Black Piroca 7 - Então, chora boy...

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Heterossexual
Contém 1617 palavras
Data: 30/01/2020 22:51:58

Alan estava no funk, apenas curtindo o som. Mas sempre na expectativa de pegar alguma gatinha.

Foi quando ele viu uma loirinha de olhos azuis, e cabelo na altura do pescoço, cheia de tatuagens, que estava com um grupo de amigos. Ela era dona de uma bunda maravilhosa.

Ele ficou de longe, encarando a gata, que também deu algumas olhadas para ele. Ela, pelo visto estava com um carinha, que logo que percebeu ela olhando o Alan, teve, ao que pareceu, uma pequena discussão com ela.

Logo o carinha foi embora, deixando ela sozinha com uns três amigos. Ela disfarçou e se afastou um pouco dos amigos, dando chance para Alan chegar nela.

- Oi, gata. Beleza? - disse ele.

- Oi. - ela respondeu.

- O seu namorado ficou brabo?

- Sim. Namoro com ele faz dois meses, mas ele é muito babaca. Tem ciúmes de tudo. E foi embora... me mandou ir embora sozinha!

- Foi por minha culpa?

- Ele é muito babaca! Não posso nem olhar pra ninguém que ele já dá nojo.

- Deixar uma namorada dessas sozinha? Cara é muito louco!

- Melhor assim, porque dá pra eu conhecer uns gatinhos.

- Bora. Vamos conversar. - ele a levou pela mão para um canto.

- Como é seu nome?

- Eduarda.

Ela falou que era roqueira, que curtia funk bem pouco, mas que gostava de meninos morenos. Namorava o carinha, porque gostava dele, e frequentavam os mesmos lugares, curtiam o mesmo som, mas tinha uma queda por morenos.

- Só moreno? Não pode ser neguinho, não?

- Se for gatinho e gostoso...

- E eu? Sou gostosinho?

A resposta dela foi um beijo molhado na boca. Ela abraçou Alan bem perto do corpo. Beijava gostoso.

- Você quer ficar aqui? Ou ir pra minha casa?

- Porra, pretinho! É assim? Nem me conhece direito ainda, e já quer me levar pra casa?

- Lá vai estar mais gostoso, gata. Dá pra gente se divertir só nós dois, saca?

- Caralho! Vambora, então.

Alan foi com Eduarda para sua casa. Ele explicou que a mãe estava fora e só voltaria no outro dia após o meio-dia.

Eles ficaram na sala, se beijando.

- Você é muito gostosa, sabia?

Ela esfregou as mãos no pau dele.

- Vai pretinho, deixa eu ver esse seu pau, vai. - disse ela abrindo o zíper e baixando as calças.

Ela ficou de quatro no sofá, e mamou a rola de Alan, que tirou a camiseta, ficando todo pelado.

- Caralho, que boca gostosa!

Ela punhetou enquanto mamou os mamilos dele. Depois voltou ao pau, dando tratamento especial para as bolas.

- Calma, vai arrancar minhas bolas!

- Amei essa sua piroca, meu pretinho!

Alan estava já a ponto de gozar. Então puxou ela para cima e lhe tirou a blusa. Beijou seus peitinhos pequenos. Baixou pela barriga tanquinho até chegar a buceta, que ele deixou de fora quase rasgando as roupas dela.

Ele ficou sentado, e ela ficou de pé no sofá com a buceta na cara dele. Ele chupou com desespero. Ela quase arrancou o cabelo dele.

- Porra, pretinho! Quem dera meu namorado soubesse chupar uma buceta assim...

Ele se virava a ponto da língua passar pelo cuzinho e o nariz quase entrar na buceta dela.

Ela puxou o cabelo dele.

- Caralho, negão, vem...

Ela pegou o pau e apontou ele para sua buceta e Alan meteu com vontade. Ela deitada no sofá, e ele por cima. A posição estava ruim, então ela foi se deitar no chão mesmo, e ele meteu.

- Gostosa filha puta!

Ela unhou a bunda dele.

- Filha da puta é essa sua rola, pretinho safado!

Ela gozou. Mordeu a boca dele, quase arrancou a língua, e arranhou sua bunda e as costas.

Ele se levantou exausto. Mas não tinha gozado.

- Onde é seu quarto? - falou ela.

Foram para lá. Ela sentou na cama, ele ficou em pé de frente pra ela, que chupou outra vez. Ela mordia o pau, mamava, chupava as bolas, e ele chegava a tremer de tesão.

- Alan, vem me comer a bunda!

- Sério? - ele não acreditou.

- Quero te dar a bunda.

Ela ficou de quatro, e ele chupou um pouco o cuzinho dela. Meteu fundo a língua, e depois meteu o pau.

Ela rebolava e o xingava, mandava socar com força. Ela era uma verdadeira tarada. Alan ficou com dó do namorado. Se ela fudesse assim direto, logo o carinha iria morrer!

Ele sentiu que ia gozar, e avisou ela, que robolou ainda mais no pau. Ele urrou e gozou dentro da bunda dela.

- Porra! Que bunda gostosa!

- Vai filho da puta! Me arromba vai! Me arregaça com essa piroca, pretinho gostoso!

Ele caiu exausto. Ela deitou ao lado. Veio beijar os peitos dele.

- Caralho! Você fode muito, gata!

- Eu não brinco , não, gato. Gosto de quem dá conta do recado.

- Porra! E eu dei?

- Quase, meu pretinho, quase. - disse e riu.

E passou a punhetar o pau dele.

- Merece um prêmio.

Baixou a boca até o pau e chupou. Com as mãos esfregava a perna e o peito dele. Ela chupava de olho aberto, encarando ele. Acabou gozando na boca dela, que ficou limpando o pau com a língua por um bom tempo.

Alan custava a acreditar que aquilo tudo estava acontecendo. Era muita sorte encontrar uma gostosa tarada daquelas. Nem Carlinha era tão tarada.

- Que horas sua mãe volta?

- Depois do meio-dia.

- Vou tomar um banho, me prepara um lanche.

Alan preparou algo para eles, e após comerem, ela olhou para ele.

- Vou dormir aqui hoje, você me acorda?

- Sério? Não vai te dar problema?

- Meus pais sabem que eu sempre durmo fora em alguma amiga ou na casa do meu namorado. Não dá nada, não.

- Mas e ele? Não vai te procurar?

- Não foi ele que me dispensou? Então... chora boy...

Eles deitaram pois já era quase 3 da manhã, mas às 6 horas, Alan acordou sentindo uma boca nos seus mamilos. Eduarda lhe beijava e mamava os mamilos

- Chega de dormir, meu pretinho. Vem me comer pra eu ir embora.

Ela beijou a boca dele, pegou o pau e punhetava. Mordia os mamilos dele, e lhe lambia o peito, o pescoço, a boca. Desceu a boca até o pau, e engoliu apenas a cabeça e passou a punhetar com a cabeça do pau presa na boca.

Alan sentiu que iria gozar.

- Para, vou gozar!

Ela veio por cima dele, e sentou devagar, fazendo o pau entrar na buceta. Fazia um movimento para frente e para trás, rebolava, subia e descia, tudo bem devagar, olhando nos olhos de Alan.

Quando ele gozou, ela jogou a cabeça para trás e continuou rebolando devagar no pau, sentindo toda a porra dentro dela.

- Caralho, que delícia! Amo levar porra! Tão gostoso...

Ela saiu de cima dele, e ficou mamando os peitos dele. Alan ficou um pouco zonzo, mas logo o pau voltou a ir ficando duro, por causa da punheta lenta dela e da boca dela sugando seu peito.

- Eduarda, você fode demais, perigoso ainda matar um.

- Se vira, safado, antes de ir embora quero gozar também.

Ela baixou até o pau dele e pagou outra boquete, ele estava cansado, mas seu pau voltou a ficar de pé. Ela se levantou, virou o rabo e mandou:

- Soca no meu cuzinho, que vou gozar tocando uma siririca com seu pau socado no meu rabo.

Ele ficou de joelhos atrás dela, cuspiu no cuzinho dela e meteu a rola. Ela gemeu baixinho, e passou a brincar com a buceta usando a própria mão.

- Mete, pretinho, vai! Soca no meu cú!

Alan acelerou, estava desesperado de vontade de comer aquela bunda. Aquela menina era foda! E os gritos dela, mandando fuder ainda mais, o deixavam com mais tesão ainda.

Ele meteu sem dó, chegou a ficar com dor no pau, e pelas mordidas da gata no travesseiro, ela também estava sofrendo. Mas a louca gostava!

Ela acabou gozando, dando um urro no travesseiro.

- Caralho! Gozei, filho da puta!

Ele deu uma diminuída no ritmo, mas ela mandou ele meter com força.

- Não para não, seu filho da puta! Mete com vontade, negão! Rasga meu cú! Não aguenta não?

Ele cerrou os dentes e meteu com raiva. Ela ia pra frente e para trás, rebolava no pau dele, e quando ele gozou, deu um urro monstruoso. Ele sentiu o jato de porra saindo do seu pau dentro do cuzinho dela, que gemia mordendo o travesseiro. Ele deixou o pau amolecer dentro do rabo dela, depois tirou. Deitou tremendo, e com falta de ar.

- Vou tomar um banho, depois vou embora.

Ela tomou um banho demorado, enquanto ele tirou um pequeno cochilo. Quando ela saiu do banho, ele acordou e ia se levantar pra levar ela até a porta, mas ela sentou ao lado da cama, e beijou sua boca.

- Relaxa, pode ficar aí. Eu chamei um Uber.

- Porra, Eduarda... Vou te ver outra vez?

- Aí vai depender do meu namorado, né? Se ele pisar na bola outra vez...

Ela empurrou ele, e sentada se inclinou e passou a chupar o pau molengo dele. Lambeu as bolas, passeou a língua na cabeça do pau, enfiava todo o pau mole dentro da boca e sugava com força. Ficou fazendo isso até escutar o barulho do carro.

- Chegou meu carro. - Deu um beijo babado nele, e secou a boca no lençol. - Tchau, pretinho. Anotei meu número naquele papel ali. Me manda um what's e eu te coloco no contato. Mas nada de ligar, quando eu quiser, eu ligo, sacou?

- Tá.

Ela foi embora, e ele sofrendo se levantou, tomou banho e foi pra oficina. Tinha dois carros pra terminar o serviço.

Vida dura!

Ele passou a tarde toda trabalhando e pensando: será que ela volta a me ligar?

Claro, ligou. Ligou não só uma vez, mas passou a ligar direto.


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