A casa dos meninos - 5

Um conto erótico de Hélio
Categoria: Grupal
Contém 3276 palavras
Data: 16/03/2020 20:15:43

Fui recuperando a visão lentamente e aos poucos as imagens turvas foram se tornando nítidas. Estava no chão, caído e com Madalena do meu lado. Vi ao fundo André e Lucas segurando Coiote, que estava enfurecido. Olhei para o lado e vi Madame descendo as escadas correndo, ela gritava algo. De início eu não escutava nada, mas aos poucos fui recobrando a audição.

- Você está louco Coiote? - Bradou Madame, dando-lhe um tapa em sua face. - Tá achando que está onde, na casa da mãe Joana?

- Madame... - tentou coiote.

- Calado! Eu já lhe disse mil vezes que não aceitaria novas confusões na minha casa - Madame começou. - Não irei perdoa-lo dessa vez, lobo estupido.

- Mas Madame...

- Calado! - ela lhe deu outro tapa. - Você está expulso da minha casa, saia! Saia imediatamente!

Coiote ficou calado, parecia não acreditar no que ouvia. Até então ele era o favorito da Madame e agora, da noite para o dia, estava saindo do poder, perdendo todos os seus privilégios.

- Não acredito que a senhora está fazendo isso comigo... por causa dele?

- Auto lá garoto, o único culpado aqui é você - Madame disse. - Você que se comporta como um animal, como um bicho, batendo, ameaçando todos. Ou pensa que não sei da ditadura que você instaurou aqui? Esse ataque hoje foi a gota d'água Coiote, acabou.

- Engraçado - Coiote riu. - Quando eu te fodia a noite toda até amanhecer, você não reclamava, né Madame?

Madame engoliu a seco, ela claramente não esperava toda aquela hostilidade da parte do Coiote.

- É o que? - ela disse, sem acreditar.

- Engraçado que quando eu socava nesse teu cu velho, você achava um máximo eu ser um animal, um macho alfa... - continuou Coiote. - Quando eu batia nessa tua bunda fedida, você gostava...

- Escroto! - disse Madame, dando outro tapa nele.

- Eu tenho nojo de você, seu viado - Coiote disse e mesmo caído eu vi Madame tremer na base. - Toda vez que eu acabava de te comer eu tinha nojo de mim mesmo, eu tomava banho e me esfregava até esfolar a minha pele. Você é pobre, um viado escroto do caralho, que vai ficar aí, sozinho pra sempre. Tendo que pagar pra alguém ter a coragem de te comer, fracassado.

Madame ficou em silêncio.

- Só Deus sabe o sacrifico que era te comer, o pior de tudo era que além de te comer, eu tinha que fingir que tava gostando - Coiote continuou. - Quando na verdade eu preferia morrer.

Madame cuspiu na cara de Coiote.

- Ouça bem o que eu vou te dizer, moleque - Madame começou. - Morra de raiva, mas eu gostei de dar pra você. Mas nunca mais vou te dar, nada. Se depender de mim, você morrerá miserável. André e Lucas, joguem esse saco de lixo pra fora da minha casa, agora!

Vi André e Lucas levaram Coiote arrastado para a porta e jogarem ele pra fora. Depois, eles vieram até mim e me ajudaram a levantar, me sentaram no sofá.

- E você querido, está bem? - perguntou Madame.

- Sim, mas já tive dias melhores.

- E o bom humor continua intacto - Madame disse.

- Infelizmente não posso dizer o mesmo dos meus dentes Madame - e todos riram.

A semana seguinte passou tranquila. Fiquei de molho alguns dias, mas logo voltei a ativa. Sem Coiote, eu acabei me tornando o principal garoto da casa, o mais requisitado pelos clientes. Tive medo que Madame quisesse me por no lugar de Coiote em sua cama também, não por nada, mas é que eu já a enxergava mais como uma mãe do que uma amante. No fim das contas, vi Lucas saindo do quarto dela certa vez e logo percebi quem havia substituído Coiote nos lençóis de Madame. Eu nunca havia visto Lucas duro, mas o boato que circulava era que ele era o mais dotado do casarão. Eu e Madalena ficamos cada vez mais próximos, tanto que por várias vezes passei a noite com ela em seu quarto, numa dessas vezes tivemos nossa primeira vez e foi tudo muito incrível. Madalena era uma mulher muito especial e no meio de toda aquela confusão inicial, fiquei feliz de ter encontrado com ela. Acabei me aproximando de Bruno também, aquele garoto que pegou eu e Madalena no flagrá. E que tomou banho comigo. Nossos banhos juntos se repetiram algumas vezes, sempre da mesma forma: ele usando o pretexto do shampoo pra se aproximar de mim e pegar no meu pau. Das vezes seguinte eu fui deixando, fui me envolvendo na putaria dele chegando num ponto que fica ansioso pelo momento do banho. Eu estava confuso com toda aquela situação, pois eu gostava de Madalena, nossas transas eram deliciosas, mas meus banhos com Bruno também.

- Me empresta seu shampoo? - ele perguntou.

- Pode pegar - disse, vendo que a putaria recomeçava mais uma vez durante nosso banho.

Bruno fez o que ele fazia todos os dias. Deixou o seu box e veio para o meu, pegou o shampoo e sarrou sua bunda no meu pau e seu pau em mim. Depois, enxaguou seus cabelos no meu chuveiro e pegou no meu pau, iniciando uma punheta. Minha piroca logo começou a crescer nas mãos dele e sinto ele se aproximando de mim, ele beija minha orelha e o meu pescoço, me fazendo arrepiar. Ele nunca havia feito aquilo antes. Logo sinto seus lábios tocando nos meus, fico paralisado. Seu beijo é suave lento, Bruno logo se ajoelha diante de mim e abocanha meu pau, sugando a cabeça da minha rola com toda delicadeza. Eu estava sem reação, depois de um certo tempo me chupando, Bruno ficou de quatro no chão do banheiro e só disse "vem" e eu entendi que era pra comer ele, mas não consegui me mover, Bruno pisca seu cuzinho, reforçando o convite para penetra-lo.

- M-Me desculpa,mas... Não posso - digo, tremendo. - É melhor a gente parar com esses banhos...

Digo isso e saio do banheiro.Peguei só minha toalha e minhas roupas e saí sem me preocupar com nada. Eu estava confuso. Eu gostava da putaria que rolava com o Bruno, mas nunca havia passado de uma mão amiga, nada além disso. Eu não sabia o que o futuro me esperava, mas naquele momento eu não estava preparado pra romper aquela barreira. Apesar de já ter transado com outros homens, sempre foi de forma profissional, por dinheiro, nunca porque me deu vontade. Eu estava confuso e de pau duro, precisava me aliviar.

Entro no quarto feito um furacão e vejo Lucas sentado em sua cama. Ele estava pelado, como de costume, mas dessa vez ele estava ereto. Ele se estremeceu ao meu ver, tentou esconder a pica mas não tinha como, de fato era muito grande. Eu, que já estava excitado com toda aquela situação, só fiquei mais excitado.

- Eita cara, foi mal - ele disse, tentando esconder a rola. - Pensei que ia ficar sozinho...

- Tem problema não mano, fica à vontade aí, pode continuar - digo, sentando na minha cama. - Todo homem faz isso, somos amigos, já cansei de te ver pelado - rimos. - Inclusive tava precisando dar uma aliviada também - digo, pegando no meu pau.

Lucas pareceu pensar um pouco.

- Pô mano, senta aqui do meu lado então, tava vendo um porno no celular - ele disse.

Nem pensei duas vezes, tirei minha toalha da cintura e sentei do lado dele, pelado. Lucas segurava o celular onde assistíamos aos porno e eu revezava meus olhares entre o vídeo e ele. De alguma forma eu estava sentindo tesão com toda aquela situação. Lucas gemia e respirava fundo enquanto tocava seu pau e u tentava seguir o mesmo ritmo que ele. Eu tentava olhar disfarçado, pelo canto do olho para ele e sentia que ele fazia o mesmo. Eu estava gostando daquilo mais do que deveria então resolvi acabar com aquilo. Intensifiquei meus movimentos e vi Lucas fazer o mesmo, dentro de alguns segundo depois, gozei jatos fartos. Lucas gozou logo em seguida.

- Punheta boa - ele disse.

- Ô - respondi, sem graça.

Durante o café da manhã daquele dia, Madame me avisou que a cliente dessa noite seria especial e mandou que eu estivesse pronto pontualmente às sete da noite. E assim eu fiz, quando faltava poucos minutos para o horário pré estabelecido por Madame, ela entrou no quarto e me flagrou terminando de calçar meu tênis.

- Além de gato, gostoso, simpático e engraçado... É pontual! - Madame disse sorrindo.

- Eu me esforço - disse, rindo.

- Está pronto Lucas? - Madame perguntou.

- Sim, mas só falta um detalhe - ele disse, borrifando inúmeras vezes em volta de si um perfume novo que havia comprado. - Agora sim, perfeitamente pronto.

- Que ótimo - Madame disse. - Hoje vocês trabalharão juntos!

Eu e Lucas nos olhamos.

- A Cliente de você se chama Helena, ela tem 47 anos e acabou de se divorciar do marido: depois de TRINTA ANOS! Sim lindinhos, trinta anos sentando na mesma piroca, imagina o pesadelo? Rolas passadas, agora ela quer tirar o atraso e vocês dois serão os responsáveis por consertar o reloginho dela. Estão entendendo? Tão calados.

- Sim, sim - disse.

- Tudo certo Madame.

- Helena é minha amiga, então podem fazer tudo que ela quiser, podem demorar o tempo que ela quiser, que depois a gente se acerta - Madame disse. - Pelo que conversei com ela, pode ser que a Helena queira um pouco de tudo com vocês e de vocês, se é que vocês me entendem...

- Beleza - Lucas disse.

- Na verdade, eu não entendi esse final... - disse, erguendo a mão.

- Ela pode querer fazer algo com vocês e ver vocês fazendo algo - Madame disse.

- Ahh... - disse, entendo de verdade em seguida o que ela quis dizer. - AHHH. Entendi. Mas porque nós dois?

- Helena me pediu dois dos meus melhores meninos - Madame começou. - Lucas é de longe o mais dotado - ela sorriu. - e talentoso. E você Hélio, o mais requisitado, o que faz mais sucesso com os clientes. Juntei minhas duas estrelas e quero que vocês deixem a minha amiga cansada, de tanto dar! - Madame disse, dando um baita de um espirro ao fim de sua frase.

- Saúde - disse.

- Obrigada lindinho, vou precisar - Madame limpou o nariz com um lenço. - Aparentemente estou ficando gripada! Depois de quinze anos. Acreditam que meu último resfriado foi há quinze anos atrás? Pois bem, foi. Enfim rapazes, arrasem essa noite pois irão receber muito bem depois dela. Beijinhos! - Madame disse, saindo e espirrando novamente.

Dito isso, Madame saiu do quarto e nós logo em seguida, fomos em direção ao carro que nos levaria para a casa da nossa cliente. Eu estava apreensivo com os futuros acontecimentos da noite. Seria minha primeira vez num sexo a três e fora isso, estava nervoso com a possível interação que Helena sugeriria entre eu e Lucas, eu nunca tinha sido passivo antes e temia que Helena mandasse Lucas me comer. Fiz todo o trajeto em silêncio e imagino que Lucas soubesse do motivo, quando chegamos em frente da casa dela, me disse pra mim ao sair do carro que "tudo vai dar certo". Eu, particularmente, não gostei da escolha do verbo que ele fez.

Lucas tocou a campainha e depois de uma pequena demora ela se abriu, lá estava ela: Helena. Uma linda mulher, que me nada aparentava 47 anos. Ela era alta, com a pele negra e o cabelo cacheado, bem volumoso, na altura dos ombros. Usava um vestido transparente branco, todo de renda, que destacava muito bem suas cursas. Seus seios eram fartos, o quadril largo e a bunda grande. Por um segundo me questionei que homem que largaria uma mulher dessa.

- Rapazes! Sejam bem vindos, entrem! - ela disse, muito simpática e com um pouco de nervosismo na voz.

Elas nos levou para a sala, ficou no meio entre mim e Lucas, que parecia dominar totalmente a conversa arrancando risadas dela a todo tempo. Eu participava da conversa e sempre que podia eu a tocava. Fosse nos ombros, na coxa, no rosto, estava seduzindo ela. Ela já havia tomado quase uma garrafa de vinho sozinha, provavelmente para tomar coragem. Madame nos disse que ela deveria dar o primeiro passo e assim foi. Helena virou-se para mim, deu um sorriso e foi aproximado seu rosto do meu. Segundos depois senti sua língua junto da minha, se entrelaçando numa verdadeira valsa dentro de nossas bocas. O toque dela era macio, leve e com muito desejo. Lucas começou beijando seu pescoço, ombros e por fim as costas. Abriu o ziper do seu vestido e desnudou toda ela. Pude ver seus seios e tirava proveito disso enquanto a beijava. Aquela mulher estava me tirando o folego, estava com minha pica estourando de tesão dentro da cueca.

- Você é um furacão - disse, entre nosso beijo.

- E você... é um tesão - ela respondeu, dando uma mordida no meu lábio.

Lucas levantou-se e puxou ela consigo, me encarreguei de tirar seu vestido por completo enquanto ele a beijava. Fui por trás e comecei a acariciar e apertas seus seios enquanto beijava seu pescoço e ombros. Lucas lhe dava um beijo apaixonado cheio de tesão e brincava com sua bunda. Numa dada hora nossos olhares se cruzaram e ele piscou pra mim, senti minha rola pulsar. Me abaixei e tirei a calcinha de Helena e caí de boca em sua buceta enquanto dedava seu cu. Lucas tirou o sutiã dela e chupou os mamilos, mas logo desceu junto a mim. Ele chupava a buceta e eu lambia o cuzinho daquela puta gostosa.

- Meninos, agora é minha vez de brincar - Helena disse.

Ela deu um selinho rápido em cada um de nós e caminhou, bem sensualmente, em direção ao seu quarto. Lucas me olhou e me deu um tapinha no peito, indo atrás dela tirando sua camisa. Fiz o mesmo. Quando cheguei no quarto, os dois já estavam se beijando, ambos nus. Fiquei da porta observando eles, já pelado, me masturbava. Helena me olhou e lambeu a orelha de Lucas, me provocando.

- Seu amigo quer brincar, chama ele - Helena disse, Lucas sorriu me olhando.

- Eai, Apolo, vem aqui, vem?

Fui até os odis e Helena me recebeu com um baita beijo, pegou no meu pau e bateu uma de leve, depois beijou Lucas e por fim nos olhou e empurrou nossas cabeças um contra o outro. Senti o toque dos lábios de Lucas e foi avassalador. Sua língua invadiu minha boca sem pedir licença. Ele sugava ela com voracidade. Eu estava sem ar, todo o oxigênio do mundo naquele momento não me seria suficiente. Enquanto nos beijávamos, Helena se abaixou e começou a me chupar. Ela sugava a cabeça do meu pau com calma, conciliava o movimento com breves lambidas na glande. Depois, ela voltou-se para a pica de Lucas e ficou me masturbando. Lucas brincava com a minha língua, mordia meus lábios e me fazia delirar de tesão. Eu estava em êxtases quando Helena nos puxou para a cama, me jogou nela e subiu por cima de mim encaixando meu pau na entrada da sua buceta, meti tudo de uma fez fazendo ela gemer alto. Lucas veio por trás e posicionou sua pica no cu dela.

- Mete na minha buceta também? - Helena pediu, manhosa.

Lucas sorriu e beijou suas costas. Logo, ele começou a forçar entrada na buceta dela, que já abrigava meu pau. Pouco a pouco ele foi abrindo caminho, arrombando aquela xota. Sentia o pau dele grudado no meu e todo aquele calor me aquecia ainda mais, eu devia estar vermelho de tesão. Quando entrou por inteiro, Lucas deixou que Helena se acostumasse com a situação e lhe dei beijos carinhosos, fiz o mesmo e nossas bocas acabaram se encontrando novamente num beijo. Enquanto nos beijávamos, Lucas começou o vai e vem na buceta da Helena, que logo começou a gemer e quanto mais ela gemia mais ele fodia aquela puta e com mais voracidade ele me beijava.

Lucas parecia um animal fodendo aquela mulher. Segurava firme nos seus ombros e metia com tudo na sua boceta, e eu sentia cada estocada que ele dava, metia com força também e aquela sensação de sentir nossos paus se esfregando dentro daquea mulher me enlouquecia. Eu olhava no fundo dos olhos dele e vi fogo, a boca de Lucas parecia salivar de tesão e ele toda hora me puxava para um beijo caloroso.

Eu estava quente, sentia minha pele pegar fogo, Helena delirava aos gritos, pedindo sempre mais. Ela gritava e pedia que Lucas comesse o cu dela, sem se fazer de rogado, ele trocou a buceta pelo cu dela e meteu tudo de uma vez. Helena gritou de prazer e eu a beijei, Lucas acelerou as estocadas no rabo dela e eu na xota, ela tava exausta. Fiquei de pé e dei meu pau pra ela chupar,Lucas passou a foder a buceta dela. Lucas acelerou seus movimentos e Helena finalmente gozou, ela ficou tremula e logo na sequencia um liquido escorreu da sua buceta. Ela caiu na cama ofegante e muito feliz. Sentei encostado na cabeceira da cama e Lucas deitou perto dela. Depois de descansar um pouco ela começou a me chupar novamente. Lucas incentivava ela e masturbava sua buceta, depois de um certo tempo assim ela começou a alisar minhas pernas e o meu saco, Helena percebeu e abriu espaço pra ele, que fechou a mão no meu cassete e começou a me masturbar em movimentos forte, eu fui ao delírio, quando eu menos esperava, Lucas colocou toda a cabeça da minha pica na boca e deu uma chupada, riu e deixou que Helena me chupasse novamente. Eu não aguentei, cheio de tesão, peguei aquela mulher e coloquei deitada com as pernas abertas e comecei a socar na sua buceta, Lucas deu sua piroca para ela mamar enquanto eu a fodia. Soquei com força, estava sedento. Enquanto comia aquela coroa cavala, masturbava seu clítoris e ilhava para Lucas, que mantinha um sorriso safado no rosto. Eu pingava suar, estava quente, em chamas.

Helena gozou e pouco tempo depois, gozei em seu peito. Lucas gozou na sua boca e ela tomou todo o leitinho dele. Estavamos exaustos.

Nos vestimos e helena nos levou até a porta, deu um beijo em cada um e se despediu. Quando ela fechou a porta, Lucas deu um tapa na minha bunda e sorriu.

- Que noite em parceiro - ele disse, rindo. - E que gostosa, demos sorte hoje, né não.

- Demais - disse, sorrindo.

Chegamos em casa e logo fomos dormir, mas aquela chupeta que Lucas fez em mim ficou na minha mente. Ultimamente eu estava tendo umas vontades estranhas, torcia para o mês acabar e eu poder voltar logo para minha casa e para a minha vida cotidiana. O dia correu normalmente, mas Madame nem deu as caras. De noite, por volta das sete horas, Julio chegou para me buscar para o tal jantar em sua casa.

- Já estou pronto, só falta Madalena - disse para Julio, que sentava-se numa poltrona qualquer da sala.

- E onde está a moça, docinho? - ele perguntou.

- Tô aqui - Madalena disse, descendo as escadas. - Madame piorou do resfriado, não vou poder ir ao jntar, desculpe.

- QUe pena - Julio lamentou. - Mas e Madame, está bem?

- Sim e não, sabe como ela é - Madalena disse. - Tá queimando em febre, mas insistiu que eu fosse. Mas não posso deixa-lá.

- Não, claro que não - disse. - Julio, podemos remarcar?

- SIm, claro - ele rspondeu.

- Não! - Madalena disse. - Pode ir Hélio, tudo bem, numa próxima oportunidade eu vou.

- Certeza? - perguntei.

- Claro - ela respondeu.

- BOm, vamos então Julio?

- Vamos!

Distante dali, pode-se ouvir um lobo uivar para a Lua Cheia que se fazia presente no céu nublado daquela noite.

CONTINUA...

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E não perca o próximo capítulo com o tão aguardado jantar na casa do Julio, que terá muitas surpresas. E ainda saberemos o que aconteceu com Coiote.


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Comentários

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Muito bom, queremos ver como vai ser, continue. Seus contos são excelentes.

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Continue por favor!!! Já me sinto morador da Casa dos Meninos... Mega envolvido com o conto. Maravilhoso!!!!!

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Que bom que gostaram, desculpe a demora, em breve teremos a continuação.

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