Parte 10
Antes do inicio das aulas
Rapidamente tirei meu pau daquele cuzinho que eu tinha acabado de tirar o cabaço, arranquei fora a camisinha, deitamos de lado na cama, ele logo enfiou o seu pau na minha boca e eu fiz o mesmo com ele e começamos a nos chupar em um 69 incrível, eu vi que meu dedos ainda tinha a sua saliva e resolvi aproveitar e enfiar meus dedos em seu cu, quando eu enfiei ele logo estranhou mais depois relaxou, comecei a sentir o estrago que tinha feito naquele através dos meus dedos, ele estava arrombado, acho que exagerei pra primeira vez de alguém mas ainda assim só de sentir aquilo fiquei com vontade de gozar e assim fiz. Gozei toda a sua boca e ele engoliu tudinho. Ele também enfiou os seu dedos em mim nesse momento e gozou na minha boca, fiz igual a ele e engoli tudo também, respiramos por um tempo, ele se levantou ligou um ventilador que estava no chão e eu nem tinha reparado antes, se deitou novamente e eu me deitei por cima dele ambos estávamos suados, mas não poderíamos ir tomar um banho sem que os pais dele escutassem e foi quando ele falou:
Pedro – Gu... isso foi uma das melhores coisas que já aconteceu comigo, obrigado, eu nunca imaginei que seria tão bom.
Eu – Que bom que você curtiu Pê, mas bora dormir agora que eu tô cansado beleza, amanhã a gente conversa mano.
Pedro – Beleza, mas amanhã bora comigo no aniversário da minha tia pode ser?? Quero te apresentar pra minha família
Eu – Me apresentar pra tua família? Como assim?
Pedro – Sim man, você é meu brother, eu já conheço a tua família quase toda e amanhã vai rolar esse churrasco que vai ser maneiro aí quero que você conheça a minha também.
Eu – É só por isso?
Pedro – Só isso mesmo man.
Eu – Sei não cara, bora dormir e amanhã a gente conversa.
Pedro – Tá certo.
Fomos dormir novamente, no outro dia quando acordei já ia dar 14:00 horas da tarde, o Pedro não estava mais na cama. Ainda deitado peguei meu celular e minha irmã tinha me mandado mensagem dizendo que tinha ido passar o fim de semana na chácara do meu padrasto com minha mãe e ele (é uma chácara pequena em uma cidade chamada serrinha, me lembro que não custou muito caro), resumindo iria passar dois dias sozinho, elas já desistiram de me chamar porque prefiro ficar em casa tomando conta do meu cachorro, pode não parecer mas sou um cara caseiro. Fiquei deitado olhando pro teto por um tempo, até que ouvi o Pedro:
Pedro – Pensei que não ia acordar mais bela adormecida.
Eu – Te disse que eu tava morgado de sono cara.
Pedro – Sei como é man, levanta aí e vai dar um jeito nesse bafo que tô sentido o cheiro da minha porra daqui.
Olhei pra ele com uma cara assustada como se dissesse “tá maluco porra?”, ele só falou:
Pedro – Relaxa, não tem ninguém em casa, todo mundo já saiu pra casa de minha tia.
Eu – Beleza cara, mas me leva pra casa que até onde eu sei eu não moro aqui e não vou escovar meus dentes com a tua escova.
Pedro – Pra quem já botou o meu pau na boca qual o problema de dividir uma escova.
Eu – Vai tomar no cu cara... de novo.
A gente riu e ele me jogou uma escova de dentes ainda na embalagem. Me levantei do colchão e enquanto eu me levantava reparei na caixa que estava ali no chão, era a mesma que o Pedro tinha pego na noite anterior e tinha lubrificante dentro, e na hora que eu vi perguntei logo:
Eu – Vem cá, me responde tu não era virgem desse cu aí não né?
Pedro – Tu tá tirando com minha cara é, porque isso agora?
Eu – O que é essa caixa aqui cheia dos cremes e de camisinhas?
Pedro – As camisinhas eu que compro e jogo aí e os cremes aí é tudo amostra grátis.
Eu – Uhum sei...
Pedro – Vai te fuder man.
Bom tinha lógica pra mim o que ele disse porque a mãe do Pedro trabalhava fazendo massagens e com outras duas socias tinha um local não muito grande onde elas recebiam as clientes (só atendiam mulheres), e nesse ponto delas tinha diferentes tipos de cremes em prateleiras, eu sabia que era comum elas receberem todo tipo de amostras grátis dos fornecedores desses cremes porque uma vez quando fui lá com o Pedro tinha um desses caras que forneciam esses produtos e ganhei até um creme para os pés. Aproveitando que eu tô falando da família dele deixa eu contar um pouco sobre o pai dele, porque bem mais pra frente vocês ainda vão ouvir falar dele, o tio Mario que era como eu chamava ele, era corretor de imóveis por isso dá pra imaginar como eles conseguiram um apartamento bom daqueles, não se parecia muito com o Pedro, era um sujeito com o corpo normal, nem gordo e nem magro, tinha um cabelo liso com alguns fios grisalhos que o envelheciam um pouco, não aparentava ter mais de 40 anos, era um homem bonito mas eu nunca tinha olhado pra ele com um olhar que não fosse o de respeito. O tio Mario e mãe do Pedro são desses casais de propaganda de margarina, perfeitos demais pra ser verdade e realmente eram, até as broncas que eu já tinha visto eles dando no Pedro, eram em forma de simples conversas ou conselhos, sem arremessos de sandálias, sem falar alto e terminavam sempre com “não faz mais isso não viu amigão”, resumindo tudo, eu adorava a família dele até a irmã dele que não gostava de nenhum amigo do Pedro (Iago e companhia) gostava de mim e eu adorava ela (muito bonita por sinal mas não igual ao Pedro). Continuando fui escovar os dentes e quando terminei falei:
Eu – Pedro vai me levar pra casa agora?
Pedro – Agora não man, eu tô ajeitando o almoço pra gente.
Eu – Tu fazendo almoço, dispenso... me dá uma creme crack aí (creme crack = cream cracker ou bolacha de água sal pra quem não fala baianês).
Pedro – Só tô esquentando aqui, foi meu pai que fez o rango mano.
Eu - Se é a comida do tio Mario eu aceito, só cuidado pra não queimar e estragar.
Gente na real aqui, a comida do tio Marcos é daquelas que tu quer comer tudo de uma vez só, mas come devagar porque tem medo de acabar e não ter mais pra repetir. Cozinhar era o hobbie do pai do Pedro e também a paixão dele, pense numa comida gostosa. O Pedro terminou de esquentar e fomos comer, ele sentou no sofá e eu sentei no chão (uma mania minha) enquanto comíamos de frente pra tv o Pedro falou:
Pedro – Tu vai comigo hoje né mano?
Eu – Não vou não cara, quero ir pra casa.
Pedro – Bora man, pra me fazer companhia lá? Vai ser maneiro
Eu – Vou não véi, o mutley (meu cachorro) tá sozinho em casa, não confio naquele terrorista.
Pedro – E o povo da tua casa tá onde?
Eu – Foram tudo pra chácara só voltam segunda de manhã cedo.
Pedro – Ah tá certo então. Quer que eu vá dormir contigo hoje então?
Eu – Não precisa não, vou chamar o Junior hoje.
Falei aquilo na maior naturalidade e não percebi o balde de água fria que tinha jogado nele até que ele falou:
Pedro – É assim né man? Você prefere dormir com o Junior?
Eu – Oxe pare de ser besta cara, vou chamar ele e os outros também virar a noite jogando conversa fora com todos.
Pedro – Pensei que era só com o Junior? Mudou de ideia foi?
Eu – Agora foi que eu vi, vai te catar maluco, me deu o rabo uma vez já tá achando que é o meu dono? Tá com ciúme é mano?
Pedro – Deixe de onda errada, só achei que depois de ontem você fosse me chamar.
Eu – Relaxe cara, amanhã se você quiser tu dorme lá de boa, mas hoje não véi, preciso botar o papo em dia com eles.
Pedro - Beleza então mano amanhã durmo lá.
Terminamos de comer, demos uma geral no quarto bem rápido e limpamos o que sujamos na cozinha e o Pedro me levou pra casa. Chegando lá ele só bebeu um copo de água se despediu normalmente e foi pra casa se arrumar pro aniversário, vi que o mutley estava no quintal, tinha comida e água então voltei pra dentro e liguei pro Junior pra chamar ele pra dormir lá em casa, iria chamar só ele mesmo porque por mais que eu ame meus outros primos, com nenhum deles eu tenho a conexão e a liberdade que eu tenho com Junior. Liguei e ele me falou que umas 18:30 chegava na minha casa, mandei ele comprar uns acarajés e uns abarás que vendia perto da casa dele e trazer pra gente lanchar porque eu estava a dias com vontade de comer. Como ainda era umas 15:15 da tarde fui fazer o que todo ser humano de folga gosta de fazer, fui dormir. Acordei com o barulho de alguém me chamando no portão, me levantei e fui abrir, eu acho que vocês já ouviram falar em Karma né, pois bem quando eu abro o portão estava o Junior com os lanches, e atrás dele o Henrique e o Marcos, um com refrigerante de dois litros e um energético e o outro com duas garrafas de Vodka Natasha numa sacola de mercado.
Marcos – Gustavinho hoje é o dia do chame um primo e leve os três.
Henrique – Noite dos meninos, gostou da surpresa primão?
Eu – Pelo menos não vieram de mãos vazias, entra logo aí cambada.
Marcos – Pensei que não ia convidar.
Eu - Mas sem bagunça na minha casa não vou querer passar meu domingo limpando bagunça de nego bêbado não viu.
Junior – Desculpa aí véi, te mandei mensagem falando que eu tava no baba (pelada, futebol) com eles e o Marcos ouviu quando tu me ligou, já foi se convidando e chamando o Henrique pra vir junto.
Eu – Tranquilo cara, eu pensei em chamar eles também, mas eu queria te contar umas coisas que rolaram só que depois te falo.
Junior – Beleza assim que der tempo a gente conversa então, mas bora entrar.
Henrique – Vocês dois conversam como se a gente não escutasse vocês.
Marcos – Tu já viu, respeitem os mais velhos.
Eu – Que respeito porra nenhuma, quero saber quem foi que tirou o escorpião do bolso pra comprar as bebidas.
Henrique – Claro que fui eu, tu já viu o Marcos com dinheiro alguma vez na tua vida?
Nós três rimos menos o Marcos que olhava para o irmão de cara feia. Deixa agora eu falar sobre esse meus outros dois primos. O Henrique como já disse antes foi o cara com que eu perdi minha virgindade, ele é 3 anos mais velho do que eu, nessa época tinha 21 anos e ele é o mais velho de todos, ele é aquele cara que quem conhece se apaixona de tão legal que ele é, ele tem a personalidade idêntica ao do Drew de todo mundo odeia o Chris, o Henrique durante toda a minha adolescência era um dos garotos que eu achava mais bonito, tinha o cabelo cacheado igual ao meu porém o dele era meio crespo, sempre teve aquele rosto bem masculino desde quando era moleque, os olhos eram negros, a boca dele não era carnuda, tinha as costas largas e por isso sempre pareceu mais forte do que realmente era (hoje em dia que tá malhado), era moreno claro da minha cor, e é o único mais alto que eu na minha família por parte de pai tem 1,87 só uns 4 centímetro a mais. O Marcos coitado, não parece com nenhum de nós, no que se trata de beleza na nossa família, eu te digo que ele entrou na fila errada, ele não é um cara feio só não é bonito como o resto, ele tinha 19 anos, 1,80 de altura, ele é amarelo, tem o cabelo crespo, olhos negros e o formato do rosto bem masculino igual ao do irmão, tem o físico desses jogadores de futebol magros, a personalidade dele é um pouco mais fechada pra assuntos pessoais mais se for pra zuar alguém é com ele mesmo e o principal é o cara mais sonso que já conheci no planeta. Agora que já apresentei os que faltavam pra vocês vamos ao fatos daquela noite.
Ligamos a televisão da sala, eu peguei o colchão de solteiro da minha irmã e o meu de casal e joguei na sala, pra ficarmos por lá mesmo na hora de dormir. Comemos o lanche, começamos a beber, jogamos videogame e conversamos muito, vários assuntos e histórias que não são tão interessantes pra vocês saberem, eu e o Henrique não chegamos a ficar bêbados só levemente alterados mesmo, mas não posso falar a mesma coisa do Junior e do Marcos, de repente o Marcos fala:
Marcos – Gustavinho cadê a tua nega? O Pedro.
Eu – Quieta com isso, ele é só meu amigo.
Marcos – Sei bem que tipo de amizade é essa... tu é o homem ou a mulher da relação?
Henrique – Já tá bom de bebida por hoje né Marcos.
Marcos – Não pô, é porque eu acho que o Pedro é quem come o Gustavinho, porque ele é mô homão né?
Junior – Se tu acha isso do Guh só porque ele tem um amigo, tu então deve ser a maior puta do bairro, tá sempre com um bando de macho sujo e suado do teu lado.
Por um instante fiquei com medo do que o Junior iria falar já que ele estava tão bêbado quanto o Marcos, mas até assim ele me defendeu e soube ficar de boca fechada como um bom amigo.
Marcos – Eita porra, mas diferente do Gustavinho aí, eu nunca comi ou dei meu rabo pra ninguém, tu acha que eu não sei que tu pegou o Robson e o Marcelinho.
Henrique – Marcos é melhor parar com isso.
Junior – Cala a boca Marcos.
Marcos – Mas o que é que tem, eu ainda amo ele do mesmo jeito, só não vou dar o meu rabo pra ele comer, e vocês também já sabiam disso, vocês me ajudaram a quebrar os caras que tavam espalhando isso por aí.
Eu olhei pro Henrique e pro Junior sem dizer uma palavra.
Marcos – Priminho eu gosto de você, mas tu tem um mal gosto da porra, o Pedro a gente entende, mas o Robson e Marcelinho pera aí.
Não me aguentei e dei risada:
Eu – Marquinho eu também te amo viu primo, mas é melhor tu calar a boca e parar de beber, porque tu sabe o que é que dizem por aí né?
Marcos – O que é?
Eu – Cu de bêbado não tem dono pivete, se ligue viu.
Marcos – Oxe se saia, se saia.
Todos nós demos muita risada e mudamos de assunto logo em seguida, fui ver as horas e já era 01:30 da manhã. E sábado, nesse horário da manhã todos sabíamos o que passava na Band, o famoso cine privê, alegria da madrugada de muitos homens e mulheres do país e eles me pediram pra colocar, lembro como se fosse ontem estava passando o filme “Click”, eu não via problema em ver um semi pornô com meus outros primos, eles que me ensinaram como é que bate uma punheta e colocaram o primeiro pornô (hetero) pra que eu pudesse assistir com eles então tudo seguia normal até que o Marcos tirou o pau pra fora e falou:
Marcos – Vocês tão esperando o que? Sei que vocês também querem tocar umazinha.
continua...
P.s. Como já faz muito tempo pode ser que tenha algum detalhe que eu não me lembre direito ou tenha deixado em aberto algo então se quiserem tirar alguma dúvida, ou quiser que eu explique algo me chama no meu twitter pra putaria
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