No esperaba menos que eso, delicia de conto parabién.
Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 8
Na quinta pela manhã, quando Aninha foi cumprimentar o tio Paulo pra dar bom dia, ele já falou:
>”bom dia, meu amor”, e deu um abraço e um beijo de língua que ela foi obrigada a corresponder, depois sorriu pra nós e falou:
--“seu safado, a gente nem chegou no hotel ainda”.
>”mas já temos que ir treinando pra nada dar errado, né Alex?”
-“sei, você é muito esperto, tio”, e ele veio sorrindo e me deu um abraço falando:
>”dá um abraço aqui, a gente vai se divertir muito, vocês vão ver. Aninha, a partir de agora você me chama de Paulo ou de amor, qualquer coisa menos tio, e você, Alex, chama ela de Ana, pra ninguém perceber intimidade em vocês, tudo bem?”
Concordamos e neste clima partimos pro hotel, meu tio estava bem animado, sempre com um assunto legal pra falar, e Aninha ficava encantada com ele. A mão dele repousava nas pernas dela como se fossem namorados, e de vez em quando rolava um selinho. No início Aninha olhava pra mim rindo, até se esticou pra trás pra me beijar também, falando que me ama, e eu disse o mesmo. Talvez estivesse buscando segurança pra continuar com aquele comportamento de namorada do tio Paulo. Paramos pra almoçar e os dois já saíram do carro de mãos dadas, e eu estava tentando descobrir como deveria me comportar nesse trio. Não foi difícil entender, meu tio a abraçou demarcando o território, e por mais que fosse simpático comigo como sempre foi, ficou claro como seria a tocada no hotel.
Chegamos no hotel a tarde e estava reservado pra nós um quarto triplo, com uma cama de casal e uma de solteiro. Colocamos as malas no quarto e puxei Aninha pra cama de casal, e eu falei que não aguentava mais de vontade de dar um beijo nela. Nos beijamos e Aninha ficou rindo me fazendo carinho e me provocando:
--“tadinho do meu marido, vai ter que me dividir com meu namorado novo”.
-“eu tô com ciúmes”, falei baixo mas não tinha como meu tio não ouvir.
--“eu te conheço, bobinho, você não parou de olhar pra nós dois um minuto”, falou rindo ainda.
>”deixa de ciúmes, sobrinho, que a mulher é sua, eu vou só tirar umas casquinhas”, e riu também. Eu deitado na cama com a Aninha tive que rir também, afinal de contas eu adorava quando ele tirava umas casquinhas da minha esposa, só não estava acostumado com esse papel trocado que estávamos vivendo. E quando ele entrou no banheiro Aninha falou baixinho comigo:
--“depois eu quero fazer um amor gostoso com você pra passar esse ciúmes, tá?”. Abri um sorriso com a proposta, e demos um beijo apaixonado.
Deixamos as malas e fomos conhecer as atrações do hotel. Passamos pela piscina coberta com água aquecida e meu tio falou:
>”amor, vou adorar namorar com você nessa piscina”, e riu pra mim. Aninha sacou a dele a falou rindo:
--“para de atentar o Alê, tio, ele tá com ciúmes”.
-“deixa, Aninha, eu sei que é zoação”.
>”tô brincando, o Alex tem cabeça boa. Mas cuidado pra não me chamar de tio na frente dos outros”.
Continuamos rodando o hotel e de vez em quando tio Paulo via uma pessoa conhecida e parava pra cumprimentar, nos apresentava como namorada e sobrinho, e começava a conversar assuntos de trabalho. Eu e Aninha ficávamos só ouvindo, sem ter o que falar. Uma hora ele estava conversando com 3 pessoas e Aninha falou:
--“amor, vou com o Alex ver o lago dos pedalinhos, depois a gente volta”.
>”tá bom, vai lá”. Os dois deram um selinho e nós seguimos em direção ao lago, mas assim que perdemos meu tio de vista, demos uma quebrada e voltamos pro nosso quarto, morrendo de rir, como se estivéssemos aprontando uma travessura.
Mal fechamos a porta e eu já fui arrancando a roupa dela com vigor, e ela tava adorando a escapulida que deu do ‘namorado’. Joguei na cama e arranquei sua calcinha, ela tirou minha blusa e bermuda e eu caí de boca naquela buceta carnuda que eu tanto amo. Transamos da mesma forma de quando éramos namorados, escondidos num quarto da casa, preocupados com alguém chegar e nos pegar no flagra. Se o tio Paulo entrasse pela porta eu não pararia, queria ver o que ele faria, mas sei que Aninha ficaria envergonhada. Beijei muito aquela boca que seria do tio Paulo por três dias, e imaginei que em algum momento ela pagaria outro boquete pra ele. Chupei os seios que eu sabia que ele ia passar as mãos na piscina, ou quem sabe chupar rapidamente na sauna quando estivesse vazia, mas não tocamos no nome dele na transa, foi um sexo só nosso. Ficamos uma hora no quarto, entre o sexo e carícias, e eu fiz questão de gozar na boca dela. Tio Paulo estava me zoando desde a chegada no hotel, eu tinha direito a uma revanche em grande estilo.
Já estava escurecendo quando voltamos pras áreas comuns pra encontrar o meu tio, e lá estava ele com outros conhecidos, nos apresentou, falou que eu trabalhava na mesma empresa que ele e elogiou meu trabalho. Gostei da atitude dele, e quando um dos presentes elogiou a beleza da Aninha, tio Paulo se fez um teatro falando que ela era a mulher perfeita pra ele, e que ele estava muito feliz ao lado dela. Aninha teve que dizer que ele era o melhor homem do mundo também, e eu senti uma ponta de ciúmes, mas eu ainda estava anestesiado pela gozada recente.
Mais tarde fomos jantar e eu e Aninha ficamos encantados com a variedade do restaurante, com as melhores comidas, bebidas e sobremesas, tudo a vontade. Meu tio nos perguntou por que havíamos demorado e a gente riu, e eu falei pra ele:
-“a gente foi pro quarto”.
>”brincadeira, hein, tinha nada de lagoa de pedalinho então”.
--“tava um papo chato de trabalho, fazer amor é bem mais gostoso”, ela falou rindo pra ele.
>”pior que tava mesmo, mas é necessário. E vocês cuidado senão vão achar que eu sou corno”.
Após o jantar fomos pro quarto descansar um pouco e nos arrumarmos para a confraternização. Ficamos um tempo deitados vendo TV e conversando, até que o tio Paulo foi tomar banho. Quando ele saiu de toalha, na maior naturalidade ficou nu se enxugando. O pau dele mesmo mole tinha um tamanho maior que o normal, e Aninha olhava pra mim e ria discretamente da situação. Depois nós dois fomos pro banho juntos, e enquanto nos ensaboávamos tio Paulo entrou no banheiro de toalha pra escovar os dentes e ficou conversando conosco. O vapor no box impedia uma visão perfeita mas com certeza ele via as formas da Aninha e a gente viu a barraca formada por baixo da toalha dele. Era estranho a gente se ensaboar e beijar com aquele homem de pau duro conversando ao nosso lado, e Aninha brincou com ele:
--“já tá de pau duro, tio?”
>”claro, com uma beleza como você nua na minha frente, que homem não fica?”. Seria uma indireta pra mim? Pois meu pau tava mole, afinal de contas é a minha esposa e a gente tinha transado há pouco. Aninha riu chamando ele de safado, mas não sei se percebeu a indireta.
Nos enxugamos e voltamos pro quarto de toalha, e meu tio nos esperava com as sacolas de loja em sua cama. Aninha viu e foi lá com ele toda animada pra ver os presentes. Ela abriu as sacolas, olhou a sandália, o colar, os brincos e a calcinha, se deslumbrou ao ver cada um dos presentes, mediu o vestido fora do corpo, colocou num cabide e falou:
--“são lindos, tio, adorei”, e o abraçou rindo e deu um beijo em sua boca. Meu tio aproveitou pra abraçá-la e apalpar sua bunda por cima da toalha, e habilmente levantou a toalha com uma mão e pegou na bunda nua com a outra, e falou sorrindo pra ela:
>”você vai ficar maravilhosa no vestido, com essa bunda gostosa arrebitada”, e ela ria com os gracejos dele enquanto ele já estava com as duas mãos na bunda dela, puxando as nádegas pra cima de forma que me deu deu a visão do cu e da buceta da Aninha, depois ele subiu mais as mãos passando nas costas dela, enquanto ela o abraçava visivelmente com tesão, então ele falou: ”suas costas estão molhadas”, e a virou de costas pra ele e desatou o nó da toalha dela, deixando-a nua de frente pra mim. Meu coração disparou e eu já estava quase suando, apesar de ter acabado de tomar banho.
Ele enxugou as costas e a bunda, e Aninha olhava pra mim rindo , depois ele a encoxou por trás e falou: “tá molhado aqui também”, e passou a toalha nos seios e barriga, e ela riu pra ele nessa hora falando:
--“sei bem suas intenções, seu safado”. Ele riu também foi descendo com a toalha, passando na buceta dela, e ela olhava pra mim com uma cara de quem tá com muito tesão, e levantou os braços jogando pra trás e passando as mãos nos cabelos dele. Vendo que ela stava gostando ele largou a toalha e passou os dedos no grelo enquanto o pau dele pressionava a bunda da Aninha e beijava seu pescoço. Ela tomou um choque com aueles dedos no grelo e pediu: “para, tio, olha o Alê aqui”, e tirou a mão dele que estava na buceta, e ele argumentou:
>“é só um carinho, não tem problema”, e olhou de rabo de olho pra mim. Meu coração estava explodindo, mas eu queria saber no que aquilo ia dar.
--“não, ela tá cansadinha, a gente fez amor pela manhã também”, falou saindo de perto dele e veio sentar na cama de casal comigo. Ele estava inconformado mas sorrindo, abriu a toalha e veio na nossa frente segurando o pau que estava explodindo, de tão duro, e falou:
>”olha, Aninha, como você me deixa, ele também quer você”.
Não sei como Aninha estava resistindo, eu sei que ela estava com tesão, olhava pro pau dele com vontade de se entregar, mas falou:
--“eu sei, mas eu fico com vergonha de fazer essas coisas com o Alê olhando”.
>”pô, sobrinho, me ajuda aí, dá uma volta pelo hotel”, e ela respondeu por mim:
--“não, tio, eu quero descansar um pouco pra festa. Quando a gente voltar eu fico com você um pouquinho”.
Nestas condições ele aceitou, deitou na cama dele e resmungou:
>”que namorada difícil”. Aninha riu e falou:
--“daqui a pouco eu vou ser toda sua, meu namorado gostosão”.
Sinceramente, eu fiquei com pena do tio Paulo. Ficar com esse tesão reprimido não é fácil. Achei que Aninha ia pagar outro boquete pra ele, e eu estava querendo mesmo ver isso. Nos cobrimos por causa do ar condicionado e descansamos por menos de uma hora. Quando acordamos e o tio Paulo foi ao banheiro, ficamos cochichando na cama e eu falei que achei que ela pagaria um boquete pra ele, e ela me disse:
--“não, eu quero que ele fique com tesão por mim na festa”.
-“mais? Você viu o pau dele duro por sua causa”.
--“sim, amor, mas é igual você, quando a gente transa antes de sair, você não fica me agarrando cheio de tesão”.
-“e se ele não aguentasse e batesse uma punheta? Eu já fiz isso”.
--“por isso que eu falei que vou ficar com ele quando a gente voltar. Tá tudo dominado, Alê”, e riu pra mim vindo me beijar. Eu estava surpreso com a estratégia de safadeza e até fiquei mudo, e ela perguntou com cara de safada: “você quer ver o tio babando de tesão pela sua esposa, amor?”
-“nem sei, meu coração já tá a mil aqui. Você vai fazer o que com ele quando a gente voltar?”
--“ahh, eu vou brincar com ele igual lá em casa quando você ficou escondido na janela, e você pode ficar vendo bem quietinho”, falou rindo e pegando no meu pau que tava duro. Eu concordei chamando ela de safada, e meu tio saiu do banheiro então fomos nos arrumar pra festa. Ao ver Aninha só de calcinha se maquiando no espelho do banheiro, tio Paulo ficou de pau duro novamente, e foi elogiá-la passando o pau na bunda dela:
>”que delícia que você está com essa calcinha. Quando que seu namorado vai ter privilégio de marido hein?”
--“nossa, tio, você tá tarado mesmo hein”, e olhou pra mim no espelho e falou: “e você tá bem gostando né Alê? Uma hora eu não vou me aguentar. Agora saiam vocês dois daqui que eu tenho que me maquiar”.
Terminamos de nos arrumar e fomos pra festa. Sentamos numa mesa com um dos diretores da empresa e sua esposa. Pra variar, os dois conversavam mais sobre trabalho do que qualquer outra coisa, e as duas conversavam coisas de mulher, de esposa, essas coisas femininas, e eu fiquei boiando, mas isso foi bom por que eu fui curtir o evento. Toda hora os garçons passavam com petiscos deliciosos e bebidas variadas, e eu me fartei, comi coisas que nunca tinha experimentado na vida, bebi whisky, vinho, cerveja, dancei na pista e neste momento senti falta da minha esposa, pois a gente sempre gostava de estar juntos em ambientes dançantes.
Voltei pra mesa e em determinado momento o diretor falou que tinha indicado o meu tio para o cargo de gerente de operações, que é acima do que ele ocupa, de supervisor. Meu tio agradeceu dizendo que estava preparado pra assumir a função. Fiquei feliz pelo tio Paulo, pois ele era um chefe bem quisto pela peãozada, e agora eu estava vendo que o pessoal acima o avaliava bem também. Num momento em que o diretor saiu da mesa com sua esposa, dei os parabéns a ele pela indicação, e ele disse que se desse certo iria me mudar de função, por que ele precisaria de alguém de confiança pra auxiliá-lo no dia a dia. Aninha brincou dizendo que seu namorado era um chefe gostosão e eles se beijaram sorrindo.
Fomos pra pista dançar um pouco, e eu sentia falta de poder abraçar e beijar a Aninha. Não sei se ela sentia o mesmo, pois toda hora os dois se beijavam. Parece que o cantor Reginaldo Rossi havia profetizado a minha situação quando compôs “Garçom”, pois foi isso que me sobrou, os garçons e suas bebidas. Se eu pudesse, contaria a eles o meu caso de amor. Voltamos pra mesa o assunto entre os quatro não mudava, e como previsto na música de Reginaldo, tomei todas e me embriaguei. Quando parte do salão já havia ido embora, pedi licença a eles e fui pro quarto. Capotei, nem ouvi os dois entrando no quarto. Acordei com Aninha me tocando e me beijando, abri o olho e ela me falou:
--“amor, eu vou ficar na outra cama um pouquinho com o tio, tá?”. Vi a luz do banheiro acesa, meu tio estava lá dentro, e ainda mal curado da bebida, perguntei:
-“hã, vai fazer o que?”
--“já te disse, amor, vou ficar com ele um pouquinho. Não vai lá por que eu vou ficar com vergonha, tá?”
-“tá, não exagera”.
Ela me deu um beijo na boca que acho que mal correspondi, pois ainda estava alcoolizado e tinha acabado de acordar, então ela se levantou e ficou na frente do espelho, e quando meu tio saiu do banheiro ela entrou. Tio Paulo ficou em pé na frente da cama dele, depois veio perto da minha cama e eu fechei os olhos, fingi que estava dormindo, então ele me chamou baixinho:
>”Alex”. Não respondi, continuei fingindo, pois eu queria espiar o que os dois iriam fazer, sem que ele soubesse que eu tava vendo, e quando ele falou meu nome novamente eu respondi somente:
-“han”, mal abrindo os olhos.
>”tranquilo aí? Você bebeu demais”.
-“ahan, tranquilo, tio”, respondi dando um sorriso curto e fechei os olhos, indicando pra ele que eu estava bêbado mesmo.
Ele voltou pra cama dele, e quando Aninha saiu do banheiro e apagou a luz, o quarto voltou a ficar mais escuro, então abri os olhos e me mantive quieto. Ela sentou ao lado dele e não dava pra ver muita coisa devido a baixa claridade, mas eu ouvi os estalos de beijos, e parece que meu estado etílico melhorou 90% instantaneamente, meus ouvidos ficaram atentos a cada ruído, e meus olhos procuravam qualquer detalhe dos dois naquela penumbra.
Depois de se beijarem, ele se levantou e tirou a blusa e a calça, ficando de cueca. Nesta posição minha visão era melhor, eu conseguia ver bem os dois se movimentando, e vi quando a Ana sentou na cama de frente pra ele e pegou a cueca e foi baixando, e logo depois abocanhou a caceta dele e começou a chupar. Ele olhou pra trás, e eu continuava deitado na cama sem me mexer. Ele não conseguia ver que eu estava de olho aberto. Voltou a atenção pra ela e começou a falar:
>”que boca gostosa, sobrinha, chupa a pica do seu namorado”, e a Aninha continuava mamando, e depois ela ficou lambendo e pediu pra ele:
--“me chupa também, quero sentir a sua língua”
Ele se curvou e deu um beijo na boca dela, e segurou o vestido e puxou pra cima. Ela deitou na cama e ele foi pro meio das pernas dela e começou a chupar. Ela segurava a cabeça dele com a mão e rebolava na língua dele. Em um momento ela ficou com o rosto virado pra mim, talvez querendo saber se eu estava acordado ou dormindo, e a minha vontade era ir lá dar um beijo nela, mas fiquei imóvel, do jeito que ela tinha pedido. Logo depois meu tio parou de chupar e subiu nela, ficaram na posição papai mamãe se beijando, e com certeza o pau dele procurava a raxinha, então ela falou baixinho:
--“para, seu safado”
>”calma, vou só passar ele nessa buceta gostosa”, e abriu uma perna dela, dobrando o joelho, pra facilitar o contato do pau dele com a xana da minha esposa, e voltou a beijá-la.
Meu coração estava batendo tão forte que parecia que eu ouvia as batidas. Ele foi beijando Aninha e mexendo o quadril, e aos poucos o pau dele foi achando o caminho da raxinha dela, até que eu soube que já tinha entrado uma parte na racha dela, pois ela falou:
--“para, tio, você tá enfiando”
>”deixa, só um pouquinho, eu não vou colocar mais que isso”, e ficou metendo devagar e beijando a Aninha sem enfiar tudo, e falou “que buceta apertadinha, que delícia, fala que eu mereço”.
--“merece, tio, mas eu não combinei isso com o Alê”
>”ele gosta, você sabe, vamos curtir um pouco também”, e se beijaram novamente, então eu percebi que aos poucos ele foi enfiando mais, e ela falou cheia te tesão, já entregue:
--“você me enganou, seu safado, você tá me comendo”
>”que delícia, Aninha, fala que tá gostando”. Ela passou a mão no rosto dele e falou:
--“vai devagar, ele é muito grande”
>”pode deixar, vou fazer devagarzinho”
Com os dois deitados na posição papai mamãe eu via pouca coisa, só mesmo o movimento da bunda do meu tio indo pra frente e pra trás e cada vez mais fundo enquanto Aninha gemia de tesão e falava:
--“nossa, tio, que rola grossa”
>”essa buceta que é uma delícia, apertadinha, tá gostando da rola do tio?”
--“to adorando, seu gostoso, você tá gostando de comer sua sobrinha?”
>”você é uma putinha na medida certa, daqui a pouco vou encher essa buceta de porra”, falava isso enquanto o quadril dele se movimentava metendo a jeba na minha esposa.
--“ai, tio, continua metendo que eu to gozando ... ahhh”
Tio Paulo começou a meter mais rápido, e Aninha segurou nas costas dele e gozou relaxando o corpo. Ele não tirou o pau de dentro, e em meio minuto começou a se mexer dentro dela novamente. Ficaram um pouco nessa posição até que Aninha pediu pra cavalgá-lo. Ele deitou na cama e ela foi por cima dele, e eu tremi de tesão nesta hora, pois ao ficar ereta sobre ele a visão de seu corpo ficou muito nítida, e deu pra ver a pica imensa e dura do meu tio esperando a cavalgada. Aninha ainda deu umas reboladas em cima da pica sem meter, e depois pegou no pau dele e foi encaixando na buceta e foi sentando devagar, até que começou a rebolar no pau dele.
Eu estava quase gozando na cueca vendo o perfil da minha esposa na penumbra rebolando sobre o quadril do tio Paulo, que ficou segurando nos seios dela a chamando de gostosa enquanto ela gemia e mal concatenava frases pra falar, e quando ela baixou o corpo pra dar um beijo na boca dele, meu tio que estava passivo, deixando ela cavalgar, começou a mexer o quadril pra cima e pra baixo, apoiado pelos pés, e deu um tapa na bunda dela. Vi que ela olhou pra mim de imediato, acho que havia se esquecido que eu estava no quarto, depois ela virou o rosto pra ele e o abraçou curtindo a metida, e falou pra ele continuar por que ela ia gozar novamente, e assim ele fez até ela gemer dizendo que estava gozando, e se deitou sobre ele. Se beijaram e ele falou pra ela ficar de quatro. Aninha se ajeitou na cama e tio Paulo foi por trás dela e começou e meter e deu outro tapa na bunda dela, e ela virou pra ele e reclamou baixinho:
--“para, tio, o Alê tá aqui do lado”.
>”ele tá dormindo. Chama ele pra ver”.
--“não, você sabe que eu tenho vergonha”.
Meu tio olhou na minha direção rindo, talvez duvidando se eu estava dormindo mesmo, e manteve a metida até que falou que ia gozar:
>”vou gozar agora, sua putinha gostosa, vou inundar essa buceta”.
--“goza, tio, enche minha buceta de porra quentinha”.
E de repente ele começou a arfar de tesão e foi metendo com mais vigor até gozar forte dentro da minha esposa e foi diminuindo o ritmo até parar de meter, então os dois deitaram na cama e ficaram se beijando, sorrindo falando coisas baixinho que não dava pra eu entender. Pouco depois Aninha se levantou e foi ao banheiro, demorou um tempo lá e voltou de toalha, pegou uma camisola e uma calcinha na mala e tirou a toalha pra colocar a roupa. Meu tio se levantou e a encoxou por trás, virou ela de frente e deu um beijo nela. Quando terminaram o beijo ela falou rindo:
--“chega, seu safadinho”, e ele respondeu:
>”gostosa”, e foi pro banheiro balançando a jeba mole.
Aninha deitou do meu lado e foi encostando a bunda em mim, ficando de conchinha, e naturalmente eu a abracei e ficamos assim alguns segundos, então ela se virou de frente pra mim e me chamou:
--“amor..” Abri os olhos e falei:
-“oi”
--“te amo, você é o melhor marido do mundo”.
-“te amo também, minha esposa mais safada do planeta”.
Ela riu e me deu um selinho e fechou os olhos. Demorei pra dormir. Vi meu tio sair do banheiro, colocar a sunga, deitar e dormir, e bem depois o sono me alcançou. Acordei com a luz da manhã que passava pela cortina, olhei por baixo do edredom para o corpo da minha esposa, que tinha tomado pica de outro pela primeira vez desde o início do nosso namoro, e muitas coisas passaram pela minha cabeça, um misto de sentimento de fraqueza, por gostar de vê-la nos braços de outro, ao mesmo tempo em que meu pau já crescia só de lembrar de tudo que ela já tinha feito com o tio Paulo. Acabei dormindo novamente, e acordei com barulhos no quarto, era meu tio que havia levantado.
♥•••♥•••♥•••♥•••♥
Merece seu voto?
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Comentários
Nota 10 x Para enviar fotos, basta só enviar para
Conto magnífico! Merece que seja terminado
Delicia...
Obrigado
Valeu, Alexandre, mais uma vez obrigado pelo comentário e pela nota. Tentei transformar essa transa as escondidas na coisa mais natural possível, eu me senti na obrigação de colocar uma transa assim pra estar de acordo com o conto original, e para alguns leitores que gostam desse lance de sexo escondido mas não acham que é traição também curtirem o texto.
Como sempre, seus contos muito bem escritos. Vc é um dos melhores autores deste site. Difícil comentar depois de tanto tempo fã conclusão da história... mas ainfa estou nessa parte....kkkk Goato dos teus contos justamente pelos motivos que vc expôs no comentário abaixo:
"Sobre os dois transarem escondido e sem o consentimento do Alex, bem, aí vai uma questão pessoal minha, eu não sinto tesão nenhum de escrever uma história com enganação, egoísmo, traição. Sei que o original tem isso, mas minha história é uma adaptação, como expliquei no 1º conto. Na minha opinião, tudo que um casal faz tem que ser de comum acordo. A Aninha as vezes ultrapassa isso, mas a história dá a entender que ela faz por saber que o Alex gosta, e no final das contas ele fica sabendo e prova que gosta mesmo, ao ficar com tesão. Pode até reclamar, mas tá cheio de tesão e ela não esconde nada dele. Se passar disso aí eu vou escrever sem tesão algum."
Enfim, a contos para todos os gostos, o que vale.é o prazer. A única coisa que não curti, foi o fato dela trasar com o tio sem conversar com o Alex. Mesmo que ela desconfie que ele concordaria, ao meu ver, deveria ter conversado. Pra mim foi sacanagem, mesmo.porque os 3 acabariam.se acertando... mas pra mim ficou um gosto amargo... curto mais essa pegada liberal com consentimento e muita conversa. Mas parabéns, 3 estrelas.
Parabéns
Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada
Amei
Estou gostando demais dos contos... Parabéns!!!
Show
Show
nova faze que delicia
A Aninha é a esposa dos sonhos!!!
Que tesão o Alex ver a Aninha dar para o namorado.
até que enfim, vai continuar com o Paulão? gostamos, aguardamos continuação
muito bom...
Finalmente
Ufa. Finalmente ela levou a pica do tio. Agora vai ser arregaçada o tempo todo! Parabéns corno!
Um fim ou o comerço de uma amizade prazerosa em que o tio teriam todos os prazeres da sobrinha