Faz tempo que quero contar minha vida aqui, ja li muito e prefiro as histórias reais. Sei que muitos vão me julgar, não sou santo, sou o vilão da minha própria história, admito. Meu nome é Alisson, atualmente 24 anos, morei no interior até meus 16 anos com minha mãe, quando fui pra capital morar com ela e meu pai quando eles reataram o casamento depois de vários anos.
Eu tinha os mesmos 16 anos quando conheci o Eric, foi o primeiro amigo que fiz no meu novo colégio ao chegar na capital. Tínhamos interesses em comum por alguns desenhos e jogos. Ele era mais forte que eu, branquinho e cheio de espinhas, mas eu achava bonito. A gente conversava muito, principalmente no intervalo e após o colégio. Meu prédio ficava há 4 quadras do colégio, então ia andando mesmo, ele ia comigo mas morava um pouco mais distante. Ele era bolsista do colégio, então era de classe social mais humilde, porém era muito inteligente, por isso mesmo tinha bolsa, eu gostava de conversar porque eu emprestava livros e revistas a ele e ele me ajudava nas matérias.
A gente falava muito de putaria, um dia contei a ele que já tinha comido uma prima, ele me surpreendeu dizendo que só tinha comigo um cara, isso era na biblioteca, pedi a ele para contar. Ele disse que era o namorado de uma menina da rua dele, que também era amigo dele. Que os pais dele passam o dia fora e o menino pediu a ele pra ficar com a namorada na casa do Eric e o Eric disse que só aceitava se o cara desse o cu a ele. O cara aceitou e ele disse que meteu uns cinco minutos só, porque o cara não aguentou muito e que nem gozou, mas que achou muito gostoso. Perguntei se ele tinha liberado a casa dele pro cara comer a namorada, ele disse que sim, que o cara comeu a menina no quarto dele.
Aquela conversa me excitou muito, voltamos para a aula mas eu não tirava o assunto da cabeça, meu pau babava dentro da cueca imaginando o Eric tentando enfiar a rola no cu do cara. E pensando em como o cara era azarado que pra comer a menina dele tinha que liberar o cu para outro cara. A aula terminou cedo e fui pra biblioteca, perguntei ao Eric se ele não queria dar um tempo lá e ele disse que sim. Eu queria era falar mais putaria. Sentamos em uma mesa afastada e puxei o assunto de novo.
- Mas Eric, cara, teu pau é muito grande, pro cara não ter aguentado?
- Não maxo, é normal, eu acho, nunca comparei assim com o de outro cara.
- Poxa, era bom ver né, talvez teu pau seja muito grande.
Aquilo ficou na minha cabeça, continuei falando putaria, perguntando que menina do colégio ele comeria. Acabou quase caindo a noite e era melhor ir embora, mas eu calculei isso, queria ir ate o banheiro com ele. Quando estávamos saindo, disse que ia no banheiro, ele seguiu atrás. encostei no mictório e ele colou do lado, não olhei diretamente pro pau dele, o meu estava duro, eu virei pra ele e falei:
- Olha como meu pau ficou com aquela conversa da gente.
- Eu também maxo. - Falou ele baixinho, mostrando a rola.
Era um pau bem grande mesmo, pelo menos uns 50% maior que o meu, e nossa idade era a mesma. Ele tinha um excesso de pele, mesmo com o pau duríssimo, a cabeça continuava coberta, e toda melecada da baba pré-gozo.
- Vamos aproveitar e medir macho. - Falei me aproximando dele.
Ele se aproximou sem falar nada, até colarmos o pau um no outro. Claro que ele tinha segundas intenções igual a mim, porque não precisava medir o pau encostado um no outro para ver que o dele era bem maior.
- É maxo, tu tem um rolão mesmo. - Falei enquanto segurava minha pica bem próxima da dele, chegando a pegar levemente no pau dele também e ele no meu.
Ele então afastou a pele do prepúcio, exibindo uma cabeça de rola enorme, muito vermelha e grande, parecia um cogumelo.
- Eita pau maxo, tu deve ter arrombado o sujeito com essa cabeçona. - Falei elogiando.
Ouvimos um barulho lá fora e guardamos os paus, ficamos uns 2 minutos la dentro falando de matéria do colégio pras rolas amolecerem, depois saímos.
Não falamos sacanagens no caminho. Cheguei em casa e corri pro banheiro, o saco dava doído de tesão. Bati uma bronha incrivel lembrando daquele momento dos paus encostados, como ele lentamente foi afastando o prepúcio e mostrando aquela cabeçona brilhante. Gozei litros.
Era uma quarta feira, no resto da semana não fizemos mais nada, nem tocamos no assunto. Nessa época meu pai estava fazendo muitas coisas no sítio da minha mãe e eles viajavam muito, quase todo fim de semana, então inventei que tinha muito que estudar e fiquei. No sábado a tarde liguei pro Eric, perguntei se não queria vir na minha casa jogar cartas (era um jogo que tava em alta) ele sabia que eu tinha muitas cartas e veio.
Foi ai que abri a caixa dos demônios dentro de mim para fazer acontecer....
continua...