Após os eventos do último conto, minha relação com minha prima começou a ficar muito mais natural. Éramos amigos que transavam, ela sempre me jogava alguma amiga quando saiamos e eu fazia o mesmo por ela, e quando nada dava certo, ela aliviava meu gozo e eu o dela. Gostava do jeito dela de encarar o sexo, sem frescura, sem sentimento, só tesão, sem ressentimentos. Vivemos esse nosso segredinho por alguns anos, sempre sem ninguém desconfiar.
Foi então que ela um dia anunciou pra família que tava grávida e que iria morar com o cara que vou chamar Luiz. Ele era um cara bem tradicional e desde a infância era apaixonado pela Cris, que mantinha ele em banho maria por ser um rapaz que realmente fazia qualquer coisa por ela, mesmo sabendo que ela curtia viver na onda. Um belo dia ela engravidou e eu, sabendo como ela era sabia bem que tinha muitas chances de ser de outro cara. Enfim...
Ela se mudou pra um ap com o Luiz e perdemos mais o contato secreto e, nas vezes que insinuei alguma coisa, ela me cortou dizendo que aquela fase tinha passado e que agora ela seria uma excelente mãe e esposa. Resolvi respeitar a decisão dela.
Então um belo dia, ela já devia estar com uns 6 meses, ela me mandou mensagem no WhatsApp perguntando onde eu tava. Respondi que estava em casa e ela pediu que eu fosse até um posto de gasolina pra dar uma ajuda que o carro dela tinha pregado e o esposo não estava podendo ir ajudar. Eu fui e fui sem qualquer má intenção a princípio. Chegando lá, o carro estava somente com bateria descarregada. Sem mistério, fiz pegar no tranco e tava tudo certo. Então ela disse:
- Bora aqui nessa conveniência, vou te pagar uma cerveja pelo menos e não quero ir pra casa ainda.
Minha cabeça começou a pensar maldades. Primeiro por lembrar do passado, segundo pq nunca tinha transado com uma grávida e aquilo começou a me excitar. Ela tava com os seios muito grandes e já conseguia imaginar oq ela faria com eles. Aceitei e fomos.
Começamos a conversar e ela começou a desabafar. Disse que gostava muito do esposo dela mas que estavam tendo problemas com sexo, pq o Luiz era muito certinho na cama e agora que a barriga dela estava bem grandinha, ele não queria mais transar com ela, alegando medo de machucá-la de alguma maneira. Ela disse que não acreditava nisso e que achava que ele tinha perdido tesão no corpo dela. Essa era minha deixa e então eu disse:
- Só se ele for viado pq eu olhando pro teu corpo fico doido é pra mamar esses teus seios.
- Kkkkk sério? Tu não acha estranho eu estar assim cheinha?
- Eu não. Sei bem que tu fode muito gostoso e ti ver assim me deixa é com fetiche, nunca comi uma grávida.
- Tu não tem jeito kkkkk
- É sério. E acho que essa cerveja não paga tua dívida comigo. Acho que pra ser justo, tu deveria me fazer gozar.
- Vamo mas tu precisa me fazer relaxar, eu também me sinto insegura no meu estado, me sentindo feia.
- Então vamo pro motel que vou te mostrar.
Entramos no meu carro e fomos pro motel mais próximo. Ela avisou pro marido que estávamos esperando um socorro de mecânico e por isso ia demorar mas que eu estava lá pra ajudar e que tava tudo bem, a desculpa perfeita.
Entramos no quarto e ela disse que queria se lavar, tirou a roupa sem cerimônia na minha frente e me olhou pra ver minha reação ao corpo dela. Quando vi aqueles seios gigantes, não consegui esperar corri até ela que tava em pé caminhando pro banheiro e comecei a mamar aqueles peitos. Era tanto tesao que eu tremia. Os seios dela saiam um pouco de leite mas não muito e ela gemia. Ela pediu pra eu ter cuidado e que precisava fazer ela relaxar, pq tava muito insegura.
Mandei ela calar a boca e dei um tapa na cara dela, que gemeu na hora de tesão. Então ela sentou e abriu a perna se apoiando na cama com os braços pra trás. Eu me ajoelhei e comecei a lamber aquela buceta com vontade e ela começou a relaxar e segurar minha cabeça, gemendo baixinho. Fiquei chupando ela por uns três minutos me lambuzando no melzinho dela, até que ela segurou meu cabelo e começou a gritar alto, gozando na minha boca. Que tesão. Ela se deitou na cama de braços abertos mas eu disse pra ela que também queria. Botei um tapete no chão e mandei ela ela sentar. Ela obedeceu, então segurei o peito dela com vontade e peguei o leite dela e esfreguei no meu pau. Aquilo tudo era novo e excitante pra mim. Ela sem precisar mandar, começou a lamber meu pau com vontade, sempre gemendo. Senti que se aquele boquete continuasse, ia acabar gozando mas ainda queria meter. Então mandei ela voltar a sentar na cama e ela entendeu que eu ia meter. Sentou na cama, abriu a perna e me disse com cara de excitada:
- Mete devagar por favor.
Essa fala dela com uma mistura de medo e tesão aflorou mais ainda minha excitação. Segurei ela pelo cabelo da nuca e enfiei a pica de uma vez fazendo meu corpo estalar quando bateu na xana dela. Ela gemeu alto mas não reclamou. Comecei a estocar forte segurando o cabelo e apertando aquele peito cheio de leite, que começou escorrer pelo corpo dela.
- Gosto quando tu me trata igual uma cadela sabia? Usa essa buceta até aliviar tua pica, vai.
Poucas foram as vezes que vi a Cris tão submissa e eu tava gostando muito disso. Larguei o seio dela e dei outro tapa naquela cara tesuda dela.
- Abre a boca, cachorra.
Ela obedeceu e eu por puro instinto cuspi na boca dela, era a primeira vez que eu fazia aquilo. Ela engoliu e começou a gemer, logo em seguida senti a periquita dela tendo espasmos e começou a gritar de novo gozando no meu pau. Senti que também já ia gozar, tirei o pau de uma vez e mandei ela voltar pro chão. Fiquei em pé na frente dela e cuspi mais uma vez na cara dela que abriu a boca e tomou tudo, comecei a gozar forte em cima dela toda que ficou gemendo e pegando toda a minha poha e levando pra boca. Ela se levantou e se jogou na cama ofegante com a barriga pra cima e então pude ver a buceta dela toda vermelha de tão fodida e o clitoris dela completamente inchado.