Enrabada meu filho casula

Eu sou Juliana, tenho 30 anos, sou morena, olhos castanhos, 1:70 de altura, peso 60kg, tenho seios médios e bem redondos e firmes. Tenho um corpo bem malhado com tudo em cima devido a academia que frequento desde nova.

Estava no trabalho quando recebi a noticia que meu filho mais novo Patrick tinha sofrido um acidente na escola que estava no hospital. Ao chegar no hospital me deparei com meu filho todo ralado em cima de uma maca, porem graças a deus não quebrou nada ficando apenas com alguns esfolados. O médico pediu vários exames para ver se estava tudo bem e graças a deus estava, porem o médico receitou algumas pomadas para passar nos locais que estava esfolhado junto com alguns remédios.

Horas depois em casa meu filho todo desajeitado não quis minha ajuda para passar pomada passando sozinho pois não queria ajuda e estava envergonhado em ficar sem roupa na minha frente. Meu filho mais velho Felipe que tem 17 anos ao saber disso começou a tirar saro, imediatamente mandei parar com isso.

Quando a noite chegou fui me preparar para ir dormir, tomei meu banho, coloquei uma camisolinha branca sem calcinha pois adoro dormir assim, mas antes de ir dormir decidi ir ver meu filho Patrick no seu quarto me deparando com uma cena lamentável. Como meu filho é todo orgulhoso e não gosta que ninguém o ajuda fiquei apenas olhando até que decidi ajudar, Patrick meio com vergonha não falou nada ficando apenas vermelho igual a uma pimenta.

Fechei a porta do seu quarto para ele se sentir mais à vontade, mandei que tirasse sua roupa para poder ver seus esfolhados para poder passar pomada e curativo. Com vergonha tirou deitando em sua cama, um dos seus machucados era perto das suas virilha, porem quando fui passar pomada Patrick começou a ficar excitado.

- Desculpa mãe!

- Tudo bem, não precisa ter vergonha, isso é normal para qualquer homem da sua idade.

No mesmo instante começou a chorar, logo fui acalma-lo deitando ao seu lado na sua cama. Olhei para o relógio era 1:00 hora da manhã e todos já estavam dormindo somente nós estávamos acordados, olhando para meu filho que chorava por ter ficado excitado na minha frente com minha mão comecei a punhetar seu pau bem devagarinho.

- Se você ficar calmo a mãe pode te ajudar.

Logo se acalmou lentamente, depois que se acalmou levantei da cama, apaguei a luz do quarto deixando apenas a luz do abajur acessa, olhando para Patrick disse:

- Confia na mãe

Ele apenas chacoalhou sua cabeça concordando e em sua frente tirei minha camisola mostrando todo meu corpo que estava começando a ficar com tesão daquela brincadeira, Patrick olhava firme para meus seios principalmente para minha bucetinha. Com todo cuidado subi para cima da cama me ajeitando a minha boca ao lado do seu pau, sem pudor comecei a chupar seu pau como se estivesse chupando um sorvete aproveitando a cada lambida. Seu pau por não ser muito grande por causa da sua idade cabia por inteiro na minha boca, estava amando fazer isso, fazia tempos que minha boca não engolia um pau por inteira, logo percebi que estava prestes a gozar, não demorando muito para isso acontecer e quando aconteceu coloquei todo seu pau na minha boca para poder engolir, beber, todo aquele leitinho quentinho ou melhor engolir aquele leitinho ao ponto.

Patrick deu um leve gemido quando gozou, na hora me preocupei, mas ainda bem que estavam todos dormindo ficando mais tranquila. Com minha boca toda lambuzada deitei ao seu lado deixando-o pegar um pouco de folego, pois, aquela noite estava apenas no início.

- Vamos continuar.

Patrick apenas chacoalhou a cabeça concordando olhando com seus olhos firmes para meus seios.

- Você sabe chupar sorvete né.

- Sim sei.

- E a mesma coisa.

Levantei um pouco da cama colocando meus seios na altura da sua boca, totalmente inexperiente começou a chupar, mas me surpreendeu pegando o jeito rápido. Sem ele perceber com minha mão comecei a punhetar seu pau que logo ficou duro, porem quando aconteceu isso subi para cima dele fazendo Patrick chupar os meus dois seios tirando sua atenção do que estava por vir.

Seu pau estava poucos centímetros da minha buceta roçando-a me deixando cada vez mais doida. Olhei para lado pensei em ir até o meu quarto pegar uma camisinha, mas pensei se ir vou acordar o resto do pessoal e acabarei perdendo a oportunidade.

Por um breve momento levantei o meu quadril fazendo seu pau se ajeitar na entrada da minha bucetinha e bem devagarinho soltei o meu corpo deixando aquele pau invadir a minha buceta engolindo por inteiro. Com seu pau atolado na minha buceta levantei o meu corpo, Patrick percebeu aonde estava o seu pau e olhando para mim fiz apenas um sinal pedindo para ele ficar quietinho.

Como uma verdadeira puta comecei a rebolar sentindo todo aquele pau na minha buceta. Logo suas mãos descontroladas tentavam achar os meus seios, para ajuda-lo levei as minhas mãos ao encontro das suas unindo nossas mãos. Sem perceber meu corpo começou a aumentar o ritmo das cavalgadas e a cada subida, descida, daquele pau minha buceta engolia como nunca aquele pequeno pedaço de carne fazendo meu corpo se arrepiar de tesão.

Patrick não iria me fazer gozar isso era certo, mas não faltava muito para isso acontecer. Tentei retarda-lo ao máximo diminuindo o ritmo das cavalgadas apenas rebolando bem devagarinho para poder gozar junto com ele, mas não deu tempo.

Rebolando bem devagarinho comecei a sentir fisgadas típicas que iria gozar e quando percebi que Patrick não iria aguentar comecei a cavalgar freneticamente naquele pau subindo e descendo. Porem em uma das minhas decidas um jato de leitinho invadi-o a minha buceta e imediatamente soltei o meu corpo para poder sentir e receber cada gota do seu leitinho.

Por alguns segundos com o pau atolado na minha buceta rebolava bem devagarinho para poder ficar cada gota. Enquanto fazia isso comecei a ouvir vocês vindo do outro lado da porta, imediatamente saindo do seu quarto e antes de sair dei um Celinho em sua boca e disse:

- Tenha Bons sonhos.

No outro dia preparava o café quando Patrick apareceu todo alegre comum sorriso no rosto, mas ainda mancando por causa dos seus esfolados e ao me ver disse:

- Hoje a senhora me ajuda a passar pomada mãe.

- Claro filho a noite te ajuda.

Minha mãe que tinha acabado de chegar para cuidar dele estava por perto não intendendo nada pois ontem ouviu Patrick falando que não queria ajuda. No caminho para meu trabalho recebo uma mensagem no celular que dizia.

- Ótimo dia para você mamãe e que a noite chegue logo para você me ajudar.

No carro comecei a rir ficando feliz com tudo que tinha acontecido pois para mim foi a melhor noticia que estava recebendo.