Olá amores, Ana novamente contando um pouco mais de aventuras digamos deveras picantes.
Nesse relato falarei um pouco de uma experiência única que tive uma semana depois de ter realizado meu primeiro boquete.
Tive minha primeira relação oral, recebendo o sexo oral. E foi maravilhoso, apesar de estranho.
Vamos a história.
Tudo aconteceu numa tarde dentro da escola, sim pessoas transam dentro da escola caso você não saiba, é uma coisa que acontece muito principalmente na minha escola onde professores e professoras se pegam nas salas vazias, ficando inclusive com algum publico escondidos nos cantos de janelas ansiosos para assistir a próxima transa.
Aquele dia não havia pensado em sexo, minha cabeça passam dezenas de coisas ao mesmo tempo, e a maioria não é sexo, e esse dia era um desses.
Comprei um pirulito, fiquei lá lambendo e sem querer foi sensual, passando a lingua, me deliciando com aquela quimica de açucar.
João o cara que fiz meu primeiro boquete sentou-se ao meu lado me pedindo para deixar de ser puta, que estava deixando uns meninos de pau duro só de me verem chupando aquele pirulito.
Me atentei ao redor e vi que haviam muitos me olhando de fato, acabei rindo sozinha. Sai dali para andar pelos lados mais vazios da escola, não queria muito papo com aqueles meninos tarados.
Me sentei na varanda da casa dos zeladores um casal de quase velhinhos, super simpáticos, a mulher as vezes me dava bolo, enquanto eu ouvia as histórias dela.
Naquele dia não havia ninguém em casa, e como estava de aula vaga, fiquei ali com meu pirulito, quando o tempo fechou caindo uma forte chuva repentina. Pensei em correr para o pátio, então vi que a porta estava entreaberta, me afundei para dentro. Ainda acenei para que João viesse ficar comigo, antes de entrar com tudo.
Como chovia do lado de fora, me sentei no sofá ficando ali quieta, com meu pirulito, curtindo o barulho da água, respirando tranquila. Então meu fogo acendeu.
Sou assim, costumo acender do nada, ficar com tesão em lugares impróprios.
Então ergui minha blusa, deixei meus peitos do lado de fora, passando o pirulito neles deixando-os melados e grudentos, lamentando por não ter ninguém ali para chupa-los, fiquei curiosa e quis saber qual seria o gosto de meu mel com o açucar tóxico daquele doce. abri o botão da calça e tive que abaixar as calças tirando da bunda para poder passar bem o pirulito em mim.
Passei um pouco e foi gostoso, bem aspero em minha sensivel bucetinha. Queria mais, muito mais.
Tirei completamente a roupa deixando minhas mãos andarem por minhas curvas, deixando meus dedos entrarem em regiões intimas, deixando-os molhados e trazendo até a boca tomando meu próprio mel com açucar do doce.
Cheguei rápidamente em um orgasmo doce, rindo de pensar nesse trocadilho.
Então notei que do lado da porta me olhava o zelador, seus olhos grandes, vidrados, não saiam da direção de minha buceta. Fiquei rosada de vergonha, a posição de pernas abertas completamente nua em que me encontrava não era uma coisa fácil de explicar.
Não havia como explicar aquela situação e aquele momento. Estava ali, de pernas abertas, mostrando uma buceta rosa, molhada de gozo e grudenta de ter passado o açúcar do pirulito por ela toda. O zelador continuava me olhando quando notei o volume na calça dele, o homem estava tendo uma ereção ao me ver ali daquele jeito. Pensei comigo quanto tempo ele estava me observando? Quanto tempo aquele velho passava olhando para os corpos das meninas da escola sem poder toca-las? Entre tantos outros pensamentos.
De súbito pensei: Já que estou na chuva vamos se molhar.
E falei.
-Chupa minha buceta?
Não precisei nem mesmo fazer cara de quem estava pedindo para o zelador dar dois longos passos mergulhando com o rosto do meio de minhas pernas. Foi tão rápido e firme no que queria que me molhei um pouco mais, tremi as pernas e já atingia meu primeiro orgasmo com menos de um minuto, ficando feliz por ser mulher e poder ter vários orgasmos sem precisar parar.
Enfim alguém estava fazendo sexo oral em mim, chupando meu grelo, passando a língua por todos os lábios rosados de minha buceta, tomando meu mel.
Não imaginava nunca que seria um senhor a primeira boca a me foder. E como ele chupou gostoso, então ele acertou no ponto G, chupando meu clitóris alternando movimentos circulares, ziguezague e chupadas intensas de esticar a pele toda.
Acabei ejaculando na cara dele quando seu polegar entrou em minha buceta, me fazendo chegar no mais forte orgasmo de minha vida, soltando diversos jatos do meu mel na boca daquele zelador. Fiz dele meu putinho segurando sua cabeça contra meu quadril obrigando-o a tomar todo o mel que estava saindo de mim. E ele tomou obediente.
Quando parei de tremer ele fez menção de colocar o pau para fora, queria me foder...
-Não senhor, hoje foi apenas dia de tomar mel.
Coloquei a roupa rapidamente e sai correndo embaixo de chuva mesmo.
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