Olá meus leitores queridos, principalmente os fieis que sempre comentam. ;) ... Em fim voltei para mais uma parte, mas não a última de quando eu finalmente comecei a entender o clube de cavalheiros do Sr. Bruno. Para quem já leu meus relatos sabe que nunca fui exatamente um mulherão, meu corpo era magrinho seios pequenos, pernas compridas, meus cabelos presos em um rabo de cavalo, eram castanhos e compridos nessa época, eu sempre gostei de usar roupas, curtas ou apertadas ou ambos, principalmente shortinhos mostrando a poupinha do bumbum que sempre deixaram os rapazes doidos.... Em fim, vamos ao conto.
Após o acontecido com a Sarah eu estava um pouco desnorteada na verdade, eu tinha visto algo completamente diferente, tinha visto um Pet Play e aquilo foi uma bomba para a minha cabecinha na época, ao mesmo tempo, aquela mulher era muito sensual, de uma forma que eu sequer consigo colocar em palavras e o jeito como ela me dominou naquela hora, sem palavra alguma, mesmo ainda toda montada como uma verdadeira cavala, eu sei lá, aquilo ficou na minha cabeça enquanto conversava com o Bruno, depois fomos para a piscina.
Eu estava com um biquíni azul fio dental, dessa vez ele não era amarrado como o de ontem, mas as alças eram muito fininhas, dando a impressão de que mal usava algo, além de ser cavadinho e pequeno na frente, a parte de cima dessa vez era menos estruturada também, uma curtininha só um pequeno triângulo de tecido cobrindo meus pequenos seios, como o Bruno me diria quando me deu ele para vestir.
"Esse realmente deixa muito pouco para a imaginação completar".
Sorrio e dou uma voltinha para me exibir, ele me dá um tapinha na bundinha e eu faço biquinho... Damos risadas juntos e saímos do nosso quarto, cumprimentamos todos e eu me junto as meninas tomando sol na piscina, eu escolho ficar deitada em uma boia grande flutuando, onde consigo estar perto e conversar ao mesmo tempo tomar o sol no meu corpo... Olho para a Sara e fico sem jeito, o que nós duas fizemos ainda na minha cabeça, ela está de maiô, um maiô preto mesmo assim seus seios chamam bastante atenção assim como sua bunda seus cabelos castanhos avermelhados e as sardinhas uma graça....
Só depois de reparar no corpo dessa mulher que eu consigo entender algo, que para mim é meio horrível naquele momento, ela está machucada, ela está de maiô, por causa das chicotadas na lateral do corpo, nas costelas, na lateral dos seios, só então eu começo a reparar no desconforto dela deitada, nós duas nos olhamos e ela entende e sorri, um sorriso lindo, sensual, que eu correspondo e pensando no quanto me sinto abalada por ela, eu sinto meu próprio desconforto. Meu cu rasgado e bastante dolorido, pela primeira vez eu entendo que somos apenas meninas a disposição de homens mais velhos e suas fantasias, talvez mesmo as outras três, estejam aguentando um ou outro desconforto, dor ou mesmo algum machucado mais sério de uma primeira noite de tesão descontrolado, em nome do seu "namorado" ou "amante" especial.
Eu me sinto um pouco melancólica e me viro caindo na água, nado para a borda e saio da piscina, Bruno percebendo minha expressão vem me dar carinho mas eu me desvencilho dele e saio, ele fica lá um pouco preocupado, mas ele jamais me desrespeitaria, (ao menos essa é uma certeza que eu sempre tive, ele jamais forçaria algo), vou para meu quarto e me deito na cama, com a varanda aberta, olhando o céu, pensando no que eu tinha acabado de perceber, devo ter cochilado porque não sei quando a Sara entrou, só percebi quando seus beijos tocaram meu rosto, meus lábios meu pescoço... Acordei assustadinha olhando para ela.
"Calma menina"... Ela falou tão doce que eu relaxei inteira, respirei fundo e olhei para ela, acariciei suas costas de vagar, passando de leve por onde eu sabia que deveria estar dolorida, demonstrando o que estava na minha mente.
"Você não está bem né?..." A pergunta dela não me pegou de surpresa, eu estava esperando eu realmente sabia que deveria estar demonstrando. "Só me perguntando se sempre vai ser assim... E um pouco decepcionada."... Nessa hora ela riu, uma risada doce, uma risada de quem genuinamente se divertiu com o meu comentário, de quem está lidando com alguém muito inocente e que esperava outra coisa, ela sorriu de volta e acariciou meus cabelos.
"Ele fez algo que você não quis?"... Pareceu realmente preocupada e interessada e eu respondi logo para não passar a impressão errada. "Bruno? Jamais, ele jamais faria algo assim."... Ela sorriu olhando nos meus olhos como se tivéssemos chegado em algum lugar. "Mas ele fez algo que você não gostou ou só fez para agradá-lo"... Eu olhei para ela, me senti vermelha, me senti sem jeito... "Não exatamente, eu queria e deixei... E foi bom".
Ela me deu um beijinho nos lábios e se deitou comigo na cama.
Foi ali abraçada comigo que aquela jovem mulher de pouco mais de seus vinte anos me deu a primeira lição da minha vida, sobre homens, sobre meu corpo, sobre que eu não precisava satisfazer ninguém se não estivesse sendo satisfeita, sobre como eu se o prazer é mútuo então ok, assim como consentimento e etc, foi uma aula sobre como eu estava sendo a menina metida a santa, por achar que ela não se divertiu, que ela não quis, que eu tinha que perguntar para ela se aquilo foi ou não da vontade dela e que o mesmo cabia a mim ao Bruno e a todos os outros presentes.
Nem sei quando durante a conversa, começamos a sorrir e a rir uma com a outra, acrescentando bobagens, as vezes bobinhas as vezes picantes, brincando com isso, brincando com nós mesmas, as mãos dela acariciavam meu corpo, ela havia gostado de nosso primeiro encontro e eu também acariciava ela, com carinho, com cuidado, eu só queria aquele carinho para sempre naquele momento aí ela me contou o porque estava ali, que o Bruno ficou preocupado e viria falar comigo, mas ela interviu e disse que precisava ser uma conversa de mulher para mulher, pelo que viu em meu rosto... Eu sorri e entendi o que ela queria dizer, entendi que nenhum homem conseguiria ter aquela conversa comigo da forma como tivemos... Nos beijamos.
O que havia começado com duas mulheres conversando e trocando carícias agora tinha virado fogo nos lençóis, ela me abraçava me beijava, sua língua tinha um gosto inesquecível, seu corpo era perfeito, muito mulherão e pela primeira vez eu não me sentia diminuída ou intimidada por isso, depois da nossa conversa e olhando para trás hoje eu saí inclusive mais satisfeita comigo mesma com o meu corpo, com minhas escolhas, estamos nos beijando e ela arrancou meu biquíni com a experiência de quem já arrancou muitos biquínis eu estava fascinada deixando, ela se sentou e me deixou ver tirando a própria roupa.
O corpo branco, agora já queimado de sol, em um tom dourado clarinho por causa do seu protetor solar, as marcas vermelhas do chicote na lateral de suas costelas... Ela sorriu ao ver como eu olhava e puxou minha mão deixou tocar, fechou os olhos, me deixando ver o prazer que isso causava, que a ardência daquela dor causava nela... Eu já tinha tido minha experiência masoquista também então não era exatamente novidade, comecei a gostar das reações dela de como se contorcia, de como suspirava, então comecei a lamber as marcas, fazendo ela gemer de prazer, ela segurou meus cabelos com força, fazendo doer um pouco, mas eu já não ligava.
Ela me guiou para entre suas pernas e eu como mais cedo comecei a chupar, mas dessa vez ela não estava calada só acariciando meus cabelos, vendo meu jeito submissa, ela começou a me dar ordens, mandando eu ir mais rápido, ajustando minha cabeça pelos cabelos, esfregando minha cara na boceta dela, eu estava fazendo meu melhor me esforçando, vendo cada suspiro, cada gemido, cada rebolada do quadril como uma recompensa que me deixava feliz por estar dando prazer para ela, ela gemia e acabou gozando na minha boca, estremeci inteira, me ajeito olhando para ela, mas dessa vez não tinha ninguém gravando ou ninguém por perto éramos só nós duas então ela resolveu devolver tudo, me virando na cama me deitando de barriga para cima começou a me beijar de novo a me acariciar.
Ela rolou comigo na cama me colocando por cima dela enquanto me beijava e me acariciava senti sua coxa entre minhas pernas, senti que ela posicionou a coxa encostada em mim, estremeci ela me fez com as mãos rebolar meu quadril e eu entendi, comecei a rebolar, beijando ela, acariciando ela, a coxa dela estava posicionada sobre a minha bocetinha, eu controlava a pressão e o movimento a velocidade, ela estava só lá para me dar prazer e me deixando louca enquanto beijava ela e com uma de minhas mãos comecei a masturbá-la enquanto me masturbava na coxa dela, nós duas estávamos rebolando, nós duas estávamos nos dando prazer e aquilo estava maravilhoso quente, estava intensamente arrepiada e excitada, gemendo um pouco alto e ela também, gemendo alto, as vezes nos beijávamos só para uma sentir o quanto prazer estava dando para a outra, eu sentia os meus dedos molhados, mas a coxa dela também estava molhada com meu próprio líquido.
Aquilo foi crescendo como uma pressão que uma hora tinha que explodir... E explodiu... Como um champagne, ou como uma bomba, aquilo foi intenso, foi um orgasmo que as duas tivemos juntas, eu continuava rebolando, ela segurou minha mão com a mão dela para não se afastar para continuar pressionando, um segundo orgamos seguido, aquilo era de mais e eu senti meu corpo falhando, faltando forças, caí por cima dela, tremendo sorrindo, fui beijada e ela se virou deitando comigo de ladinho na cama, sorrindo, olhando nos meus olhos.
"Você é incrível sabia"... Ela falou isso e eu estava olhando para ela, dei uma piscadinha de quem não entende, de quem ainda não voltou.... Sorrio e beijo a boca dela, nos beijamos e ficamos ali abraçadas, satisfeitas por agora. Adormecemos e cochilamos um pouquinho antes de voltar para a festa, que já tinha música, dança enquanto os homens jogavam dominó.
PS: Nomes fictícios.
PPS: Continua...