Eu me chamo Rogério, sou alto, com 1,83 de altura, físico um pouco em forma, com cabelos e olhos castanhos. Trabalho como professor de geografia em uma escola de médio porte que oferece aulas desde o primário até o final do ensino fundamental. Nessa faixa de alunos percebe-se que a grande maioria dos professores são do sexo feminino. Eu era recém formado, em processo de mestrado e na convivência com minhas colegas professoras, eu vi que existem de todos os tipos: mais velhas, mais novas, solteiras, casadas, divorciadas. Todas elas apresentavam algum potencial e era uma mais linda que a outra.
Nesse conto em especial gostaria de começar com a professora de artes, Janaína, uma mulher de estatura média, ruiva de olhos castanhos, uma bunda perfeita que contorna perfeitamente com seu corpo e seios bastante arredondados e empinados, uma mulher que chama a atenção por onde passa. Me aproximei dela com o passar dos dias, e percebi que ela tinha já seus 34 anos, era divorciada, com uma filha de 13 anos. Conforme nós íamos nos conhecendo, soube que ela era uma mulher que nas horas vagas adorava sair para baladas e casas de shows para dançar, era muito extrovertida e logo percebi que era muito safada, se investisse um pouco mais, conseguiria levá-la para a cama.
Conforme íamos convivendo no nosso dia a dia na escola, fomos ficando mais próximos, foi então que iria ter um show de forró no fim de semana e como eu sabia que ela gostava de ir, a convidei para ela ir comigo. Surpreendentemente ela aceitou sem pestanejar. No dia me arrumei e me perfumei de forma estratégica e combinei de buscá-la em seu apartamento, quando cheguei lá com o carro e ela desceu, vi que ela estava usando um vestido preto que mostrava todas suas coxas e decotado o suficiente para ter uma visão maravilhosa dos seus seios. Ao olhar aquela maravilha eu comentei.
R: Nossa Janaína, você está maravilhosa heim!
Nisso ela ficou meio sem graça, mas me olhando com uma cara de safada me respondeu:
J: Brigada, você também está lindo.
Chegamos lá na festa, arrumamos uma mesa para sentar e eu pedi uma cerveja para nós dois, conforme íamos bebendo e ficando mais soltos, trocávamos mais olhares e a conversa ia ficando cada vez mais íntima, nesse momento ela me chamou para dançar, eu me levantei e começamos a dançar agarradinhos. Não demorou muito, eu já estava de pau duro de tanto ela roçar as coxas. Foi nesse momento que eu olhei nos olhos dela e demos um beijo de língua demorado, minha mão começou a ficar mais saliente e fui apalpando a bunda dela, enquanto ela ia segurando meu pau. Nesse momento eu sugeri:
R: O negócio está ficando bom aqui né, é melhor irmos para um local mais reservado.
J: Vamos lá para casa, falei para minha filha ir dormir na casa de uma amiga.
Foi aí que então, nós terminamos a dança, eu paguei a conta e voltamos para a casa dela, ao entrar no carro, ela já foi abaixando minha calça e me masturbando enquanto eu dirigia.
J: Nossa Rogério, que pau gostoso que você tem, já quero sentir você dentro de mim.
Nesse momento ela abre as pernas e afasta a calcinha para o lado mostrando sua buceta rosinha e depilada, fui ficando no maior tesão e resolvi dirigir um pouco mais rápido para chegar logo. Chegando na casa dela, nós já fomos nos agarrando desde o elevador até chegar no apartamento dela. La dentro ela tirou minha calça, se ajoelhou e já foi abocanhando minha piroca, chupando como uma profissional, só se via isso desse nível em filme pornô de alto nível. Enquanto ela chupava, eu fui tirando o resto da minha roupa e ela foi tirando seu vestido, mostrando seus lindos seios para mim, ao ver aquelas maravilhas eu agarrei ela, joguei no sofá e fui chupando seus mamilos fazendo-a gemer de tesão. Como já estava deitado por cima dela, já fui cutucando a cabeça do meu pênis na porta da buceta dela, até a rola entrar por completo, foi aí que eu a vi gemendo como uma puta. Estava estocando fortemente nela, sentia suas unhas arranhando minhas costas e seu quadril rebolava no ritmo que eu metia. Em seguida, eu fiquei sentado no sofá e coloquei ela para cavalgar no cacete, conforme ela subia e descia, mas eu sentia a buceta dela mais molhadinha e ela chegava mais perto do ponto de gozar. Depois de fazermos no sofá, ela me chamou para ir para a cama. Nós nos levantamos e ao chegar lá ela, se posicionou e ficou de quatro com a bundinha arrebitada para mim. Entrei mais uma vez na buceta dela e fui estocando até sentir as pernas dela tremendo e ela gozando como uma safada. Sem perder tempo, fui introduzindo dois dedos meus cuspidos em seu cuzinho para já reparar o terreno.
J:aaaaiii, vai fuder meu cuzinho vai safado?
R: Vou meter minha rola todinha e vou te arregaçar.
J: Aii me arromba toda seu canalha!
Foi então que cuspi no meu pau e fui introduzindo no cuzinho dela até o ponto de excitação da vagabunda, fui metendo com força, sentindo as pregas apertando meu pau, enquanto ela masturbava o clitóris, em questão de minutos ela gozou mais uma vez, e estava ficando inevitável para mim, eu tirei o pau do cu dela, e apontei para o rosto puxando-a pelos cabelos, enquanto eu via ela com a boca aberta recebendo minha porra em todo seu rosto como uma verdadeira piranha que ela era.
Depois dessa foda maravilhosa, deitamos um ao lado do outro na cama e resolvemos conversar um pouco, ela me disse que tinha se divorciado porque gostava muito de sexo e o marido dela comparecia pouco, aí solteira ela conseguia transar muito mais. Aí eu disse que sempre que ela quisesse ela poderia me ligar que eu iria meter nela.
Essa foi a história da primeira professora que eu consegui comer no meu trabalho, sempre que podia ia na casa dela dar uma foda. Desde então eu comecei a querer comer as outras professoras que me chamavam a atenção, cada história mais doida que a outra. Eu vou contando em partes aqui.
