Relatos de escravidão, parte 15: o gozo de um escravo

Algemado com os braços para trás, com um saco de gelo no pau que após mais de 100 dias estava livre, meu coração disparava de ansiedade e emoção, os últimos meses na condição de escravo do Mestre Fábio passaram pela minha cabeça em questão de segundos, entrei num transe profundo e fui acordado dele por um tapa forte que o mestre deu no meu rosto, após o tapa despertei e voltei a minha realidade.

O mestre ordenou que o Danilo começasse a sarrar sua bunda em meu pau que imediatamente ficou duro feito pedra, depois ordenou que o Danilo lambesse de leve a cabeça do meu pau, as lambidas evoluíram para um boquete, mas o mestre mandou ele parar e ficar de 4 na minha frente, nesse momento me ordenou penetrar o Danilo, foi a primeira vez em toda minha vida que penetrei alguém, sempre fui passivo em minhas relações sexuais com homens e nunca transei com mulheres.

Penetrei meio sem jeito e confesso que gostei, quando comecei a me empolgar com a cena, o Mestre Fábio me puxou pelas algemas e não me deixou gozar, novamente colocou o saco de gelo e meu pau baixou, nesse instante uma frustração tomou conta de mim, meu pau começou a doer e comecei a chorar, o mestre me abraçou afetivamente e me beijou, segunda vez que ele me beijava e mais uma vez um beijo de me tirar o ar, após o beijo ele me deitou no colo e iniciou uma sessão de spanking que me deixou super excitado, ao final da sessão ele me sentou no colo e começou a me penetrar com força e me masturbar enquanto me penetrava, chegamos ao gozo no mesmo instante, foi mágico e intenso.

Após o nosso gozo o mestre abriu as algemas e fomos os 3 para o banho, no fim do banho, o Danilo se despediu e foi embora, era domingo a noite e no dia seguinte minha vida voltaria ao normal, para minha surpresa o mestre não recolocou o cinto e fui dormir livre.

Dormir bem como há muito tempo eu não dormia, acordei com o mestre tentando me penetrar, tivemos uma deliciosa foda matinal onde ambos gozamos, depois do banho ele recolocou meu cinto de castidade e fomos trabalhar.