Conto Podolatra lésbico VII “Como me tornei a escrava por pés de uma morena de salto alto no estágio por 6 meses” PART 2

Conto poldolatra lésbico VII " Fui escrava de pé no estagio por 6 meses” part 2

Para que o leitor tenha uma melhor experiência recomendasse que leia o primeiro relato "As irmãs Souza" e o sexto relato "Escrava por pés no estágio".

Olá meu nome é Samara, tenho 24 anos e como vocês já me conhecem, sou doida por pés.

Fui escravinha da minha irmã mais nova por esse motivo por muitos anos.

Hoje me casei, tenho filhos mas continuamos nossa relação de sodomia às escuras. Do nada ela aparece aqui na minha casa e me faz de capacho, depois me recompensa com os pesinhos dela. Às vezes ta sujo, as vezes cheirosinho às vezes com chulé..

Pois bem, voltando à realidade já contei aqui sobre o estágio que fiz esse ano que passou.

Estou toda feliz que comecei a estagiar numa grande empresa, quando tudo se torna um grande e humilhante pesadelo. Me tornei a escravinha dos pés da moça que trabalhava junto comigo.

Infelizmente na hierarquia da empresa, a Jessica era minha chefe. Isso fazia as coisas ficarem ainda mais submissas pro meu lado. E ela tinha a minha idade ainda por cima.. Vocês não sabem oque eu passei.

Fui escrava de verdade mesmo.

Fazia o trabalho dela todo dia e o meu, mas até aí tudo bem eu aturava, porque nos primeiros dias ela me recompensava deixando apenas eu cheirar os sapatos dela. Só aquilo me fortalecia. Eu até tabalhava com mais vontade pois sabia que uma hora ela ia fazer comigo oque fez a primeira fez. (Leia "conto 6 escrava por pés no estágio").

Logo que passou um tempo ela começou a exigir mais e mais do meu trabalho. Porque os chefes dela estavam de cobrança.

Tava fazendo eu trabalhar igual condenada!

Quando eu abria a boca pra reclamar.. ela colocava os pés dentro minha boca. E eu me calava e engolia aqueles pés, só adorando.

Estava em amor com aqueles pés e ao mesmo tempo pagando o preço por isso.

Eu ensaiava oque eu ia falar, repetia na frente do espelho, mas aí ela aparecia de chinelinho.. e deixava eu lamber aonde ela pisava. Aparecia de sapatilha e deixava comigo pra ficar cheirando a tarde toda, enquanto ela pisava no chão pra lá e pra cá descalça. Aparecia de tênis, e me dava as meias pra mim levar pra minha casa lavar pra ela. E depois atolava minha cara no tênis suado de corrida. Tudo isso era como uma poção mágica pra mim, trabalhava e cheirava trabalhava e fungava..

E toda vez que eu abria a boca pra reclamar ela enfiava os pés dentro da minha boca. Ou enfiava as meias e me fazia mastigar. Ou autorizava que eu beijasse seu pé e cheirasse o chulezinho, fazendo carinho onde eu quisesse.

Isso durou umas boas semanas, eu estava ficando realmente desgastada parecia que estava valendo a pena mas eu só estava me acabando naqueles pés.

E a Jessica estava mais linda doque que nunca.

Sempre sorrindo.

Às vezes vinha de cabelo liso, morena como era ficava muito gata.

Agora não precisava mais trabalhar.. E ainda de quebra tinha uma escrava personal dos pés, que fazia seu trabalho PRA PODER LIMPAR OS SEUS PÉS. Veja se tem lógica, olha só que sorte grande né.

Cada dia ela vinha com uma roupa, sempre muito sensual com um rabetao que caberia minha cara lá (esse era um dos meus desejos também, mas ainda bem que eu não falei pra ela porque né..)

Finalmente num belo dia tomei coragem.

Ela chegou toda linda e autoritária pra variar. Numa calsa jeans justa escura e tamanco salto alto, tirou eles rapidamente e jogou na minha mesa, na minha frente, mais precisamente e cima do meu teclado e já foi mandando eu limpar

Eu comecei a limpar (com a língua) enquanto ela sentava na mesa dela e colocava os pés suadíssimos de tamanco pro ar. O clima aqui e calor

Me levantei e dirigi até ela, ia começar a falar quando ela interrompeu rindo e disse "tsc tsc não não escravinha não anda em pé, só de joelhos pode voltar e fazer do jeito certo" ela disse isso porque não sabia que eu ia reclamar sobre o trabalho com ela, e achou que eu tava me aproximando pra cair direto de boca nos seus pés

Pois bem, voltei e fiz como ela mandou.

Ela foi pousando suavemente os pés na minha mão.

Comecei a massagear, e achei que era um bom momento pra falar o quanto tava puxado pra mim.. Abri a boca pra falar e sibilei "Jessica.." Ela fexou minha boca com os pés empurrando meu queixo pra cima "xiu meu amor eu não quero ouvir sua voz só faça seu trabalho.."

Eu já estava de novo me contentando, colocando os pés dela na minha boca quando pensei "não, se eu não falar agora não vou falar nunca!" Me levantei num salto, ela até tomou um susto. Falei "não Jessica não aguento mais! voce não pode fazer isso comigo, eu não consigo mais fazer seu trabalho. Eu posso continuar adorando seus pés mas não vou mais trabalhar por duas!"

Ficou um silêncio na sala.

Ela me encarava incrédula.

Assim que dei conta doque fiz senti uma sensação horrível! Pensei em baixar a cabeça mas também tinha que sustentar minha posição.

As expressões dela foram de incredulidade pra um leve desapontamento. Não parecia brava mas sim levemente com sadica

"Você acha que é assim? Pode falar como quer comigo? Eu mando em você. Eu sou sua dona e você é minha cachorra" quando ouvi aquilo baixei minha cabeça.

Ela estava certa.

Aqueles pés eram maravilhosos e eu não queria perder, mas fazer o trabalhos dos outros não dava mais mesmo.

Então ela voltou a falar "eu não queria chegar a esse ponto mas agora não tem volta. Olha isso aqui" quando olhei ela apontava para o celular, e pra minha agonia e desespero tinha varias fotos e vídeos meus se acabando nos pés dela. Ela havia gravado tudo e eu nem tinha percebido!!

Quando vi aquilo tremi de cima a baixo, e ela percebeu meu medo. Estava se divertindo naquele momento.

Eu disse "oque pretende fazer com isso?"

Ela respondeu "você é quem vai decidir. Tudo bem, não quer mais fazer meu trabalho eu entendo.. você nunca foi obrigada mesmo. Mas quanto ser minha escravinha de pé.. Eu que decido"

Eu estava ferrada.

Aquela mina me tinha nas mãos.

Como último apelo eu pedi "por favor Jessica.. apaga isso"

Ela olhou pra mim.. demorou um pouco.. e começou a rir! "apagar?? Eu posso mandar pro seu marido, posso mostrar pra todo mundo, posso colocar na internet.. Mas não vou fazer nada disso.. se você fizer oque eu mandar. Pra começar deita embaixo da minha mesa e coloca a cabeça aqui, pra mim descansar meu pé na sua cara enquanto eu trabalho"

Não tinha oque fazer, a única solução era fazer oque ela mandava

"Mas é minha hora de almoço" eu ainda guinchei

"Fodasse cala-boca sua puta Hoje não vai comer nada. Deita aqui e coloca a cara pra mim apoiar meus pés agora" falou grossa e não ia falar de novo, então eu fiz e fiquei lá, caladinha.

A tarde inteira enquanto ela trabalhava, tive que ficar lá embaixo com o meu rosto servindo de apoio pros pés dela.

Ela mexia eles de vez em quando e eu sentia o odor do pé entrando das minhas narinas.

Depois ela mandou eu abrir a boca e enterrou o calcanhar bem fundo. Ficou uns dez minutos rodando ele na minha boca e trocou pro outro calcanhar. Fez eu lamber de cima a baixo.

Descansou eles mais umas meia hora na minha cara e eu sentindo o cheiro da minha saliva com chulé dela.

Eu tava amando tudo aquilo mas veja bem, eu estava a tarde inteira sem comer nada e quando fui me tocar horas depois, eu não havia terminado meu trabalho. Comecei a me mecher mas ela dominou minha cabeça com os pés me prendendo, não deixou eu sair "mas dez minutos" ela disse

Quando passou esses dez minutos ela tirou os pés da minha cara.

Eu corri pra minha mesa e comecei a trabalhar igual louca.

Ela começou a rir e falou "ja vou indo embora escrava vem dar o último beijinho do meu pé" e eu falei "ja vou ir embora também não vou conseguir terminar tudo hoje.." foi quando a expresso dela fexou.

Ela cruzou os braços e disse "não não, você vai ficar. E vai terminar isso aí. E se for embora falo que você não tá trabalhando direito pro meu chefe e te mandamos embora."

Simplesmente assim, virou as costas e saiu.

Eu não conseguia acreditar noque ela tinha acabado de fazer comigo.

Meu horário de sair era as três da tarde, mas sempre tava ficando até às cinco porque ela mandava.

Nesse dia fiquei lá trabalhando até oito horas da noite com o cheiro e gosto do pé dela na boca, e sem nada no estômago, só água.

E pra ajudar quando cheguei em casa meu marido me surpreendeu todo romântico me beijando e eu toda cagada!

Estar em amor com aqueles pés estava me custando muito caro e eu estava quase saindo do emprego.

No decorrer dos próximos dias as coisas ficaram muito pior.

Ela chegava bem na hora que eu ia sair pra almoçar e me fazia de escrava. Limpava seus sapatos, cheirava as meias, lambia os pés e depois ela fazia minha cabeça de encosto.

Às vezes colocava os dois pés na minha cara ou um só e cruzava o outro, me mantendo de joelhos por logos minutos.. Mas na maioria das vezes mandava eu ir pra debaixo da mesa e descansava os pés na minha cara. Conclusão: eu ficava sem almoço.

Eu nunca mais precisei mais fazer o trabalho dela, e ela deixava eu terminar meu. Mas quando ela não dava conta de terminar e tinha que ficar até mais tarde, fazia eu ficar também.

Como escrava.

Eu ficava lá massageando, chupando, lambendo, sugando, e engolindo aqueles pés. É só podia ir embora quando ela deixasse

Eu até tava levando bem a vida mesmo com toda essa humilhação por pés.. Era ruim ficar sem almoço e ficar até mais tarde quase todo dia, mas valia a pena.

Eram os pés mais gostosos que eu já provei na vida, e ela toda morena e poderosa me dominava só com o olhar. Me colocava no meu lugar

Ela sempre inovava.

Às vezes vinha da academia de shortinho, e já me colocava pra beijar e adorar suas pernas morenas e saradas e dizer o quanto ela tava linda hoje.

Uma vez ela me humilhou muito.

Chegou do treino de tênis de corrida, tirou eles do pé e fez eu cheirar dizendo "uff hoje o treino foi pesado suei muito" eu fiz uma cara de nojo quando cheirei, mas oque eu tava sentindo era contentamento!

Não sei porque fiz aquela cara.

Ela percebeu e falou "aé? Tá com nojinho? Olha só oque eu vou fazer com você". Pegou o sapato e começou a tirar as palmilhas.

Tirou as duas, e mandou eu esticar a língua.

Estiquei e ela começou a passar de cima pra baixo e depois enfiou tudo na minha boca.

"Cansei de olhar pra essa sua cara feia, vai pra baixo da mesa pra mim usar seu rosto de apoio pros pés" e detalhe ela não havia tirado as meias suadas.

Ela chegava da academia tirava o tênis e jogava na minha cara. Mandava eu limpar. E as meias, fazia eu mastigar. Ela me chamava de "super máquina de lavar de meias"

Uma vez ela veio de calsa Leg e eu não resisti.

Pedi por favor, se eu pudesse beijar o bumbum dela por cima da calsa mesmo.

Ela pareceu surpresa e disse "só beijar? Vou te sufocar com a minha bunda agora" pegou minha cara e enterrou no meio das abas, me empurrou pra parede me prendendo e começou a esfregar no meu rosto falando "beija agora"

Fui ao delírio!

Ja vinha sonhando com aquele bundão a um tempo

Depois ela baixou a Leg e deixou eu dar algumas bitoquinhas.

Tentei enfiar minha cara no meio do cu dela mas ela não deixou "outra hora, se você for boazinha" fiquei meio constrangida porque estava agindo muito no impulso, mas fiquei morrendo de vontade de chupar o cu dela. Felizmente naquele dia ela me deu só os pés.

Mas duro mesmo foi uns dias que ela tava na tpm e ficou meio sadica.

Ela chegava toda de preto ou vermelho e botas altas de couro, no instante que que eu vi pensei "vai dar merda" ela estava irritada com os chefes e descontava tudo em mim.

Uma vez ela chegou toda mandona e ordenou na hora que eu removesse as botas dela e lambesse.

Sai correndo da minha mesa me ajoelhei e comecei a tirar.

Ela deu um tapa na minha cara e falou que eu estava indo muito devagar.

Depois que tirei e comecei a limpar, ela tomou as botas da minha mão e ordenou que eu tirasse sua meia-calsa preta.

Eu tirei e assim que estava nas minhas mãos, cometi o erro de cheirar sem que ela tivesse autorizado.

Tomei um safanão no rosto e uma cusparada na cara.

Ela pegou a meia calsa da minha mão e começou a esfregar numa lata de lixo do lado falando "já que você já sentiu o cheirinho da minha meia calsa agora não precisa mais sentir" tirou do latão de lixo e enfiou na minha boca!

Amaçou de me bater e me despedir se eu cuspisse.

Fiquei de joelhos tendo a minha cara usada como apoio de pés a tarde inteira, com as mãos pra trás e o nariz sendo amassado, mastigando a nylon preta suada dela

Fiquei sem almoço pra variar e ainda fiquei até mais tarde pra ficar adorando os pés dela.

Quando ela foi embora fez questão de me pisotear. Mandou eu deitar no chão e andou em cima de mim pra lá e pra cá, e depois com as botas. Foi péssimo dói muito me senti um tapete

E mais depois ainda, tive que fazer o meu próprio trabalho que atrasou tudo com a chegada autoritária dela pela manhã. Cheguei em casa quase meia noite. Aquele dia foi terrível.

Quando foi se aproximando o final do estágio ela foi ficando mais e mais sadica. Começou a me fazer de tapete de verdade.

Só deixava eu cheirar ou lamber o pé dela se pisasse em mim primeiro.

Pisava na minha cara no meu peito.

Às vezes com sapato ou tamanco, às vezes descalsa. Então quando eu tava implorando pra parar, ela pisava na minha face bem na minha cara, e amassava meu rosto todo, cobria tudo com aquelas solas imensas.

Segurava meus braços pra cima pra mim não sair porque era a pior sensação do mundo. Só então ela deixava eu cheirar e adorar os pés dela.

Quase nas últimas semanas ela lembrou de sentar na minha cara.

Eu achei que ela tinha se esquecido que eu queria isso mas num belo dia, passei a manhã e à tarde inteira presa por baixo daquele bumbum imenso.

Respirando em intervalos quando ela autorizava.

Achei que fosse morrer!

Ela esperava eu me debater pra deixar eu respirar, e rapidamente já sentava com o cu gigante na minha cara de novo. Foi uma das piores e melhores coisas ao mesmo tempo

Fazer oque.

Eu me submetia.

Mas queria acreditar que tudo aquilo tava acabando.

Pra piorar (ou melhorar depende do ponto de vista) depois de me sufocar com sua bunda gg gigante, me jogava no chão e, em cima de mim, me pisoteado, inventava de enfiar o pé na minha goela.

Eu sofri embaixo daqueles pés em.

Ela me prendia na parede com um pé, e o outro forçava na minha garganta até não poder mais fazendo eu vomitar. Com meia ou sem meia às vezes com um puta chulé. Ela não tava nem aí enfiava, à meia suja na minha boca mesmo. Depois esfregava toda a baba na minha cara

Por fim chegando próximo dos últimos dias depois que ela já havia me pisoteado muito, amassado minha cara, havia enfiado o pé na minha boca até eu engasgar, havia feito eu cheirar suas meias sujas a tarde inteira (não que eu não gostasse disso mas eu paguei um preço viu).

No último dia ela chegou quase igual quando eu comecei a trabalhar lá.

Autoritária e auta, de tamanco e calsa justa.

Eu já ia correndo me ajoelhar aos pés dela pra começar a beijar, quando ela disse "não. hoje eu não quero nada disso. Assim que terminar seu trabalho pode ir embora" parecia um pouco desapontada quase que triste.

Eu pensei a "tudo bem fazer oque."

Fiz meu trabalho e ela fazendo o dela.

Finalmente eu tinha terminado, tava me preparando pra ir embora quando pensei "vou me despedir dela né.." levantei e andei normal, já tinha até me acostumado a ficar e joelhos perto dela né rs eu disse

"então é isso Jessica adeus. Na verdade eu vim te agradecer por me ensinar a trabalhar aqui e principalmente por me deixar adorar seus pés.. Foi uma honra"

Ela levantou o olhar lentamente do computador, estava usando óculos oque dava um charme de intelectual e superior pra ela.. Deu um curto sorriso e disse

"Aé? Você se sente honrada por ser minha escrava? Pois bem a hora que eu quiser vou te ligar pra você adorar meu pés. E se você não vier, não se esqueça que eu tenho fotos de vídeos seus." E voltou ao trabalho me ignorando por completo.

Eu saí, pálida e nem um pouco aliviada, pensando oque aquela moça podia fazer comigo.

Agora que estou escrevendo isso já se passaram alguns meses e ela nunca ligou.

Nos primeiro dias fiquei em choque mas agora estou meio apreensiva.

Esses dias fui até a porta do trabalho dela e fiquei de longe, olhando.

Vi ela.

Estava com aqueles tamancos que eu tanto lambi e beijei.

Deixei um bilhetinho no parabrisa do carro dela com meu nome e telefone. Espero que ela ligue pra mim ser escravinha dela de novo