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Recém namorada no carnaval
Ola, me chamo Paulo e minha namorada Barbara, ela é uma morena muito gostosa, sedutora, tem lábios de veludo. Este conto acontece logo em seguida do último. Era uma tarde de sábado em que iria começar o carnaval, pedi ela em namoro, ela aceitou e na noite deste dia tivemos uma noite de amor muito gostosa.
No domingo, iria ter um bloco e eu, como estava precisando de $, resolvi vender geladinho com a minha namorada. Ela colocou um vestidinho branco bem curtinho e solto e atraia muitos e muitos olhares. Pegamos um ônibus e fomos até o lugar do bloco. O ônibus estava lotado, mas conseguimos sentar. Ficamos um ao lado do outro, eu estava encostado a janela e ela do corredor, o ônibus começou a encher de gente e as pessoas ficavam em pé se esmagando praticamente. Para o meu azar (ou sorte) começou a encher de homens perto de onde a gente tava e no corredor e um começou a encostar nela, porém não tinha como fazer nada já que tava lotado o bus. Eu fingi que comecei a dormir e o cara que estava ao lado dela começou a esfregar seu pau (por baixo da calça) no ombro dela e parecia que ela estava gostando, ela mexia a mão acidentalmente e sempre esbarrava no pinto dele. O ônibus tava tão cheio e ninguém percebeu o que tava acontecendo e, escondido, ela deu um jeito de enfiar a mão dentro da calça do cara e começou a punhetar lentamente, as vezes ela tirava pra disfarçar e logo colocava a mão de novo. Pelo jeito tava tão bom que o cara gozou e deve ter enchido a mão dela de porra. Ela teve coragem de levar sua mão na boca e saborear o leitinho. Depois o sujeito desceu, aí ela me "acordou" me beijando, demos um beijo longo antes de descermos.
Tinha uma multidão terrível de pessoas no lugar que chegamos, eu estava com o isopor na frente de mãos dadas com ela que estava logo atrás, andamos assim e vários tentavam beijar e bolinar ela, ela sempre esbarrava "acidentalmente" nos paus dos outros. Compramos bebidas, ela bebeu bastante e achamos um lugar para ficar e vender nossos geladinhos. Ela brincava com os homens que passavam, dizendo:
- chupe chupe tá 1 real, quem quer?
Ela sentou num lugar que achou do meu lado, porém ela não estava mais se importando com o tamanho de seu vestido, ela sentou de pernas abertas e deixava sua calcinha amarela a mostra. O lugar que estávamos começou a encher só de homens, fiquei com ciúmes e pedi pra irmos a outro lugar. Ela relutou e não quis, dizendo que estava confortável ali. Contrariado acabei aceitando. Rolava muitos olhares entre ela e outros homens e ela continuava sentada mostrando a calcinha.
Começou a tocar funk alto e ela levantou e começou a dançar, eu não sei dançar direito e ainda tinha que ficar olhando os geladinhos, senão alguém ia e furtava. Ela tava dançando sozinha perto de mim, chegou um cara já abraçando ela e começando a dançar com ela. Fiquei bravo na hora, mas ela disse que só era uma dança e que não tinha maldade e começava a rebolar no pau dele e se abaixava de vez em quando, mostrando sua calcinha e roçava no pau dele. Tinha ainda mais uns 2 amigos desse cara que encostaram e ele começou a dançar rebolando no pau dos 3. Quando eu ia pedir pra ela parar, ela disse que tava com vontade de fazer xixi e ia procurar um banheiro. Ela não deixou e disse que eu tinha que vender os geladinhos, apesar de bravo acabei aceitando. Ela começou a demorar, liguei pra ela e não atendia, depois de quase 2 horas ela volta, me pede desculpa e me dá um longo beijo de língua. Questionei porque ela tinha demorado tanto e ela respondeu que foi ao banheiro, e depois a garganta dela começou a coçar e ela teve que experimentar bebidas diferentes.
Depois fomos embora e eu fiquei imaginando o que ela poderia ter feito naquele tempão que foi ao banheiro.
Ainda teve o final de semana seguinte de Carnaval, mas isso fica para o próximo conto...
Comentários
Tua gata é o máximo. Aproveite bem pois ser corninho é uma delícia.
Que delícia!
Adorei
Bacana
Obs: Fiz pelo celular e ficou faltando algumas informações.
Ela é quem começou a rebolar no pau dos 3 caras. E quando ela disse que iria ao banheiro, eu me prontifiquei a ir com ela, mas ela não deixou