Osvaldo era apenas mais um dentre os quase 13 milhões de desempregados no Brasil. Apenas mais um profissional talentoso, competente e experiente, porém, aos olhos de um mercado cruel, considerado velho aos 46 anos.
Já se passavam sete meses naquela situação terrível. Ele se virava com alguns serviços extras, os famosos bicos, mas ainda seguia firme em busca de uma recolocação. Todo dia ele entrava nos sites de vagas de emprego em busca de oportunidades e verificava suas redes profissionais e naquele dia ele resolver abrir mais o leque e buscar vagas em outras cidades. Osvaldo empolgou-se ao ver diversas oportunidades fora de sua região e se candidatou em todas.
A recompensa veio em três dias, quando Osvaldo recebeu a ligação para participar do processo seletivo de uma grande empresa em uma cidade do interior. Animado, ligou para seu primo Mauro que morava em uma cidade vizinha de onde seria a entrevista.
Mauro conhecia a empresa, passou ótimas referências e ainda por cima ofereceu sua casa para que Osvaldo pudesse ficar enquanto participava do processo seletivo.
Osvaldo então despediu-se da esposa e partiu confiante no ônibus para a cidade de seu primo. Foi recebido com muita alegria por seu Mauro e pela esposa Elisa. A recepção teve direito à alguns petiscos e uma sempre bem vinda cervejinha.
Os três conversaram até quase madrugada, colocaram as novidades em dia, conversaram sobre negócios, política, economia e claro, muita bobagem, que era a especialidade deles. Depois de muitas risadas, resolveram ir deitar, afinal era segunda feira e não poderiam virar a noite bebendo.
Já no quarto que Mauro havia destinado para ele, Osvaldo ficou relembrando de Elisa. Ele havia se esquecido o tanto que ela era gostosa. Uma bela morena com uma bunda redondinha, peitos médios, rosto lindo, sorriso encantador, simpática, enfim....um sonho de mulher. Ela era consideravelmente mais nova do que Mauro. Seu primo tinha 39 e ela 30. Mas Mauro era um cara bem cuidado, corpo atlético, 1,70 de altura, com barba sempre bem cuidada. Osvaldo já era um cara alto, 1,86, porém com corpo normal, com aquela barriguinha clássica dos bons contadores de história.
No dia seguinte Mauro foi trabalhar logo cedo. Osvaldo e Elisa tomaram café juntos, mas não puderam conversar por muito tempo. A entrevista de Osvaldo era cedo e ele não poderia chegar atrasado.
Osvaldo saiu e Elisa ficou em casa, criando coragem para fazer seus afazeres domésticos. Resolveu tomar um banho primeiro para despertar. Normalmente ela sempre colocava um shortinho minúsculo para ficar em casa, mas ela sabia que logo Osvaldo chegaria e que talvez aquela não seria a roupa mais adequada para a situação. Elisa vestiu o shortinho e se olhou no espelho. O shorts estava todo enfiado na bunda, apertadinho. Ela sorriu e decidiu ver a reação de Osvaldo ao vê-la daquela forma.
A entrevista de Osvaldo foi ótima, tanto que agendaram a segunda etapa da entrevista para o final da semana. Ele foi animado para a casa de seu primo e se deparou com Elisa com aquele shorts socado naquele rabo delicioso.
_ Que notícia boa, Osvaldo! Vamos comemorar – disse Elisa abrindo uma latinha de cerveja ao saber do resultado da entrevista.
_ Vamos sim, só vou colocar uma roupa mais confortável.
Osvaldo foi para o quarto e colocou uma bermuda sem cueca. “Se aquela vagabunda está vestida daquele jeito, não vai se importar de eu ficar sem cueca” – pensou, voltando para a cozinha.
_ Eu ia fazer almoço, mas vamos fazer só uns petiscos então, pode ser?
Osvaldo concordou já pegando uma latinha para comemorar e ajudar Elisa com os petiscos. Enquanto ela fritava algumas linguiças, ele separava azeitonas, palmito e queijos em um prato. Mas ele não perdia a oportunidade de sempre dar uma conferida no rabo de Elisa. Ela por sua vez provocava, sempre dando um jeito de tocar nele ou ficar em posições que exibia melhor o seu corpo.
O volume na bermuda de Osvaldo evidenciava sua excitação e Elisa já tinha percebido e resolveu provocar ainda mais o primo de seu esposo:
_ Nossa, você realmente está bem animado com a entrevista né? – disse Elisa com um sorriso maroto e fitando a bermuda de Osvaldo.
_ Linda, isso aqui não é por causa da entrevista não. Isso tudo é culpa tua mesmo.
_ Mesmo? Porque? O que te fiz? – Perguntou com cara de sínica.
_ Você? Nada. Mas a sua bunda está quase me enlouquecendo.
_ Quer pegar? – Elisa perguntou com um sorriso indecente enquanto virava seu rabo para Osvaldo.
As mãos de Osvaldo agarraram aquela bunda deliciosa, massagearam e foram passear pelo corpo de Elisa. Subiu pela barriga até os seios durinhos. Ela empinou a bunda para trás batendo no rosto de Osvaldo.
Ele agarrou a cintura de Elisa, mordeu a bunda dela e continuou explorando o corpinho com suas mãos. Puxou ela para o seu colo. Elisa rebolou, Osvaldo cheirou o pescocinho dela e tirou a blusa revelando um par de seios deliciosamente firmes com os biquinhos duros apontando para o alto.
Elisa sentou de frente para Osvaldo para que ele apreciasse ainda mais seus seios, chupando, passando a língua no biquinho. Ela gemia baixo a cada passada de língua neles. O tamanho dos peitos de Elisa era perfeito, cabiam inteiros na boca de Osvaldo, ele sugava eles inteiros, e voltava lambendo tudo até o biquinho. Enquanto sugava um, apalpava o outro e a outra mão acariciava a nuca de Elisa.
Eles se beijaram, as línguas invadiram a boca um do outro com volúpia revelando um desejo mútuo incontrolável. As mãos percorriam os seus corpos inteiros. As roupas já estavam todas amarrotadas no canto da cozinha.
Osvaldo colocou a perna de Elisa sobre a mesa, deixando a buceta dela toda arreganhada para ele. Ele meteu a língua fazendo ela gemer. Que buceta gostosa de Elisa, meladinha, raspadinha, uma delícia. Depois de muito chupar, ele aproveitou a posição direcionou seu pau na boceta de Elisa e meteu forte.
O tesão era tanto que ele se controlava pra não gozar e avisou que não seguraria por muito tempo. Elisa ajoelhou-se para mamar, mas nem teve tempo. Osvaldo esporrou o rosto inteiro da putinha.
Elisa limpou seu rosto e abocanhou a rola de Osvaldo, matando a sua vontade de mamar. O pau de Osvaldo foi rapidamente se reanimando a cada abocanhada de Elisa. Osvaldo sentou-se na cadeira e Elisa veio por cima pulando em sua pica.
Eles correram para o sofá. Elisa sentou e Osvaldo ergueu as pernas dela por cima de seus ombros, fodendo com força aquela boceta deliciosa. Elisa gemeu mais alto e agarrou os braços de Osvaldo anunciando que estava gozando.
Enquanto se recompunha, Elisa se ajoelhou no chão e chupava lentamente o pau de Osvaldo. Ela colocou a rola entre os seios fazendo uma espanhola enlouquecedora. Ele batia o pau na cara de Elisa e voltava a encaixá-lo entre os peitos da esposa de seu primo. A brincadeira terminou com esperma esparramado nos peitos de Elisa.
Osvaldo esparramou-se no sofá satisfeito com as duas gozadas na Elisa, mas a mulher parecia estar insaciável. Ela lambeu seus seios e voltou a chupar o pau de Osvaldo.
_ Quero mais – pedia a puta.
O pau de Osvaldo aos poucos retornava a vida com a ajuda das incansáveis boca, língua e mãos de Elisa. Reanimado, Elisa não perdeu tempo e ficou de quatro no chão, pedindo que ele a invadisse.
Osvaldo socou a boceta de Elisa, a puxando pelos cabelos com uma mão e batendo na anca dela com a outra.
Eles transaram em diversas posições, frango assado, de lado, papai mamãe, mas foi na cavalgada de Elisa que ambos gozaram pela última vez. Ambos estavam exaustos com uma foda tão intensa.