CONTO DE NATAL

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 25/12/2019 23:47:47

Hoje, dia de natal, fiquei em casa sozinho e pensativo …, aos sessenta e dois anos, milhares de pensamentos vicejaram por minha mente, trazendo consigo algumas lembranças …, lembranças de natal! E houve uma, em especial, que senti necessidade de registrar …, eu tinha entre quinze e dezesseis, anos …

Morava em uma casa cujas paredes ainda eram feitas de tijolos rústicos, massa de barro vermelho e caiadas de branco com velhas janelas de madeira que rangiam por qualquer motivo e portas também de madeira que arrastavam o chão toda vez que eram abertas ou fechadas.

Nessa época, veio morar conosco uma moça de nome Neide …, linda menina de longos cabelos negros e lindos olhos verdes; minha mãe a contratara para auxiliá-la nos seus afazeres profissionais, mas, como Neide não tinha família, vivendo de favor na casa do namorado, um tal de Bruno, lhe foi oferecida guarida em minha casa.

Éramos remediados e a casa muito pequena, de tal modo que Neide dormia num dos sofás da sala; naquela época eu tinha o hábito de assistir televisão até muito tarde, razão pela qual, a certa altura da noite, ficávamos a sós, eu e ela …, e como dois adolescentes com hormônios em ebulição, acabamos por nos envolver …

E nesse delicioso envolvimento, explorávamos todas as novidades …, especialmente as de cunho sexual! Tudo começou com beijos de língua, saborosos e suculentos …, e é claro que eu, como o mais curioso de ambos, avancei em uma pegação bem safada.

Uma noite toquei seus seios, enfiando minha mão por dentro do seu pijama; e foi muito bom sentir aquele peito firme e pontudo com um mamilo durinho na ponta de meus dedos. E por ai ficamos por muitas noites …, até que, certa noite, Neide jogou as cobertas, exibindo a lingerie que ganhara de minha mãe. Era uma linda camisola de renda preta que realçava ainda mais sua pele alva e linda.

Abusada e sapeca, Neide pôs um peito pra fora e me ofereceu. “Vem …, chupa ele, chupa …, é gostoso!”, ela disse em tom convidativo; aproximei meus lábios do mamilo, e demonstrando minha inexperiência e alguma inibição, beijei-o timidamente. “Não, amor …, chupa ele!”, ela disse com um tom lânguido. Obedeci e foi maravilhoso!

Com mais algumas noites, eu me aprimorei em mamar os peitos dela, alternando os mamilos em minha boca, sucedido por beijos cada vez mais ousados. Neide era uma garota desinibida e muito sensual; sua voz em meu ouvido causava arrepios que faziam meu pau explodir dentro da bermuda.

Para minha surpresa, noites depois, enquanto eu mamava gostoso, senti quando ela enfiou a mão no meu calção e segurou meu pau duro.

Fiquei extasiado com aquela atitude e meu corpo todo fremiu de tesão; eu não sabia bem o que fazer, e olhei para ela com um olhar atônito. “Põe ele pra fora, põe?”, ela pediu em um sussurro; obedeci e fiquei ainda mais embasbacado quando Neide, tomou-o na mão e começou a me masturbar bem devagarzinho; meu corpo estremeceu e arrepios percorreram minha pele, enquanto uma excitação inesperada deixava a rola ainda mais dura!

E, naquela noite, foi a primeira vez que eu gozei com o auxílio de uma mão que não a minha; quando o orgasmo se avizinhou, Neide disse que precisava de alguma coisa para reter o esperma. “Se pingar em mim …, eu engravido! E não quero isso!”, ela disse em um tom inocente e preocupado. Imediatamente, me levantei e corri até um pequeno móvel com gavetas que ficava na sala e dele retirei uma toalhinha de algodão.

Gentilmente, ela retomou a punheta, mandando que eu segurasse o tecido na frente do meu pau …, e quando ejaculei os jatos foram tão intensos, que ela recuou amedrontada …, foi um gozo delicioso …

Repetimos a diversão por outras noites, inclusive com ela permitindo que eu vasculhasse sua vagina lisinha, bolinando ela até que Neide também atingisse o orgasmo. “Tô fazendo direitinho?”, perguntei na primeira vez, depois que ela gemeu baixinho, denunciando que o gozo havia sobrevindo.

-Aham! Fez sim, meu amor! – ela respondeu com voz miúda e embargada.

-Você já fez isso com o Bruno? – perguntei eu muito curioso.

-Não …, não fiz! – ela respondeu, com um tom de desgosto – Ele é meio bruto e não sabe me tratar.

Senti uma ponta de desilusão dela em relação ao namorado, de quem ficara noiva, algumas semanas antes …, não fosse minha idade e inexperiência, o certo a fazer era conquistá-la e chutar o traseiro daquele sujeito inútil.

Ficamos nessa onda de toda a noite trocarmos carícias até ambos gozarem; para minha sorte, meus pais não desconfiavam de nossas “brincadeiras”, e mesmo minha avó materna, uma mulher muito desconfiada de tudo, nada percebia de nosso idílio juvenil.

Entretanto, meu júbilo deu-se em um dia de natal; como de hábito preparamos a árvore, o presépio e a ceia que era compartilhada pela família; além de nós, reuniam-se meus tios e primos. Naquela época, a ceia era próximo da meia-noite, seguindo-se a família reunida para assistir a Missa do Galo.

Neide fora passar a noite na casa do noivo, e eu supus que ela não voltaria a não ser no dia seguinte, o que, de fato, aconteceu …, ela voltou próximo da hora do almoço que, tradicionalmente, consistia nas sobras da ceia. Fizemos a refeição, e também como de hábito, todos foram dar uma cochilada, deixando eu e Neide sozinhos na sala.

-Vem comigo, vem – disse Neide em dado momento, levantando-se e me estendendo a mão.

Sem saber o que fazer, me entreguei ao momento e peguei na mão dela; saímos, então, da casa e nos dirigimos ao fundo, onde ficava um pequeno barraco de madeira que abrigava a pequena oficina de meu pai e um quarto improvisado que, há muito, não era ocupado.

Entramos e Neide sentou-se em uma velha cama de madeira cujo colchão estava coberto por um lençol de cambraia; pediu que eu ficasse de frente pra ela; obedeci sem discutir; ela pôs os peitos pra fora e pediu que eu abaixasse minha calça. Novamente eu obedeci sem discutir, exibindo meu pau duro!

Em um gesto inesperado, ela inclinou-se para a frente, até que sua boca alcançasse meu pau, que ela fez desaparecer dentro de sua boca. Foi uma sensação alarmante de ver estrelas e sofrer de uma deliciosa privação de sentidos …, Neide mamou minha rola e depois pediu que eu a beijasse.

Repetimos os gestos por várias vezes; e quando o gozo se avizinhou, fiquei atarantado a procura de algo para acolhê-lo; Neide me tranquilizou dizendo: “Não se preocupe …, pode gozar na minha mão …, eu deixo!”, ela disse com tom carinhoso, enquanto fazia que eu ficasse de lado para ela.

Neide concluiu a carícia com uma punheta carregada de carinho, e eu gozei em sua mão; nos limpamos e antes de sair do local, ela me agarrou e nos beijamos várias vezes.

-Se eu nunca mais te ver, quero que saiba de uma coisa – ela disse olhando para mim fixamente.

-Porque? Você vai embora – perguntei em tom ansioso.

-Não, bobinho! Não é isso – ela respondeu com um risinho afável.

-Então o que é – tornei a perguntar.

-Fique sabendo que você é muito gostoso – ela disse acariciando meu rosto – E que, não fosse a sua idade …, acho que poderíamos namorar …

Até hoje tenho em mente aquele dia de natal inesquecível …, alguns meses depois, Neide foi embora, morar definitivamente com seu noivo que tinha conseguido arrumar um bom emprego do outro lado da cidade. Nos despedimos com ela escondendo as lágrimas.

Nunca mais a vi …, mas, ainda hoje aquela mamada deliciosa e inocente, ronda minhas memórias com sendo a mais doce e singela de todas.

FELIZ NATAL A TODOS!


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