– Desliga a luz, já tá tarde amor! – disse Patricia, enquanto eu lia meu livro, deitado ao lado dela, na cama do meu quarto.
– Ok! Parece até que manda em mim! – eu disse, em tom irônico. Ela riu. Me abraçou e colocou a mão dentro da minha camisa. Começou a arranhar minha barriga com suas unhas.
– E porque você não manda em mim, senhor? – ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios. Patrícia era uma jovem de 19 anos, cabelos negros e cacheados, lábios carnudos, pele branca, 1,65 de altura, 51 kg, corpo magro, coxas grossas e um quadril maravilhoso. Cintura fina, típico corpo violão, com seus seios médios firmes e pontudos. Dei um tapa forte na bunda dela.
– Quer apanhar, putinha? – eu perguntei, enquanto já puxava para baixo a calça de moletom dela. Ela gemeu e suspirou.
– Quero muito, senhor! – disse, com a voz carregada de tesão. Com a outra mão, a enfoquei. Mordi sua orelha.
– Vou te deixar toda roxa… – sussurrei no ouvido dela. Ela mordeu os lábios e arfou pesado. Abaixei a calça dela o suficiente para expôr toda aquela bunda maravilhosa e dei um outro tapa, dessa vez mais forte e estalado. Ela usava uma calcinha vinho de renda, atolada naquela bunda redonda e lisinha. Eu sorri.
– Me bate! – ela pediu, com a voz baixa e tímida. Me levantei e fui até o guarda-roupa, peguei um cinto preto de couro, e me virei para ela.
– Empina de 4 pra mim, vagabunda! – ela imediatamente se virou, ficando de 4 e empinando a bunda para mim. Bati forte com o cinto, e ela gemeu alto. Repeti, dessa vez com mais força, e ela gemeu ainda mais alto. Eu sabia que ela amava aquilo, era prazeroso para ela -e para mim também-. Percebi sua buceta começar a pingar. Puxei-a pelo cabelo e enrolei o cinto em volta do pescoço dela, formando uma "coleira".
– Cachorra! – eu gritei, quando dei um tapa nas costas dela, a deixando sem ar.
– Sua… Bate… Bate na sua puta, senhor! – ela dizia, entre gemidos altos. A puxei pelo pescoço e mordi seu ombro, a fazendo gritar de dor. Afastei sua calcinha e enfiei 2 dedos de vez em sua gruta encharcada, e ela gemeu. Comecei a foder aquela verdadeira vagabunda com os dedos, enquanto ela mordia os lábios e revirava os olhos. Enfiei mais um dedo e ela gritou.
– Caralho!! Me fode!! Mete em mim, por favor!! – gritava, implorando para que eu a penetrasse. Eu sorri.
– Cala a boca, vagabunda! Eu faço o que eu quiser com você! Vou te comer quando eu quiser!! – respondi, enfiando os 3 dedos o mais fundo possível. Senti sua buceta contrair meus dedos, ela estava gozando. Gemia coisas desconexas, palavras avulsas. Eu interrompi a masturbação, negando o orgasmo de Patrícia, a deixando furiosa.
– Seu… – interrompi sua reclamação com um tapa no rosto dela. A puxei pelo cabelo e a coloquei deitada na cama. Abri suas pernas com violência, e apertei suas coxas. Beijei sua coxa direita e lentamente fui chegando cada vez mais próximo da sua virilha. Quando estava próximo o suficiente para sentir o perfume de mulher no cio que a buceta de Patrícia exalava, assoprei o clitóris inchado e sensível pelo quase orgasmo anterior. Ela arqueou o corpo. Beijei sua buceta, enfiando a língua, saboreando o gosto daquela vadia.
– Isso senhor!! Me chupa!! Chupa a sua puta!! – dizia alto, gemendo e puxando com força meu cabelo. Eu sorri e me levantei. Tirei minha roupa. Eu estava com 20 anos, moreno, cabelo cacheado castanho, longo à altura dos ombros, corpo atlético, mesmo magro. 1,81 de altura, com 72 kg e um atributo de 19 cm. Ela permaneceu na mesma posição, e me posicionei entre suas pernas. Dei uma única estocada forte, até o fundo, fazendo ela arquear o corpo e me abraçar, cravando as unhas em minhas costas. Eu gemi abafado no pescoço dela. A joguei na cama e comecei a foder aquela buceta apertadinha.
– Puta, gostosa do caralho! Gosta do meu pau!? – eu perguntava, dando tapas no rosto dela.
– Sou sua puta! Amo seu pau, meu senhor!! – ela respondia, urrando de prazer. Eu metia fundo, sentia minhas bolas tocando sua bunda. Hora pertava as coxas dela com força, hora dava tapa no rosto e nos peitos.
– Eu quero gozar!! – ela avisou, olhando nos meus olhos.
– Goza, puta!! – eu ordenei. Ela sorriu com cara de devassa.
– Quero gozar com você, meu senhor!! – ela disse, sorrindo. Dei um tapa no rosto dela e a beijei. Comecei a meter sem controle, urrando alto de prazer, até termos um orgasmo simultâneo. Enchi sua buceta de porra, enquanto sentia ela cravar as unhas em minhas costas e sua respiração ofegante. Eu sorri, a abracei e apaguei a luz do abajur.
– Satisfeita agora? Luz apagada! – brinquei, ofegante. Ela riu.
– Muito mais que satisfeita! – respondeu, se encolhendo em meus braços.