurava em frente ao corpo, como se fosse o pau dela mesmo, me comendo de 4, segurando minha cintura com a outra mão. Que delícia dar assim. Era minha posição favorita. Dessa vez, gozei sem ao menos encostar no pau, e senti as contrações anais aumentando. As pernas bambas não deixaram continuar.
Deitamos, e depois que nos recompomos, ela trouxe o notebook, abriu em um site de um sex shop, na parte de strap-on. Havia uma miríade de cintas e pênis de todos os tamanhos e cores, e ela disse:
- Escolha o que vou usar pra te comer daqui pra frente. Mas você vai pagar, afinal, é uma puta que quer agradar seu macho ou não é?
- Sou, meu macho.
E assim, acabei escolhendo uma cinta preta com um pênis de 18 cm com escroto, bem veiudo, morrendo de vergonha de fazer isso na frente dela.
- Nossa, a minha putinha acha mesmo que encara esse tamanho todo? Não imaginava que sua necessidade de piroca já estivesse desse tamanho.
E clicou em comprar.
Me vesti, nos beijamos, me despedi e voltei pra casa como o homem de sempre, mas com a cabeça na encomenda que estava pra chegar, imaginando se conseguiria encarar mesmo aquele tamanho todo.
