Meu Pai, Peão do Pantanal - Parte 2

Meu pai me dá um beijo demorado, segurando minha nuca, meu pau endurece, mas meu pai me solta e, prudente e compromissado, diz:

- Bora tomar um banho e trabalhar, moleque?

- Ah, eu quero mais...

- Temos a vida inteira pra isso, meu bebê – fala sorridente pra mim, se levanta e me puxa – temos que chegar no Seu Dimas 7horas

- Tá bom! – falo emburrado. Meu pai me dá um tapa na bunda.

- Seja obediente, rapaz – com uma cara de bravo. Eu assusto – vem cá!

Ele me puxa, me vira de costas pra ele, passa a mão na minha bunda e de uma vez enfia um dedo no meu cu até lá no fundo e dá uma lambida no meu rosto bem molhada, me segurando com o outro braço pra eu não escapar dele.

- Para, pai!! Isso é nojento! Kkk aaiii, para!! Kkkk – ele mexe o dedo dentro de mim e continua me lambendo.

- Só vou parar quando você aceitar tomar um banho e ir trabalhar!!

Eu começo a gostar das lambidas dele. De algo nojento começo a me sentir possuído pelos cheiros do meu pai, pela baba dele. É meio inexplicável, meu corpo fica mole e eu deixo ele me usar. Meu pai dá uma leve risada no meu ouvido e tira o dedo de dentro de mim.

- Não deu certo, você começou a gostar hehe – e sai correndo pro rio.

Sinto um ódio imenso dele, ele vai ficar fazendo esses jogos comigo assim direto? Me ferrei porque ele sabe o poder que tem sobre mim e vai se utilizar disso toda hora. Corro atrás dele e ele grita:

- Pega o sabonete!!

Tomamos um banho de uns 10 minutos e partimos em direção a fazenda do Seu Dimas. Ficava a uns 80km dali.

Dentro da camionete eu abro um pote onde tinham 10 pães de queijo e vou tirando pedaços pequenos e dando na boca dele.

- Para de miséria, guri! Me dá isso aqui! – e toma 2 pães de queijo da minha mão. 1 ele taca na boca e já devora.

- Eita, seu esfomeado – ele me olha, lascivo.

- Sou muito esfomeado mesmo, sempre fui – me olha novamente, abre um sorriso e morde o lábio inferior com aquela cara de safado que ele tem.

Sempre que meu pai não estava passando a marcha ele colocava sua mão na minha coxa, nós dois de calça jeans, ambas apertadas, judiando de nossos paus.

- Pai, tenho tanta coisa pra te perguntar, sabia?

- Éh, filho, o que? Fala aí! – eu fico em silêncio procurando a melhor forma de começar. Ele olha pra mim com um semblante leve - você tá arrependido de alguma coisa?

- Não, pai, lógico que não! Você tá?

Ele fica em silêncio e eu sinto um frio no estômago de medo do que ele possa estar pensando.

- Também não – ele aperta a mão na minha coxa e eu sinto meu pau pulsar – foi muito gostoso. Muito!! – eu dou uma risadinha, calado na minha e ele olha pra mim com uma risada safada e aperta mais forte a minha coxa.

Como meu pai é lindo, como ele pode ser tão gato assim e tão legal comigo?! Eu tenho muita sorte!! Estou me apaixonando pelo cara mais importante no mundo pra mim e ele gostou do que fizemos.

Começo a pensar em como será nossa vida daqui pra frente. Será que ele se apaixonou por mim também? Será que ele vai querer de novo? Tento focar na estrada pra afastar todas as minhas dúvidas e de repente meu pai aperta minha rola dura na calça. Eu olho aquela mão forte e peluda me apertando.

- Eu quero de novo, filho, hoje a noite vamos dar um jeito, já tô com o saco cheio de porra de novo – eu seguro na mão do meu pai, meu corpo todo quente de tesão e a puxo, dando um beijo em cima dos seus dedos. Não consigo falar nada, meu corpo é uma explosão de sentimentos, sinto vontade de sorrir, mas o sorriso não sai, sinto vontade de chorar, mas o choro não vem. Meu pai percebe minha excitação.

- Ei, relaxa, viu, esvazia sua cabeça, o pai vai estar sempre aqui tá? E me dá dois tapinhas no joelho.

- Tá bom, pai – e abro um sorrisão.

- Ali, óh, a fazenda do Seu Dimas!

Entramos na fazenda, estacionamos a camionete na sombra das árvores e Seu Dimas vem ao nosso encontro.

- Aeee Giba!! Demorou, rapaz!!

- Éh, Seu Dimas, levei o moleque pra conhecer o Rio Verde e acabamos pousando por lá mesmo

- Olha aí, o moleque tá conhecendo bem então a vida dos pantaneiros

- Ôh se tá! – meu pai me olha com uma cara de safado, eu dou uma risada meio tímido.

- E ae menino, tá gostando de viajar com o paizão? – Seu Dimas empolgado me pergunta.

- Muito, se pudesse morava aqui com ele – meu pai acena pro Seu Dimas, todo orgulhoso.

- Viu, chefe, tá pronto pra lida já o moleque

- Guenta o tranco então, rapaz? – Seu Dimas me pergunta, sarrista.

- Aguento bastante – todos caem na risada.

Seu Dimas tinha uma fazenda pequena, com uma sede também pequena, um armazém e dois cercados, cada um podendo comportar umas 100 cabeças só. Meu pai trabalhava pra ele há dois anos e nessa viagem o ajudaria a tratar de três vacas que estavam com bicheiras e também deixaria remédios que tínhamos comprado na cidade.

Seu Dimas era um coroa enxuto, tinha 49 anos, mas aparentava ter só 40. A vida no campo deixa os homens mais conservados. Ele era queimado do sol, mas um pouco mais claro que eu e meu pai e era da minha altura. Tinha pernas e braços fortes da lida e tinha mãos enormes. Pelos pelo braço e no peito, que apareciam muito com aquela camisa apertada e aberta até a altura da barriga que ele estava usando. Bem caipira e debochado como todo bom pantaneiro ele conversou toda essa nossa prosa me avaliando de cima em baixo. Podia ser só me investigando mesmo, não sabia definir, mas que ele era muito gostoso, ah isso eu achei e agora que já tinha iniciado minha sexual, qualquer olho no olho me deixava instigado.

- Seu Dimas, vou lá ver as vacas, tá ok?

- Já Rapaz? Vamos comer algo antes!

- Não, não, a tarde já temos que ir lá no Seu Alcides, vou agilizar as coisas

- Pra que a pressa, moço, faz lá o serviço então, mas almoça aqui, tranquilo, carneei uma novilha ontem

Meu pai me olha, meio indecifrável e aceita o convite.

Chegamos no armazém e meu pai começa a separar os medicamentos. As três vacas já estão apartadas ali dentro.

Meu pai é um cara muito prático, faz tudo rápido e eficientemente, dando carinho para as vacas também. Em cada uma ele botou um nome mais ridículo que o outro.

- Essa daqui é a Doréia, essa daqui a Cornélhia e essa daqui a Edicléia

- Puta que pariu, pai, que bosta kkk

- Não fala assim delas, elas vão ficar tristes, poxa – olho pras vacas e as três me olhando, apáticas.

- Ah sim – e dou risada.

Meu pai começa a juntas as coisas e lava as mãos, eu chego por trás dele e o encoxo. Ele se levanta, vira só o rosto pra mim com um sorriso e me alerta:

- O chefe pode chegar aqui a qualquer hora, filho.

Eu continuo encoxado nele, o abraço por trás e tento tranquilizar ele:

- Ele tá mexendo com o almoço... a casa é longe daqui e dá pra ouvir o barulho do pasto se ele vier.

- Moleque...

- Vem cá, me dá um beijo

Meu pai se vira pra mim e me beija. Sua língua entra na minha boca, seus braços me envolvem naquele corpo quente e levemente suado e eu sou arrebatado para as minhas melhores sensações vividas até agora: amar o meu pai.

Pego nas duas nádegas do meu pai e aperto firme, continuando a beijar aquela boca grande e macia. Aperto de novo sua bunda e levo meu dedo a procura do seu cu, por dentro da sua calça.

- Quer fazer o que aí, moleque?

- Nada – falo em tom misterioso.

Meu pai desafivela o cinto, abre o zíper e abaixa a calça até a altura de suas bolas. Seu pau bate na minha barriga, totalmente duro e suado. Eu amo o cheiro que sobe da virilha e do saco do meu pai, um cheiro forte de homem, de macho. Coloco minhas duas mãos nas nádegas do meu pai e as abro, as apertando e depois as arranhando de leve.

- Ssss rapaz, rapaz...

- Vira, pai!!

Meu pai se vira e apoia na parede. Eu ajoelho no chão e bato na bunda dele com as palmas das mãos.

- Ssss ai, caralho, olha o barulho!!!

Beijo a bunda do meu pai de leve e vou experimentando cada pedaço dela com a língua. Meu pai está suado em todo o corpo dele e esperando pacientemente meus movimentos. Eu abro a bunda dele e meto a língua no seu cu peludo. Meu pai arfa de tesão e empina mais a bunda, gostando do carinho do filhão dele. Cheiro o cu dele e beijo suas pregas. Que delícia é tudo isso!! Coloco os dedos em volta do cu dele e forço para os lados e lambo mais firme todas as pregas daquele rabo de macho. Tento enfiar minha língua no cu dele e aos poucos ela vai entrando. Meu pai está delirando de tesão naquilo. Ele coloca a mão na minha nuca e me empurra pro seu cu, eu prendo a respiração e linguo forte aquele rabo. Bato na bunda dele de novo, faz um som mais alto e ele não me repreende mais. Cuspo no cu dele e cuspo nos seus bagos e começo a massagear suas bolas e cu ao mesmo tempo. Com a mão esquerda aperto de leve seus bagos e levo a mão até a cabeça da rola enorme do meu pai, que está babando muito e com o dedo da mão direita começo a fazer carinho no cu dele. Ele está se deliciando e me deixando dominar toda a situação. Lambo meu dedo com o gosto do cu do meu pai e coloco ele na entrada do seu cu de novo.

- Relaxa, pai

Enfio a cabeça do meu dedo no seu cu e, com a boca, engulo seus bagos.

- Que delícia, filho

Enfio o dedo inteiro no cu do meu pai e ele geme mordendo meu dedo com as pregas. Cuspo no cu dele e começo a massagear e a tirar e colocar o dedo bem devagar.

- Como isso é gostoso, não para!

Engulo de novo seus bagos e massageio a próstata do meu pai com o dedo. Com a mão esquerda massageio a cabeça da rola babada dele. Tiro o dedo de dentro do meu pai e provo o gosto do cu dele. Eu queria sentir esse gosto pra sempre, eu queria fazer sexo com meu pai eternamente.

Sinto meu pau doendo de tão duro de tesão dentro da calça. Desafivelo meu cinto e abaixo minha calça até o chão. Puxo a calça do meu pai até o chão também, meu pai quieto na posição dele, a espera de mais carinho.

Cuspo no cu do meu pai e empurro dois dedos

- Ai, ai

- Psiu... calma... relaxa, paizão!

Vou empurrando meus dedos naquele cu apertadinho até chegar no final.

- Rebola, pai

Meu pai mexe a bunda dele bem devagar.

- Abre sua bunda pra mim

Meu pai abre bem a bunda dele com as duas mãos e empina mais o rabo dele. Eu começo a fuder ele com meus dois dedos, cuspindo a todo momento pra deixar seu cu bem molhado para o que viria.

- Pai, me promete uma coisa?

- O que?

- Me promete!! – e massageio seus bagos, dando vários beijos na sua bunda.

- Tá! O que?

- Me promete que você não vai fugir agora

- Daqui?

- É, me promete que você não vai fugir disso aqui agora

Meu pai fica em silêncio, receoso.

- Promete logo, caralho!

- kk Tá, eu prometo

Eu arranco os dedos do cu dele e já meto a língua lá dentro. Meu pai geme se entregando. Cuspo no meu pau duraço e bato ele em seu cu.

- Filho, vai devagar.

- Você não confia em mim, paizão? – Falo com uma risada sacana no rosto. Ele olha no meu olho:

- Vai, moleque!

Eu empurro a cabeça da rola e meu pai grita entre os dentes:

- Ai!!

- Não foge, você prometeu!

Tiro a rola, cuspo e empurro de novo. A cabeça inteira entra. Massageio toda a bunda do meu pai, pego na sua rola que agora tá meia bomba, aperto o pau dele até a gota de pré-porra sair toda na minha mão e levo até a boca do meu pai.

- Vem cá, paizão – ele se vira e me beija com a porra dele na boca. Eu começo a empurrar mais a rola pra dentro dele.

- Ai, filho – ele fala dentro da minha boca

- Abre seu cu de novo – meu pai obedece e eu vou empurrando a rola dentro daquele cu quente.

Empurro a cabeça do meu pai pra ele empinar o rabo pra mim de novo, tiro a rola do cu dele, cuspo nela e volto a enfiar. Devagar chego na metade.

- Tá gostoso, pai?

- Tá!!

E empurro a rola até o talo.

Meu pai geme e fica mole. Ele coloca as duas mãos na parede e começa a rebolar na minha rola. Eu olho aquela cena, o cu do meu pai engolindo meu pauzão, o suor das costas dele caindo para os lados e para a bunda dele e meu pai gemendo baixinho deixando o filhão dele se lambuzar com aquele cu peludo. Puxo a cabeça do meu pai pelos cabelos dele, o abraço e começo a comer ele de baixo pra cima, nós dois suados naquele armazém quente, desprotegidos para todos, mas imersos um no outro, no nosso sexo.

- Caralho, pai, como isso é gostoso!!

- Come filho, fode seu pai!! – com o cu relaxado, folgado, sem força alguma que pudesse impedir meu caralho de entrar cada vez mais fundo.

Seguro na cintura do meu pai e começo a socar a rola o mais forte que eu aguento, meu tesão tá quase explodindo. Meu pai geme e volta a se apoiar na parede. Tiro a rola quase inteira e volto a fincar meu caralho naquela bunda musculosa e peluda. Sinto meu corpo começando a arrepiar.

- Pede porra, pai, pede!

- Goza, filho!

- Onde, pai, fala onde você quer!

- Dentro!

- Então toma!

Solto um urro entre os dentes, finco a rola no reto do meu pai e despejo seus netos dentro do seu cu.

- Aaaaaai caralho!!! – cada pulsada do meu pau sinto o cu do meu pai encharcando de porra.

Meu pai começa a se punhetar rebolando na minha rola melada atochada no rabo dele e goza na sua mão esquerda.

Vou ouvindo meu pai gemendo e vou comendo ele de olhos fechados, ainda arrepiado, me lambuzando naquele cu, satisfeito em leitar o rabo daquele macho gostoso do meu pai.

Nós dois sem ar, vamos voltando a realidade.

- Tira o pau de dentro!

Eu tiro meu pau e meu pai passa sua porra na sua bunda, no cu e no meu pau.

- Enfia!

Eu soco minha rola lambuzada com a porra do meu pai naquele cuzão mais gostoso que existe.

- Festa de família dentro do meu cu – ele fala rindo. Eu dou risada e o abraço por trás, ainda dentro dele.

Meu pai se vira pra mim, me abraça e me beija, um beijo demorado, de duas pessoas que se amam, que estão conectadas e não se importam com nada em volta.

- A gente tá tudo sujo agora, filho.

Eu abaixo e abocanho a rola do meu pai, desde o talo e vou chupando e tirando toda a porra do pau dele e engolindo, lavando a rola do meu pai com a língua.

- Vira!

- Seu louco!

Abro a bunda do meu pai e vou lambendo toda a porra e baba que vejo, centímetro por centímetro.

- Devolve meu leite! – ordeno ao meu pai.

Ele força e um monte de porra começa a minar do cu dele. Vou sugando tudo e engolindo. Deixo um pouco na boca e levanto. Aponto pro meu pau e meu pai se abaixa.

Ele coloca meu pau meia bomba inteiro na boca e faz igual a mim. Ele se levanta e antes que fale nada eu o puxo pra um beijo de porra. Ele primeiro fica meio receoso, mas se entrega e começa a gemer dentro da minha boca, nossas porras se misturando às nossas línguas.

- Caralho, o que foi isso??

- Tesão, pai, tesão!

- Vamo almoçar, a gente precisa descansar.

É verdade, não tínhamos dormido ainda, passamos a noite fudendo, viajamos e fudemos de novo. O cansaço bateu forte depois dele me lembrar disso.

Almoçamos com Seu Dimas.


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Comentários

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Conta mais!

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delicia

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a continuaçao é igual a primeira parte competamente alucinante em tesao continua contando cara

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Ótimo

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Esperei muito pra isso e eu n me arrependo

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Delicioso

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escreve mais

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TOTALMENTE DEMAIS. NÃO HÁ MAIS ELOGIOS. 1000

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