Eu sorrio por um momento ao lembrar de todos os acontecimento que nos levaram até esse momento, o que causou nela um grunhido de descontetamneto.
— Não para, estava muito bom.
Inconscientemente, sua mão se dirige para minha cabeça e seus dedos entrelaçam-se em meus cabelos.
Por um momento eu penso em lhe negar esse pedido, mas não resisto e volto a saborear uma parte de si. Sua mão ainda em meus cabelos me mantém próximo de sua intimidade.
E pensar que pouco de horas atrás estávamos fazendo isso no banheiro da escola. Foi um momento de desejo mútuo apesar do meu o nervosismo em ser pego. O seu convite foi tentador demais para resistir, ainda mais depois de já estarmos no banheiro, sua língua acariciar meu membro como se fosse veludo.
De volta ao presente, minha língua percorre cada centímetro de sua buceta, explorando cada milímetro, querendo descobrir cada ponto que lhe proporcionar-se mais prazer.
Vejo que ela tenta manter seus gemidos silenciosos, travando uma luta consigo mesma. Vê-la mordendo o lábio inferior me faz sentir mais vontade de lhe dar prazer, parece que estou no caminho certo.
Mantenho pequenos movimentos com a língua, como se estivesse saboreando um gostoso sorvete, e a cada vez que minha língua percorre seu clitóris, sinto seu corpo começar a tremer em resposta ao ápice de seu prazer. Sua mão mão pressiona minha cabeça de encontro a sua buceta, insistindo em me fazer chupar com mais veemência o seu prazer, estourando ao fim em um gemido ao gozar.
A pressão de sua mão se desfaz, mas continuo a sugar seu gozo lentamente, levando-a a ter mais alguns espasmos do orgasmo. Seu gosto inunda meu paladar deixando-me viciado nela. Em poucos momentos eu já percebo que sua respiração volta a ficar ofegante e seu quadril se mexe, respondendo aos movimentos de minha língua.
Por um momento eu fico confuso. Ela pede para que eu pare, se levanta e me faz sentar na cama. Depois de alguns segundos, ela senta em meu colo, beijando a minha boca como se não houvesse amanhã. Retribuo o beijo e passeio com minhas mãos pelo seu corpo, mas ao chegar ao seu bumbum ela interrompe tudo.
— agora não mocinho. Eu faço as coisas por aqui.
Ela morde meu lábio inferior a ponto de causar um pouco de dor, o que me faz gemer de prazer. Ao ver que estou gostando e sentir que meu pau fica cada vez mais duro ao tocar em sua buceta, suas unhas começam a arranhar minhas costas também causando um misto de dor e prazer. Sua boca muda de foco e vai para minha orelha, sussurrando obscenidades.
— Hoje você vai ver o que faz um mulher de verdade.
Seu corpo inclina o meu, fazendo-me deitar sobre a cama. Sua mão acaricia meu membro rígido enquanto sua boca passeia em meu pescoço. De repente ela para, trás seu corpo por sobre o meu e senta, com uma perna a cada lado do meu corpo, sua buceta a centímetros da minha boca. Imagino que ela queira que eu chupe novamente o seu sexo e assim coloco minha língua pra fora a fim de tocar seu clitóris.
— Não mocinho. Eu não te mandei fazer algo. — Ela levanta o corpo, tirando sua buceta do alcance da minha boca.
Sua mão então percorre sua rachinha, tocando seu clitóris em movimentos circulares, tudo a centímetros de meus olhos, seus gemidos me deixando ainda com mais tesão.
Ao se tocar, seu mel começa a escorrer de sua buceta começando a pingar em meu queixo e boca. Ponho minha língua para fora e sinto o sabor de seu prazer. Noto que seus movimentos começam a acelerar e seus gemidos ficam mais altos. Em instantes ela senta com força em meu rosto, forçando sua buceta de encontro ao meu rosto.
— Mete essa língua em mim, quero sentir ela me invadindo, me faz gozar na sua boca.
Sinto seu gozo invadir minha boca, seu corpo desaba sobre o meu com seus espasmos, continuo saboreando sua buceta até sentir o último de seus espasmos, deixando-a bem enxutinha.
Recobrando suas forças, me beija novamente como se quisesse me devorar, mordendo meu lábio inferior e chupando-o. Após longas carícias em meu pau e beijos e mordidas em meu corpo, ela vai em direção ao meu pau com sua boca.
— Hora de retribuir o prazer.
Segurando firme a base do meu pênis, com a outra mão ela começa a me masturbar bem lentamente. O toque suave de suas mãos me excita cada vez mais, a sensação é tão gostosa que fecho os olhos para apreciar melhor aquele tratamento especial. Soltou um urro de prazer ao sentir sua boca tomar a cabeça do meu pau e chupar com firmeza. Com certeza é a melhor coisa que já experimentei.
A medida em que o tempo passa, ela vai aumentando o nível de seu boquete. Ao final ela engolia meu pau por inteiro, babando-o por completo e tirava devagar de sua boca.
— Arranha com os dentes de leve na cabecinha enquanto chupa, por favor. — implorei a ela, que imediatamente correspondeu.
Em poucos segundos eu me contorcia com meu pau em sua boca, soltando gemidos que não condiziam o bastante ao prazer que sentia, explodindo em um orgasmo que fez meu corpo tremer, inundando-a com meu esperma. Continuei a sentir meu pau pulsar enquanto ela limpava cada gota do meu leite. Não conseguia manter meus olhos abertos enquanto o gozo que ela me proporcionou ainda percorria meu corpo.
— você acabou comigo. — eu disse após descansar um pouco.
— Eu nem comecei ainda, amor. — Um sorriso cheio de luxúria brincava em sua boca.
Levantou-se da cama e passou um batom em um tom de vermelho vivo, voltando a deitar do meu lado novamente. Seus lábios tocam meu queixo, a lateral do meu pescoço, descem para meu peito. Sou pego de surpresa ao sentir seus lábios em meus mamilos e seus dentes roçando neles logo em seguida. Solto um gemido de prazer e meu pau começa a dar sinais de vida novamente. Ela sabia encontrar pontos de prazer em mim que nem eu mesmo conhecia. Ela se demora mais um pouco em meus mamilos, deixando-os bem intumecidos, a essa altura eu já estava bem rígido.
Sua boca vai encontro ao meu tórax, chega ao umbigo e por fim, termina com um beijo na cabeça do meu. Ela abocanha ele com voracidade me fazendo contorcer na cama de novo. Ela continua com ele encaixado em sua boca por mais alguns segundos e então começa a tirar ele fazendo um sucção que me leva a loucura. Ela baba ele todo e cospe em cima.
— Acho que viu treinar minha cavalgada agora. Eu ainda não sei montar direito, sabe. Me diz se eu tiver fazendo alguma coisa errada, viu?
Sinto sua buceta engolir meu pau com volúpia e se encaixar perfeitamente. Sua buceta estava incrivelmente quente e muito molhada. Ela então começa a movimentar seu quadril de maneira lenta pra cima e pra baixo. Aquilo é gostoso demais e aproveitando seus dois peitos perto da minha boca, abocanho cada um deles alternadamente.
Ela começar a quicar em meu pau com mais força e aumentando a velocidade, o líquido que escorria se tornava mais abundante, causando até ruídos quando sua bunda tocava meu corpo. Ela gemia mais enquanto se descontrolava sentando no meu pau, senti seu corpo começar a tremer com o orgasmo e ela cair sobre mim.
— Me pega de quatro e me fode com força. — Ela pediu.
A coloquei deitada de bruços, suas pernas ainda trêmulas, coloquei dois travesseiros em seu colo, deixando-a mais empinada possível e meti na sua buceta que jorrava. Ela voltou a gemer alto sentindo ser invadida com sua buceta ainda sensível do último gozo, meto com força e velocidade, e após mais algumas estocadas sinto meu gozo chegar ao mesmo tempo que sinto sua buceta se contrair em mais um orgasmo. Mesmo depois de ter gozado e meu pau começar a amolecer dentro de sua buceta, ainda a sinto ter alguns espasmos.
— Vamos descansar um pouco. — disse ela me beijando ao me deitar ao seu lado de novo. — mais tarde a gente continua. Tem muita coisa ainda ora gente descobrir.
E assim, em meio a carinhos, dormimos coladinhos um com o outro.
