Uma amiga e eu, que vivera casada por 9 anos, estava reclamando que os homens são egoístas, só gostam de receber oral, mas fazer, fazem pouquinho e com "nojinho"...
Ri e disse: tu só pega estes frescos de SP, vem aqui no sul, que te ensino como é gozar numa boca, falei ironizando, então rimos.
Ela disse que, se não gozasse, iria falar mal de mim na internet toda... Bah, que maldade da guria, mas eu disse:
- traga a perereca e uma pomada pra assadura, que vou maltratar também. Rimos um bocado, então ela voltou pro trabalho, depois eu fui para o meu.
Chegou o dia da viajem, deu 5h e eu nem tinha piscado à noite, ansioso pela visita.
Ela chegou e fui deixar minha amiga descansar, então conversamos um pouco, então ela me beijou. Estava carente, ansiosa pelas promessas.
Comecei a beijar mais lentamente na boca, beijei pelo pescoço, por baixo do queixo, fui puxando a gola e beijando os ombros, por cima e por baixo das clavículas, um pouco de cada lado, sem pressa...
Não deu 5 minutos, a pele dela já estava denunciando que estava já toda molhada e querendo sentir minha língua desbravando as curvinhas molhadas de seu sexo... Mas era cedo demais!
Continuei beijando e lambendo do pescoço até os ombros, enquanto ela se torcia deliciosamente de prazer, me dando mais vontade de continuar, e querendo ver como ela fica quando perde o controle.
Comecei a tirar a camiseta dela e ela deu uma parada, como um tempo pra respirar e entender a situação.Eu disse:
- pode ficar vestida, te empresto jaqueta pra neve também! E ri da cara dela, que riu em seguida, então tirou a camiseta de uma só vez...
Antes eu podia lamber e beijar colo dela, mas não os seios dela e, como se fosse um filhote, mamei muito os biquinhos dos seios dela. Uma Japinha de pele clara, mas de mamilos bem marrons. Chupei muito, até cansar o pescoço. Então deitei de lado, mas levemente inclinado sobre ela, então ela disse:
- tem que cumprir as tuas promessas.
- estou com dor de cabeça, hoje não. Antes que ela achasse que tinha levado um calote, ri, então ela riu bastante, como quem leva um susto e ri, pra aliviar.
Então comecei a ir beijando pelo corpo e, enquanto eu saboreava a pele branquinha, ela tremia, de tesão T R E M I A, literalmente. Principalmente quando comecei a morder na parte frontal das coxas, mordia e lambia por dentro delas, ao som de incontáveis gemidos e suspiros. Eu sabia que ela já estava PRECISANDO gozar, mas continuei excitando ela, até que ela começou a se contorcer todinha... A Japinha estava a ponto ou de gozar ou de explodir, rsrsrs.
Então, em um novo estágio, comecei a morder as virilhas, lambendo-as com força, e em torno da perereca, dava chupões, beijos e lambidas, enquanto os gemidos ficavam cada vez mais altos, principalmente quando enchi de beijos sobre os grandes lábios, mas sem tocar a parte mais interna deles, só pra ver a Japinha bufando de desejo.
Quase quase ela implora para ser comida, então eu posiciono melhor e dou total atenção às partes internas dos lábios, fazendo o quadril dela se retorcer sem que ela conseguisse mais de controlar.
É DESTE JEITO QUE EU GOSTO DE DEIXAR A MULHER: SE RETORCENDO DE DESEJO, SEM CONTROLE E QUASE IMPLORANDO PARA SER POSSUÍDA.
Então comecei a mamar no clitóris, como se estivesse bebendo leite num seio, chupadas rápidas e vigorosas, e comecei a acariciar os lábios encharcados, e penetrando um pouco e dando uma paradinha e penetrando até que os dedos entrassem todo iniciando uma massagem por dentro dela, explotando sua perereca, enquanto mamava o grelinho delicioso dela. Ela se deliciava toda, sentindo a penetração de meus dedos e a minha boca chupando e lambendo toda a parte de fora da perereca.
Nesta hora, a Japinha tremia, gemia alto, esticava, encolhia, abria e fechava as pernas, apertando minha cabeça com as coxas, enquanto suas mãos perdidas, acariciando minha cabeça, hora empurrando, hora puxando, e seus quadris movimentando sem parar. Comecei a lamber os lábios e o clitóris para um lado e outro, então ela endureceu o corpo, tirei os dedos e coloquei a ponta da língua, na entrada do canal...
Então ela se derreteu toda, gozou minha boca e relaxou de toda aquela tortura de prazer, que durou quase duas horas.
Deitei e puxei ela pro meu peito, descansamos uns minutinhos, então ela quis retribuir o oral, mas disse que não era necessário, depois iríamos fazer mais, afinal tinhamos dois dias pra descobrir o prazer do oral nela.
Continua...