Ela chegou o corpo para frente, deixando sair de dentro da xota a minha pika ainda dura. Estava de quatro e ao erguer o corpo deixou escorrer pelas pernas a minha seiva, a minha gala.
- Gozou feito um cavalo - disse Jane, minha esposa - quanto leite! Adoro sentir seu leite quentinho, escorrendo de dentro de mim.
- Se sua xotinha ainda estiver com fome, tenho mais leitinho pra ela – disse isso e fui para o banheiro tomar um banho. Ela acabou deitando outra vez em nossa enorme cama queen, para relaxar com a gozada.
A água descia forte, quente e relaxante sobre meu corpo. Senti a pika diminuindo lentamente devido a minha gozada recente. A água batia na piroca fazendo lembrar das contrações da gozada de minha rainha.
Após o banho voltei para o quarto no estilo "meia engorda" ou "bandeira a meio pau". Minha esposa estava deitada de bumbum para cima e deixava uma visão generosa de sua bela buceta rosada.
- Vem cá - disse ela ao perceber minha presença.
Dei a volta na cama e fui até ela. Sentei ao lado de sua cabeça, segurei sua mão e começamos a conversar.
- Gozou gostoso - perguntou.
- Sim, ainda estou com as pernas bambas - respondi.
- Ainda estou cheia de tesão. Vamos namorar mais um pouco? - perguntou.
- Sim, temos tempo. Só preciso sair para comprar o carvão do churrasco, o resto está pronto.
Dito isso, começou a passar a mão na piroca, como se quisesse fazer sair um gênio da lâmpada mágica para pedir 3 desejos. Como tenho 47 anos, ele não funciona como uma lâmpada comum, de interruptor, que basta acender e apagar. Insatisfeita, ergueu o corpo e chupou forte meu mamilo direito, sabe que adoro. Em seguida, iniciou o bom e velho boquete. Receita do sucesso, ela sabe disso. A piroca já veio dando sinal de vida e ela com um sorriso malicioso, acelerou a chupada. Levantou os olhos, olhando para mim, colocou a língua para fora, pegou na base do meu pau e começou a bater na língua, sem parar de me olhar. Foi chupando até "envernizar" a cabeça.
- Vou no banheiro me lavar e já volto -disse ela.
- Vai porra nenhuma, devia ter ido antes, agora é tarde - disse.
Deitei sobre o corpo dela, impedindo sua fuga, e iniciamos o famoso 69. Chupei a parte de cima da buceta, mais precisamente o grelinho. A parte de baixo estava muito esporrada. Embora fosse a minha porra, evitei chupar.
Ela me sugava como uma bezerrinha, chupando forte e gostoso. Comecei os movimentos de vai e vem em sua boca e ela aumentou ainda mais a força da chupada. cheio de tesão, comecei a "socar" em sua boca, até sentir que estava pronto para a brincadeira. Ela se contorcia de tesão pela chupada e com as pernas, apertava minha cabeça. O tesão era tanto, que já não sabia mais que caldo estava chupando, se era caldo de buceta puro ou melado com porra. Foda-se, é minha mesmo - pensei.
Levantei para me ajeitar e ela não perdeu tempo, sem perguntar como eu queria, ficou de 4 colocando o rosto e o peito na cama, os braços para traz e falou - vem, mete gostoso, come sua vadia!
Minha esposa, é daquelas loiras da bunda média, mas que quando fica de 4, realça a o tamanho do “problema”. Posicionei-me atrás dela, coloquei o pau na porta e ela já veio com a mão. Segurou a cabeça da piroca, alinhou em sua gruta ensopada e veio chegando para trás, enterrando tudo lentamente.
Baixei minha cabeça para olhar a entrada de camarote, pois sinto muito tesão em olhar. Sabendo disso, ela abriu a bunda com as mãos e perguntou - tá bonito?
- Tá - respondi, já empurrando para dentro sem pena. O cheiro de tesão subiu na hora, mostrando que estávamos excitados. Quando ela tá assim, sei que ela “tá pro crime” e gosto de mexer com a cabeça dela. - Fala putaria pra mim, fala. Ela começou a falar coisas gostosas, que sempre falamos para apimentar nossa brincadeira, até gozarmos maravilhosamente. Depois de gozarmos ainda ficamos deitados na cama conversando e falando sobre nossa transa.
- Foi maravilhoso – disse ela.
- Que bom que você gostou – respondi.
- Uma hora, quero assistir você fudendo com alguém, quer essa bundinha trabalhando. Você topa? - Perguntou.
Em um misto de tesão e de insegurança, meio tímido respondi que sim, mas com o pé atrás.
Ela já havia dito isso outras vezes, mas dessa vez foi diferente, parecia verdadeiro. Levantamos, tomamos banho, para preparar os últimos detalhes do nosso churrasco.
Os convidados começaram a chegar aos poucos e o churrasco foi começando. Uma das convidadas era Suelen, prima de minha esposa, que também trouxe sua filhinha de 6 anos. Suelen, era uma morena, quase mulata, de meia altura e corpo bem formado, com seios normais e uma bundinha gostosa. Tomamos umas bebidas com os convidados, enquanto as crianças brincavam no quintal. Entre um corte e outro de carne, Jane perguntou a Suelen - Você está gostando da linguiça do meu marido?
- Sim - respondeu, com um sorriso malicioso nos lábios. Meu pau chegou a dar uma fisgada.
O churrasco foi continuando, mas percebi que as primas conversavam, olhavam para mim e sorriam, como que estivessem falando de mim.
O tempo passou e os outros convidados foram embora devido ao adiantado da hora. Suelen, como é de casa e ficou um pouco mais, esperando a chegada do esposo que estava trabalhando, mas viria buscá-la. Abrimos outra bebida e ficamos conversando. A conversa foi ficando apimentada e minha esposa perguntou se eu acreditava que na infância, as duas brincavam de namoradas. Maliciosamente, respondi que não e disse que só acreditaria vendo. Jane segurou na nuca de Suelen e deu-lhe um beijo na boca. Estava com um copo cheio de cerveja nas mãos e bebi em um só gole para poder apreciar aquela visão. Terminado o beijo, começamos a conversar exclusivamente sobre sexo. Jane resolveu contar a Suelen que havíamos transado perto de outro casal em uma boate e que a aventura havia nos excitado muito.
- Deve ter sido uma loucura! – disse Suelen, toda excitada.
Minha esposa percebendo a receptividade do assunto (sexo) passou a esfregar a mão em minha bermuda fina, fazem meu pau subir e ficar com certo volume à mostra.
- Suelen, olha como ele fica de pau duro quando falamos de putaria – disse.
Entendi tudo, ela estava provocando a nós dois para realizar seu desejo.
Suelen estava sentada em nosso sofá, ao lado de Jane e eu estava em pé, de frente para as duas. Elas voltaram a se beijar, com Jane enfiando uma mão nos seios da prima e a outra direto em meu pau. Após algumas carícias, Jane pegou minha mão e levou até o meio das pernas de Suelen, que não fez nenhuma objeção. Ao colocar a mão percebi o calor que vinha de dentro de seu corpo e não demorou para tocar sua buceta ensopada de tesão. Devagar, penetrei Suelen com um dedo enquanto minha esposa continuava a beijá-la na boca. Suelen olhou para mim, tirei o dedo melado e chupei olhando em seus olhos. O cheiro de tesão estava por toda a sala, se alguém chegasse sentiria.
- Vamos para o quarto – convidei.
- Vai dar muito na pinta - respondeu Jane. Vão na área ali atrás, que vigio da porta - sugeriu.
- Levantamos do sofá, coloquei a mão na cintura de Suelen e fui guiando seus passos até a área de serviço. O local só tem uma entrada e minha esposa parou na porta, tendo boa visão em caso de chegada de um “intruso”. Virei Suelen para mim, levantei pela cintura e a coloquei em cima de um freezer horizontal. Levantei sua saia, segurei firme em suas pernas e comecei a chupar sua buceta ensopada. O grelinho parecia uma pérola de tão grande e duro. Senti suas mãos em minha cabeça me puxando contra a xana, cheia de desejo. Olhei para Jane que mordia os lábios, olhando da porta e assistindo a cada detalhe. Esse olhar foi como uma permissão para ir em frente. Levantei com a pika já para fora, entrei nas pernas de Suelen e coloquei o pau na porta da xana. Como um pincel, comecei a passar a cabeça de cima para baixo e de baixo para cima. A cabeça da pika, fazia afastar os pequenos lábios da bucetinha de Suelen, que cruzou as pernas atrás de mim. Coloquei a pika na porta, para brincar mais um pouco e fui surpreendido com um puxão dado pelas pernas de Suelen em minha bunda, levando-me em sua direção. Foi tudo pra dentro.
- Ahhhhhh, safado! Falou com a voz embargada e olhos bem abertos.
- Fodi sem dó a buceta de Suelen, que toda ensopada me ajudava, puxando-me para si com as pernas e empurrando a piroca toda para dentro. Comecei a bombar forte e senti a pika passando nos anéis do canal vaginal. Afastei um lado do vestido para ter acesso a um dos seios, baixei a cabeça e dei uma forte chupada no bico, mas sem parar de bombar na xota. O nosso tesão era tamanho, que percebi que minhas estocadas em Suelen chegavam a fazer barulho. Mesmo com todo esse torpor, senti que a pequena bucetinha de Suelen começar a se contrair e mastigar meu cacete, ela estava gozando. Apertou as pernas atrás de mim, abraçou-me com força e urrou gostoso de prazer em meu ouvido. Para não ficar para trás, parei de segurar o gozo e gozei também, apertando a cintura de Suelen com as duas mãos. Ela aproximou a boca em meu ouvido e disse:
- Goza gostoso junto com a Sú, goza... não deixe nem uma gotinha pra trás.
Parece que ela jogou gasolina no fogo. Senti a porra sendo bombeada para fora da pika enquanto ela ainda contraía a buceta pelo gozo.
Olhamos pra minha esposa, que estava com uma das mãos dentro da bermuda, certamente massageando o grelinho e sorrindo maliciosamente. Nos refizemos e voltamos para a sala, onde ficamos comentando a brincadeira. Mais tarde, o marido de Suelen chegou e eles foram para casa.
Fui até a local do crime e vi que na tampa do freezer fico a marca do gozo de nossa ilustre visitante. Nunca mais olhei para meu freezer sem malícia.
A noite, eu e Jane transamos falando sobre o assunto e ela gozou como louca.
Suelen de vez em quando vem em nossa casa, mas aí já é outra história...