Ninguém mandou fazer coisa errada

Um conto erótico de Onis
Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 12/02/2020 04:40:02

Me chamo Otavio, tenho 22 anos, e esse é um conto real.

Eu namorava Juliana, uma guria de 20 anos cabelos pretos, peitos normais, magra, nada de extraordinário. Nossa relação já durava 5 anos e eu frequentava bastante a casa dela, passava dias lá. Patrícia, mãe de juliana era uma mulher de 38 anos muito sexy, tinha peitos grandes, magra, uma mulher que se cuidava bastante. Uma pele de guria nova. Adorava usar roupas mais ousadas que valorizavam seu corpo.

Nossa relação sempre foi muito boa, ela era legal comigo. Sempre a chamei de Dona Patricia, sempre a tratei com respeito. Conversamos bastante naquela casa, nós 3.

Patrícia trabalhava com venda de imóveis, já trabalhava a anos na mesma empresa e sentia que não recebia o seu devido valor. Seu chefe não valorizava o serviço dela e ela sabia que salvava aquela empresa. Minha sogra se sentia muito lesada com essa falta de consideração com ela. Quase todas as vezes que eu estava na casa dela conversamos sobre isso, até que ela decidiu começar a desviar dinheiro, a roubar a empresa.

Patrícia começou a roubar e se sentir mais feliz. Eu continuava passando dias na sua casa. Juliana tinha aula de manhã 2 vezes por semana e geralmente eu ia de noite pra casa dela e ficava até a noite seguiente. Eu costumava acordar tarde porque ela só chegava depois do meio dia e dormiamos sempre tarde. Dona Pátricia sabia que eu acordava tarde e acho que isso a tranquilizava pra passar só de toalha do banheiro pro quarto dela. Eu descobri isso um dia que acordei mais cedo, acho que era umas 10 da manhã, abri a porta do quarto e estava indo pro banheiro, a porta do quarto de Patricia estava aberta. Ela estava só de calcinha fio dental vermelha, passando creme nos braços, meio de lado pra porta. Eu consegui ver os peitos dela de lado fiquei uns 5 segundos olhando aquele rabo com uma calcinha bem fininha e segui pro banheio. Não consegui mijar. Voltei pro quarto e ela havia fechado a porta. Provavelmente deve ter ouvido eu entrar no banheiro.

Depois desse dia eu não conseguia tirar mais a imagem da minha sogra da minha cabeça. Aquele rabo, aqueles peitos gostosos de lado. Eu comecei a fantasiar o dia inteiro imaginando comendo ela. Pela primeira vez eu estava com mais vontade de comer a mãe do que a filha.

Uma semana se passou e o sexo com Juliana já não me satisfazia mais. Fazer Juliana engasgar com meu pau enquanto sua mãe assistia Tv na sala, tentando fazer Patricia ouvir a filhinha mamando não era o suficiente pra mim. Obrigar Juliana a usar calcinhas da sua mãe enquanto eu arrombava ela não me satisfazia mais.

Eu estava ficando louco, esperei mais um dia que Juliana fosse pra aula de manhã e resolvi fazer o que estava na minha cabeça desde o começo. Acordei cedo nesse dia, esperei Juliana sair e fiquei criando coragem. Eu estava ansioso e nervoso pra caralho. Não sabia se ia funcionar. Levantei e fui pra sala, fiquei esperando Patrícia no sofá.

Não demorou e ela apareceu, com um top meio largo que dava pra ver o sutiã pelo lado e de shorts de dormir.

Eu estava com coragem, mas com medo de algo não funcionar como planejado, ela olhou pra mim e eu fui direto ao ponto:

- Vi teu rabo de fio dental vermelho.

- Que bunda gostosa do caralho!

Ela arregalou os olhos, me olhou com uma cara de espantada e disse:

- Que porra é essa Otaviol? Ta ficando louco? Esquece o que tu disse pra mim aqui agora que eu não falo nada pra julia.

Com um tom manipulador eu disse:

- É bom a senhora fazer o que eu mandar. Ninguém quer funcionária vagabunda que rouba patrão não.

- Otavio, o que você tá falando? Eu achei que podia confiar em você filha da puta..

Comecei a passar a mão no pau por cima da calça e chamei ela:

- Anda, vem logo aqui.

Com lagrimas nos olhos Patrícia comeceu a se aproximar, chegou e sentou do meu lado no sofá.

- Vai sogrinha, abre o ziper e começar a mamar.

Ela começou a abrir meu ziper lentamente, estava desnorteada. Peguei a mão dela e ajudei a abrir mais rápido, com toda essa tensão meu pau já estava duro pra caralho.

Ela foi colocando o pau na boca devagar.

- Vai porra, engole meu pau, caralho. Chupa esse pau vagabunda!

Peguei a cabeça dela e comecei a fazer força contra meu pau, com a outra mão eu ia passando a mão naquele rabo gostoso.

- Isso engole, chupa o pau que entra na garganta da tua filhinha toda noite, chupa.

- Fica de joelhos na minha frente e mama com olhinho aberto.

Minha sogra ia obedecendo

- Tu sabe que depois de eu te foder tu vai engolir porra né, cadela?

Ela ficou quieta.

Dei um tapa na cara dela e disse:

- Responde porra, falei contigo, tu vai engolir porra no final igual a tua filha.

- hmmum. Ela respondeu com o pau na boca babando

- Isso coloca no fundo da garganta esse caralho putinha

segurei ela pelos cabelos e enfiei o pau inteiro na boca dela. No começo ela relutou, mas aceitou com certa facilidade

- Abre o olho, olha na minha cara. Ela abriu

- Hoje tu vai trabalhar com gostinho de porra na boca, safada

Fiz mais força contra o fundo da garganta dela e a deixei respirar um pouco.

- Vira o rabinho empinado pra mim, vira putinha.

Ela virou de costas com aquele shortinho de dormir

- baixa o short e deixa a calcinha, vagabunda.

Coloquei a de bruços no sofá. Era uma calcinha preta parecida com fio dental.

Comecei a passar a mão naquele rabo, coloquei a calcinha pro lado e comecei a chupar a buceta peludinha dela, não demorou e fui lamber aquele cuzinho roxo timido. Que saudade daquele rabinho quente. De vez em quando Patricia dava uns gemidinhos. Deixei a de bruços e enfiei o pau naquela buceta montando em cima dela. Dei um tapa forte no rabo dela.

- Gosta de levar tapa na bunda é vadia?

- gostoo, gost..

Fui dando tapas mais fortes e mais fortes ela gritava de tesão. Eu não ia aguentar por muito tempo sem gozar. Sai de cima dela e sentei no sofá.

- Anda vem aqui mamar, pede o que tu quer sua puta! Falei gritando com ela

- Quero lei.. Quero leit..

- Tira o pau da boca e pede vagabunda!

-Quero leitinho do meu genro... Com a voz bem manhenta ela disse

- Então engole sogra putinha do caralho

Enfiei o pau no fundo da boca dela, segurei com força e comecei a gozar

- Isso engole tudo vagabunda!

Gozei pra caralho, saiu uns 4 jatos de porra quente naquela boquinha soltei a cabeça dela pra ela poder engolir.

- Isso, agora vai trabalhar Dona Patrícia.

Essa foi a primeira vez que eu chantageei a minha sogra.


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Comentários

Foto de perfil de Lelo vieira

Áo invez de dar estrelas tem como tirar?

Mulher nao foi feita pra ser tratada dessa forma. Que conto escroto.

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