Eu, minha esposa e meu melhor amigo 2

Essa é a continuação do conto “Eu, minha esposa e meu melhor amigo”

Quando eu e Aninha acordamos na manhã do dia seguinte, encontramos Carlos e Bruna na cozinha e Bruna estava com calça e blusa e uma mala perto dela e disse para nós que iria precisar voltar para a cidade dela, por causa de problemas familiares e que poderíamos curtir o resto da vigem tranquilos, que o Carlos iria ficar.

O dia estava um pouco fechado, então ficamos um bom tempo conversando enquanto tomávamos café, até que Bruna falou que tinha que ir embora e brincou com Carlos para ele cuidar bem das visitas e não aprontar demais.

Carlos acompanhou Bruna até a porta e depois voltou perguntando oq poderíamos fazer com o tempo fechado, que provavelmente não iria dar praia.

Ana: - Bem que praia super lotada que nem estava ontem, não faz muito meu estilo

Carlos: - Tem umas praias bem mais tranquilas, mais reservadas que são longes daqui.

A única mais tranquila aqui perto, é uma de nudismo.

Ana: - Nossa, mais você já foi nessa praia??

Carlos: - Já fui com a Bruna ano passado. É bem bacana, só tem que se acostumar a andar pelado...rs

Aninha fez uma cara de espanto e ao mesmo tempo curiosa.

Ana: - Você teria coragem de ir amor? Perguntou virado pra mim

Eu: - Não sei amor, nunca tinha pensado em ir....hehe

Carlos se animou na possibilidade e continuou falando que era um ambiente bem tranquilo e como tinha muitas regras, todos agiam normalmente como se estivessem devidamente vestidos.

Aninha safada já estava com um sorriso no rosto e disse eu se eu topasse, ela iria numa boa.

Ana:- Podemos marcar de ir amanhã amor, caso o tempo esteja bom?

Eu: - Quem sabe....podemos analisar a possibilidade.

Já estava imaginando que isso iria dar muito mais liberdade e intimidade para algumas brincadeiras de Carlos com Aninha.

Carlos: - Mais como o tempo hoje não está ajudando, podemos ficar de boa aqui e pegar uma sauna, o que acham?

Eu e aninha concordamos e falamos que iriamos no quarto para nos arrumar. Nós estávamos praticamente de pijama, mais nada vulgar, tanto que não teve nenhuma gracinha do Carlos.

Entramos no quarto e começamos nos trocar.

Eu: - Ficou bem animadinha com a praia de nudismo neh safadinha?

Ana: - Ai amor, achei uma experiência bem bacana.

Eu: - Pelo visto não ficou nem um pouco tímida em ficar pelada na frente do meu amigo.

Ana: - Amor, ele disse que pessoal respeita muito as regras e outra que ele já me viu praticamente toda pelada. Só não viu minha periquita até agora.

E me olhou com um sorrisinho safado.

Eu: - Quero só ver até onde vai essas gracinhas.

Ana: - Até onde você deixar amor, pois eu sou todinha sua.

Novamente me senti seguro, por parecer que poderia para com as brincadeiras a qualquer hora.

Saímos do quarto com trajes de banho, eu de sunga e Aninha com um biquíni roxo de cortininha na parte da frente e a parte de baixo também entrava tudo no bundão, deixando praticamente tudo a mostra da bundona .

Carlos chegou logo em seguida também só de sunga e descemos para a sauna.

Carlos: - Vamos na sauna de vapor que praticamente ninguém usa.

Entramos na sauna e já estava bem quente e não dava para enxergar quase nenhum palma na frente.

Sentou eu e Aninha um do lado do outro e Carlos um pouco mais afastado, perto de onde ficava umas jarras de água para jogar no corpo para dar uma refrescada de vez em quando.

Passado algum tempo, Aninha fala que vai jogar um pouco de água no corpo e caminha em direção de Carlos e eu fico só observando.

Ela chega lá perto e pelo vapor não vejo muito nitidamente o que está acontecendo, só vejo Aninha pegando uma jarra de água e despejando com tudo na parte da frente do corpo, de costa para Carlos e nisso ele não fala nada e desamarra a parte de cima do biquíni de Aninha pelas Costas, pega ela pela cintura e faz ela sentar no colo dele, já sem a parte de cima no biquíni que tinha caído no chão.

Ana: - Ta doido Carlos, o Rafa tá aqui do lado e pode entrar mais gente a qualquer momento.

Carlo: - Nessa sauna não vem ninguém e já vai acostumando para a praia de amanhã.

Carlos pega mais uma jarra de água, olha pra mim e pergunta.

Carlos: - Posso dar uma refrescada na sua mulher Rafa?

Eu apenas dou um leve aceno de positivo com a cabeça, pensando onde isso pode parar e vejo ele derramando a jarra nas costas de Aninha e passando por cima do ombro, joga um pouco mais na parte da frente e começa a passar a mão nas costas e vai em direção aos seios de aninha com as duas mão por cima do ombro. Quando chega nos seios, Aninha da uma arregalada nos olhos e olha disfarçadamente pra mim. Quando percebe que eu não tomo nenhuma atitude, ela relaxa e começa até a dar umas pequenas reboladas no colo de Carlos.

Carlos: - Além de lindos são durinhos.

Ana: - Melhor pararmos Carlos, senão vou ficar com mais calor do que já estou. E seu amigão aew em baixo já está ficando muito animado.

Falando isso Ana dá uma última rebolada e sai do colo de Carlos vindo em minha direção andando de 4 para mostrar toda bundona para Carlos.

Chegando perto de mim ela me da um beijo e repara que meu pau já está dando sinal de vida em baixo da sunga.

Ana: - Ficou animado que nem o Carlos seu safadinho.

Eu: - Você que me deixa doido com essas provocações.

Ana: - Se me deixar eu não tenho limites.....hehe

Fiquei pensativo, até onde poderia ir essa loucura de Aninha, e até onde eu iria conseguir impedir alguma coisa.

Saímos da sauna e voltamos para o apartamento.

Aninha foi tomar um banho e eu e Carlos ficamos na sala conversando.

Eu sentei no sofá e Carlos sentou em um poltrona praticamente de frente pra mim.

Carlos: - Nossa Rafa a Aninha é bem soltinha, eim?

Eu: - Ela gosta de provocar e eu gosto de ver ela provocando, mais só estou deixando ela ter essas intimidades com você que é meu irmão, se fosse outro eu não teria essa coragem.

Carlos: - Acho muito legal esse seu pensamento, senão os casais acabam caindo na rotina e fica tudo sem graça.

Eu: - Mais não abusa não, pq a bucetinha dela é só minha e vc vai ver ela toda nua amanhã pelo visto....hehe. Falei isso na esperança de ele achar que eu ainda tenho algum controle.

Carlos: - Nossa o pior que amanhã na praia de nudismo não pode ficar excitado, senão você é expulso da praia, e vai ser difícil de se segurar vendo a Aninha toda peladinha.

Eu: - Isso é verdade, pois não temos o total controle dos nossos paus.

Nesse momento Aninha nos surpreende mais uma vez, entrando na sala com uma camisola totalmente transparente e absolutamente nada por baixo. Dava para ver o contorno das suas curvas, seus peitos bem durinhos e o biquinho rosado e o filetinho bem fininho e ralinho de pelo que ela gosta de deixar na bucetinha.

Ana: - Ouvi vocês falando que não pode ficar excitado na praia amanhã, então já vim praticamente peladinha para vocês irem acostumando.

Aninha vem sentar do meu lado e fica de frente para o Carlos também.

Carlos: - Vai ser difícil controlar mesmo o Carlão para ele não se animar aqui em baixo.

Eu: - Vamos assistir TV e agir normalmente para irmos nos acostumando.

Assistimos um tempo de Tv e conversamos sobre coisas banais, mais nesse momento a Aninha já estava até meio que deitada no meu colo com as pernas um pouco abertas, e com isso a camisola subiu um pouquinho e dava para ver a rachinha dela ao vivo e a cores.

Carlos tentava disfarçar olhando a Tv mais a maioria do tempo estava vidrado na bucetinha de Aninha, até que ele pega o celular e pergunta para nós se poderia tirar uma foto da bucetinha de Aninha para ir no banheiro bater uma punheta, pois não estava mais aguentando.

Aninha mais uma vez surpreende falando.

Ana: - Tira ele pra fora e bate uma punheta vendo ela de pertinho.

Carlos levanta da poltrona, tira o shorts e a cueca e senta praticamente entre as pernas de Aninha no sofá e começa a bater uma punheta.

Carlos sempre teve um pau maior que o meu e parecia que pelo tesão estava maior ainda. Era uma tora de muito respeito.

Em pouquíssimo tempo Carlos anunciou que iria gozar e Aninha pulou do sofá, se ajoelhou na frente dele, juntou os dois peitões dela que estavam na altura do pau de Carlos e disse:

Ana : - Goza aqui nos meus peitos para não sujar o sofá

Carlos mirou o pau nos peitos de Aninha e soltou umas 5 jorradas de gozo nele que ficou toda lambuzada.

Carlos: - Que delicia de mulher Rafa

Ana: - Isso pq você ainda nem experimentou.....rs

Eu: - Dae já eh demais, neh? Falei parecendo um pouco sério, mais louco de tesão pelo que tinha acabado de acontecer.

Carlos levantou do sofá e disse que iria dormir para amanhã estar bem descansado.

Aninha também levantou e me convidou para tomar banho com ela para limpar toda aquela gozada.

Já entrei no banho com o pau mais duro do que um pedra e cheio de tesão para comer aquela gostosa que estava me provocando ao limite. Fizemos um dos melhores sexo da nossa relação naquele chuveiro. Ela chupava eu pau até o talo, tirava ele da boca e não perdia a chance de me provocar.

Ana: - Será que consigo engolir aquele pauzão todo do Carlos??

Eu: - Já ta pensando em pagar um boquete para ele?? Não sei se eu deixo isso.

Ana: - Só curiosidade amor.....rs

Quando metia forte naquela bucetinha maravilhosa, ela virava e falava.

Ana: - Ai que pau maravilhoso amor, mais o Carlão eu acho que deve chegar até o meu útero.

Eu: - Isso vai ficar só em fantasia mesmo, pois essa bucetinha é só minha.

E metia com mais tesão ainda pelas provocações.

Ana: - Mete com força meu gostoso que estou gozando.

Gozamos gostoso juntos em uma de nossas melhores transas.

Fomos dormir exausto.

No dia seguinte acordamos muito animado, principalmente Aninha, que logo já colocou o biquíni e me chamou para tomarmos café.

Quando chegamos na cozinha, Carlos já estava esquentando o café.

Ana: - Bom dia Carlos, dormiu bem??

Carlos: - Sonhando com a sua bucetinha não tem como dormir mal. E deu uma risada olhando pra mim.

Ana: - Daqui a pouco você vai ver ela de novo, mais não vai poder se animar que nem ontem.

Carlos: - Verdade, praticamente uma missão impossível.

Tomamos café no maior alto astral e saímos em direção à praia.

Carlos estacionou o carro em um estacionamento perto e andamos por volta de uns 500 metros, quando chegamos em uma entrada, eu dava acesso para um quiosque, onde já se via que era um lugar bem privado. Tinha muito poucas pessoas mesmo.

Chegando no quiosque, Carlos nos avisou que lá era o lugar onde tirávamos a roupa e poderia deixar guardada nos armários do quiosque.

Pedimos a chave de um armário e começamos a tirar nossas roupas para guardar e adentrar à praia.

Carlos foi o primeiro a ficar pelado e percebi que nem ficava olhando muito para Aninha para já não ser expulso ali mesmo.

Em poucos minutos estávamos todos nus.

Percebia que pessoal ali já estava acostumado com esse ambiente, então ninguém ficava olhando um para os outros.

Entramos na praia e fomos andando em direção a ponta esquerda da praia.

Conforme íamos andando, percebia que tinha alguns rapazes usando apenas um colete amarelo.

Carlos: - Esses caras de colete, além de salva vidas, são fiscais que ficam de olho para que não haja nada de errado e nenhuma gracinha. Por isso não posso ficar secando você Aninha, senão o Carlão anima e sou expulso na hora....rs

Ana: - Essa é a vantagem de ser mulher, eu posso ficar olhando para as ferramentas de vocês e ninguém sabe se estou excitada ou não.

Aninha não perdia nenhuma oportunidade de provocar.

Andamos durante uns 30 minutos mais ou menos e chegamos bem na ponta da praia, onde tinha umas pedras. Sentamos um pouco nelas e percebemos que ali não tinha nenhuma alma penada e muito menos fiscais para tomar conta.

Começamos a ficar mais a vontade, até que Aninha vem e deita com a cabeça no meu colo e fica toda exposta de frente para o Carlos.

Carlos: - Com essa visão, vai ser difícil o Carlão não se animar.

Ana: -Não tem ninguém aqui, pode acordar o Carlão aew, que eu também quero ter uma visão boa.

Falando isso Carlos começa a ficar de pau duro e eu também fico excitado com a insinuação de Aninha e a testa dela praticamente roçando no meu pau.

Aninha dá uma olhada para o meu pau crescendo e comenta.

Ana: - Olha só, até o Rafinha ta se animando.

Fico um pouco bravo por chamar de Rafinha.

Eu: - Chupa ele que ele vira Rafão.

Pego Aninha pelos cabelos e faço ela cair de boca no meu pau.

Aninha chupa gostoso, mais não pare de me provocar.

Ana: - Posso chupar o dia todo, mais não fica do tamanho do Carlão.

Aninha fica de 4 me chupando e chama Carlos para vir do meu lado.

Carlos senta do meu lado, segurando o pau dele que já está extremamente duro.

Ana: - Olha só o tamanho desse pau amor, não deve caber nem na minha boca.

Carlos: - Experimenta para ver se cabe Aninha.

Aninha para de me chupar, olha pra mim e pergunta.

Ana: - Posso experimentar amor, ou vamos deixar ele só na punheta??.

Já vejo que estávamos passando dos limites, mais não tinha mais como negar.

Só faço sinal de positivo com a cabeça e ela não perde tempo de cair de boca no pau dele e com a mão fica me punhetando.

Carlos: - Nossa irmão, que boca maravilhosa que sua mulher tem.

Carlos segurava a cabeça de Aninha com as duas mão e acelerava o movimento do quadril.

Via meu melhor amigo fudendo a boca da minha esposa bem ali na minha frente.

Quando ele parou, ela saiu com os olhos arregalados e até lacrimejando.

Ana: Nossa que pau delicioso Carlos, quero tomar seu leitinho todo.

E continuou chupando Carlos até que ele anunciou que iria gozar. Aninha abriu bem a boca e ficou punhetando Carlos, até receber a última gota da gala do meu amigo.

Eu tava louco de tesão vendo aquela cena, com meu pau na mão e batendo uma punheta.

Quando Carlos me surpreende e pergunta.

Carlos: - Rafa, posso retribuir esse presente que a Aninha deu pra mim?

Eu tava doido de tesão, e já tinha falado para o Carlos que a bucetinha de Aninha era só minha.

Então confiei e rezei para que ele não comesse minha esposa ali na minha frente e mais um ve acenei positivamente com a cabeça para ver o que iria rolar.

Carlos levantou Aninha, falou para ela abrir as pernas bem na minha frente, colocou o dedo indicador na boca dela. Aninha chupou o dedo de Carlos e ele foi descendo o dedo até chegar na bucetinha dela.

Carlos começou a bolinar a bucetinha de Aninha bem na minha frente. Abraçava ela por trás e enfiava o dedo cada vez mais rápido.

Aninha arcava o corpo e jogava a cabeça pra trás nos ombros de Carlos se delirando de prazer.

Ana: - Ai que delicia Carlos, continua assim que eu vou gozaaaaaaaar. Não paaaaaaaaara.

Carlos: - Isso sua gostosa, goza na frente do seu maridinho com a minha mão.

Ana: - Ai que mão deliciosa, me fode com esse seu dedo.

Carlos deu uma acelerada e Aninha se contorceu toda de tesão, gemendo de prazer.

Aninha se ajoelhou e caiu no meu colo sem força para nada. Tremia de tesão ainda pelo prazer que Carlos deu pra ela.

Eu já tinha gozado umas duas vezes com toda aquela putaria.

Esperamos todo mundo se reestabelecer e fomos para a água nos limpar e começar nossa caminhada de volta.

CONTINUA....