Estive enrolada com trabalho, só surra pude voltar as publicações.
Essa história Beto me contou a um tempo atrás é me deixou muito surpresa.
Beto,aos 14 anis, quase não pensava mais no evento nas pedras, um ano antes, mas toda vez que lembrava ficava confuso, não sentia atração por rapazes, mas se excitava com aquela lembrança.
Precisava fazer um trabalho em dupla com Luzia, uma aluna com quem tinha pouca relação.
Foram para casa dela depois da aula junto com o irmão, Wagner, um ano mais velho, um garoto estranho, não tinha amigos na escola, cabelo comprido pouco abaixo do ombro, corpo parecido com da irmã, um pouco mais cheinho, ligeiramente afeminado sem ser afetado.
Depois de trocar de roupa e almoçar foram cuidar do trabalho, quando Wagner viu o tema disse que já tinha pronto do ano anterior, Luzia riu, falou para Beto passar a limpo, vestiu um agasalho apertado marcando a calcinha bem pequena e saiu para encontrar o namorado.
Beto não conseguiu disfarçar a ereção vendo Luzia naquela roupa. Wagner riu, disse que a irmã era bem safada, fora da escola só usava roupas provocantes e calcinhas pequenas que ele adorava.
Wagner, bem atencioso, ajudou a terminar o trabalho, no final ofereceu sorvete e ficaram conversando sobre as irmãs, namoradas e garotas, voltou a falar das roupas da Luzia, disse que as vezes vestia calcinhas dela para ver como ficava, achava bem confortáveis.
Foi no quarto, e voltou com um monte de calcinhas da irmã na mão, e a barra da camiseta amarrada na cintura, vestido com um short de ginástica feminino bem apertado, marcando a calcinha por baixo. Tanto fez que convenceu Beto a experimentar uma, para ver como era confortável.
Beto pegou a calcinha de malha que Wagner sugeriu, vestiu no banheiro, disse que não era muito diferente da sua cueca, até meio grande. Wagner deu a menor de todas, de renda, Beto vestiu, disse que era mesmo confortável, saiu do banheiro e ficou andando de um lado para outro com a calcinha de renda por baixo da calça.
Wagner falou que as roupas da irmã vestiam melhor nele que nela, ficou desfilando calças, bermudas e saias, com calcinha por baixo. Por último vestiu um biquíni, com uma canga amarrada na cintura, na parte de cima colocou pequenos bojos de espuma, que empurrava os peitinhos mais para cima, que agora Beto percebia serem salientes, dava a impressão de seios de mocinha.
Como se estivesse fazendo streep tease, virou de costas rebolando, desamarrou a canga e foi baixando aos poucos, a parte de baixo bem cavada deixava a bunda toda de fora.
Beto tentando esconder a ereção, concordou que ele ficava bem com roupas de mulher.
Wagner colocou um vestido de malha coladinho por cima e falou para irem na rua ver a reação das pessoas. Pediu para o Beto ficar mais para trás olhando.
Ele andava rebolando e fazia questão de empinar a bunda para marcar a calcinha apertada no vestido colado. Vários homens viravam a cabeça para apreciar aquela bunda. Era difícil acreditar que não era uma mulher naquele vestido.
Voltaram as gargalhadas, Wagner foi para o quarto e voltou só de calcinha de renda, o pau bem escondido. Beto estava confuso e surpreso sentindo tesão.
Wagner se aproximou girando cheio de trejeitos, se olhando no espelho dizendo que era mais gostosa que a irmã.
Olhando Beto de costas no espelho disse que apesar de magrinho ele também tinha uma bundinha bonita, queria muito ver como ficava de calcinha. Ajoelhou na sua frente, tirou sua calça acariciando e apertando a bunda por cima da calcinha, abocanhou o pau que estava todo de fora.
Ficou de quatro puxou a calcinha de lado guiando o pau do Beto que ansioso empurrava com força escorregando para os lados sem conseguir enfiar.
Não demorou, Beto gozou só com aquela esfregação. Wagner virou deixou ele gozar no seu peito, tirou a calcinha e pela primeira vez Beto viu seu pau, não era grande como o do rapaz da praia, mas bem maior que o dele.
Wagner ficou chupando, lambuzando seu pau com o gozo do Beto.
Tirou a calcinha do Beto e lambuzou a bunda dele com seu próprio gozo, forçando um dedo no anelzinho.
Beto estava tenso, mas Wagner massageava ao redor lubrificando e relaxando.
Beto sentiu o dedo penetrando, instintivamente curvou o corpo apoiando numa cadeira, abriu mais as pernas.
Wagner já enfiava o segundo dedo, Beto sentia a pressão, mas não achava ruim, Wagner forçou outro dedo para dentro dele que ficou na ponta dos pés flexionando os joelhos.
Depois de alguns minutos Wagner abraçou ele por trás, ficou masturbando enquanto esfregava o pau lambuzado no rego dele, novamente Beto ficou tenso com a expectativa de uma penetração dolorosa, mas Wagner foi massageando e fazendo relaxar o anelzinho.
Encostou a cabeça forçando bem lentamente, quando entrou, Beto sentiu uma pontada que logo deu lugar a sensação de preenchimento, conforme Wagner ia enfiando, Beto sentia as pernas fraquejar, Wagner segurou pela cintura, debruçou ele no braço do sofá e começou a enfiar e tirar lentamente, Beto se entregou completamente, encostou a cabeça e os ombros no acento, com a bunda bem para o alto. Wagner acelerou os movimentos e passou a socar forte, bem fundo. Beto extasiado com o prazer que nunca tinha sentido acabou gozando de novo sem tocar no pau.
Wagner continuou socando por mais uns dez minutos até encher o cu do Beto de porra.
Ficaram deitados no chão recuperando o fôlego.
Wagner abraçou Beto por trás, ficou brincando com o pau dele até endurecer de novo, ajoelhou, chamou Beto e guiou o pau dele no cuzinho pedindo para ir com calma, Beto agora foi empurrando de vagar, a cabeça passou e o pau entrou todo de uma vez.
Com pouco mais de dez estocadas Beto gozou de novo. Depois que se recuperaram Wagner falou que já era quase noite e logo seus pais iam chegar.
Beto se lavou e quando foi se vestir, Wagner disse para ele ficar com a calcinha de renda, queria a cueca de recordação.
Beto foi embora com a sensação que todo mundo sabia que ele estava de calcinha por baixo do uniforme.
Os dias seguintes foram estranhos. Ele sentia vergonha do que tinha feito, sentia atração pelas meninas, mas ficava em dúvida se era gay porque tinha gostado e gozado sendo penetrado.
Wagner e a Luzia não comentaram nada e continuaram praticamente sem falar com ninguém na escola.
Por muito tempo Beto foi assaltado pela dúvida se era gay ou não.
Quando ele terminou de contar essa história, eu estava em choque.
Jamais imaginei que Beto pudesse ter tido relações homossexuais e gostado de ser enrabado, mas isso explicava alguns desejos e atitudes dele depois de casado comigo, e até serviu de incentivo para uma brincadeira que fizemos com meu amante anos depois.