GIL EM LÉIA, LÉIA EM GILDA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3695 palavras
Data: 11/10/2019 18:09:29

Gilda começou a lamber o saco raspado, e a rola tesa do irmão, sempre de baixo pra cima e segurando a pica com as pontas dos dedos. Ajoelhada, olhava pra cima, pra cara de Gil, com sua melhor expressão de puta, mas ao mesmo tempo vigiando. Queria ver ele começar a falar com o viadinho, no telefone, antes de abocanhar o caralho.

Era tarde da noite, e os irmãos estavam na extensão do telefone, no escritório do casarão onde moravam, cômodo distante de onde os pais dormiam, mas sem porta.

Gil deu um leve suspiro de prazer, reagindo à lambida da irmã na costura do saco, e Leia, do outro lado da ligação telefônica, ouviu:

- Gil?

- Oi... eu... tava com... saudades...

Gil procurava palavras com dificuldade, curtindo o tesão da situação. Gilda pelo menos aguardou ele completar a primeira frase, meio desconexa, pra abocanhar a rola do macho, começando a mamar tentando fazer o mínimo de barulho. Do outro lado da ligação, a bichinha respondeu, cética, também sussurrando no telefone, com medo de a Mãe acordar e voltar a pegar a extensão.

- Sei! Saudade!

- Sério... eu...

- Tu só quer saber é de comer a piranha da tua irmã!

A indignação transbordou em Leia. Falou aquilo e se arrependeu na mesma hora, com medo de que seu macho tomasse as dores por Gilda. Mas Gil tava com a boca da irmã no pau. Nem que quisesse conseguiria negar que a mana era uma piranha, mesmo. Aliás as duas: a irmã e a bichinha... suas duas piranhas.

Deliciando-se com o boquete, Gil gemeu com a chupeta da irmã, e falou pro viadinho, no telefone, olhando pra Gilda:

- Hummm... piranha mesmo, né? As duas... tu e ela... hummm.

Leia interpretou os gemidos de seu macho como punheta. Sabia que Gil se masturbava sentado no sofá, ao lado do telefone, tarde da noite assim. O viadinho ficou logo ouriçado.

- Gil? Tu tá na bronha, teu safado? Tá?

- Tô!

- E em que que tu tá pensando?

- Nas minhas duas piranhas... tu e Gilda, as duas me chupando juntas... dividindo... meu pau com as bocas...

- Tu gostou, foi?

- Égua! Tu e ela lambuzadas... da minha porra... se lambendo e lambendo minha rola...

- Quer mais?

- Quero é muito! Vou querer sempre!... hummm...

Enquanto os dois conversavam Gilda se acabava com a pica de Gil na boca. Ouvia o irmão falar com o viadinho, se excitava ainda mais, e acelerava o boquete e a punheta de dois dedos na base do pau do macho.

Do outro lado da linha, Leia sentou-se no sofá lentamente, toda arreganhada e reclinada, e com a mão dentro do shortinho de dormir começou a acariciar o próprio cuzinho. Perguntou pro macho:

- Tu ia querer gozar na minha boquinha agora?

- Hummm... ia...

- Eu bem que podia tá ajoelhadinha...

- Hummm...

- No meio das tuas pernas peludas... com tua pica todinha na minha boquinha...

- Hããã... puta...

- Sou puta mesmo... tua putinha... apaixonada pelo teu pau...

- Ai, caralho!

- Isso... caralho... teu caralho... adoro... adoro teu cheiro... de macho... o cheiro de tua pica... mijada... hummm... adoro teu gosto... a textura...

- Hummmm... teu boiola safado... varejeira...

- Isso... sou tua puta varejeira... bate essa punheta imaginando que tô te chupando todo... fazendo aquela garganta profunda que tu gosta...

- Porra, viado!

Gilda ouvia e acelerava ainda mais a punheta no pau do irmão. Seu braço forte de índia já doía, mas ela tava num transe quase igual ao de Gil. E Leia, sem saber que a amiga mamava desesperadamente seu macho, incentivava pelo telefone.

- Isso! É porra que eu quero! Goza pra mim! Goza na boquinha da tua piranha... catiroba... viadinha... varejeira! Goza, meu macho! Me dá teu leite! Adoro o gosto do teu...

- Aaahhh... uuuhhhhh!

Gil esporrou na boca da irmã, para delícia de suas duas fêmeas, uma enchendo a boca de porra, e a outra ouvindo tudo no telefone. Leia aguardou passarem os gemidos do macho, e perguntou se tinha gozado, com ele ainda ofegante. Queria ir pro quarto se masturbar, mas não queria que o amante soubesse que ela também bateria uma punheta.

Enquanto Gilda se concentrava pra engolir toda a porra do irmão, e logo lambia os restos que escorriam pelo pau e saco depilados de Gil, Leia foi encerrando a conversa:

- Gozou foi, macho?

- Foi... gozei...

- Bem que eu queria tá aí... pra beber teu leitinho todinho...

- Hummm...

- Amanhã faço isso, tá bom? Lá na casa de Samira, de novo!

- Tá!

- Beijinhos que vou dormir. Boa noitinha, tesão!

- Boa noite... meu boiolinha...

Leia desligou e foi correndo se masturbar na cama, enquanto no casarão dos irmãos Gilda, toda babada de porra, se levantava e beijava Gil sensualmente, para depois ela também ir se masturbar na cama.

No dia seguinte os três se encontraram como combinado, e voltaram pro antigo apartamento de Samira. Mas dessa vez Leia vinha de maldade. Queria se vingar. Estava decidida a fazer Gilda gozar tanto que desmaiasse de cansada, e deixasse Gil só pra ela.

Mal entraram no apartamento e Leia tirou toda a roupa, ficando só com uma tanguinha branca de biquíni. Com o piruzinho todo preso pra trás, as tetinhas pontudas de mamilos já grandinhos e roxos, e o cabelo crescendo, arrumado com gel num penteado bem andrógino e assimétrico, o viadinho parecia uma menina, mesmo. E uma menina com fome de macho!

Enquanto Gilda inutilmente a chamava pro quarto, pra se produzirem, Leia, só de tanguinha e exibindo as unhas dos pés pintadas de vermelho claro, se pendurava no pescoço de Gil para um beijo cinematográfico.

Gilda sentiu que a bichinha não a obedeceria, e ficou olhando o beijo, até que o viadinho a chamou para um beijo triplo. Os três deliravam, mas Leia ficou com a iniciativa e começou a tirar a roupa do casal de irmãos. Tirou rápida a camiseta de Gil, expondo o peito forte e peludo do macho, e logo tirou também a blusa da indiazinha, deixando a gostosona mais tesuda ainda, com seus peitões em um lindo sutiã rosa chá.

Leia continuou. Deixou os irmãos se beijando e se abaixou pra ir abrindo os jeans dos dois. Contrariando as expectativas, priorizou descer a calça e calcinha de Gilda, e caiu de língua na bucetona virgem e já molhada de tesão. Não era tão hábil quanto Samira, mas arrancou muitos gemidos de Gilda e surpreendeu Gil.

Leia ficou de pé e beijou Gil escandalosamente na boca, com a língua à mostra, falando pra ele sentir o sabor da buceta de sua irmã. Enquanto fazia isso, dedilhava o grelo de Gilda, que tentava se livrar dos próprios tênis, jeans e calcinha, mexendo só os pés. E foi bem a tempo, porque o viadinho puxou o macho pra baixo:

- Vem provar na fonte, comigo!

Logo ficaram os dois ajoelhados e disputando a buceta de Gilda com as línguas. Aquilo era novo para a indiazinha, e ela não sabia o que fazer, mas se excitava muito. Quando Leia e Gil já estavam muito babados de suco de racha, a viadinha puxou o macho pra cima pra outro beijo triplo, confrontando Gilda com o gosto acre de sua própria vagina.

A ideia de Leia era conduzir com tesão, sem parar, e não dar tempo para nenhum dos dois ter iniciativa. Segurou o queixo pontudo de Gilda e, com ar de puta, disse que sabia muito bem que ela preferia gosto de rola, e arrematou:

- Vem! Me ajuda!

As duas se ajoelharam pra Gil, e o despiram de tênis, meias, calça e cueca, mais rápido do que se pode ler. Porém, em lugar de dividir a rola com a boca da amiga, como na véspera, Leia se esmerou em esfregar seu rostinho redondo, e lamber saco, virilha e pica do rapaz, ronronando como uma gata e fazendo caras e bocas. Não fingia. Só exagerava o real prazer que tinha em servir seu macho, mas cuidava de não deixar espaço pra Gilda. Quando a indiazinha tentava pegar no pau do irmão, ou abocanhar, o viadinho a beijava na boca, e dedilhava sua bucetona virgem, afastando-a da rola de seu mano.

Leia provocava Gilda, mas sabia que tinha limites. A indiazinha era mais forte do que ela, e a bichinha não duvidava que a amiga a empurraria pra longe do pau de Gil quando perdesse a paciência com aquele joguinho. Pensando nisso a viadinha levantou, e segurando o pau grosso e duro de seu macho levou-o até o sofá e o fez sentar. Então se ajoelhou no chão, no meio das pernas cabeludas. Chamou Gilda pra perto e, em tom professoral, misturando malícia e arrogância, de novo exibiu pra amiga suas qualidades na garganta profunda.

- Espia, amiga! Vê se aprende! A língua vai por baixo!

Leia engoliu toda a vara de Gil, em dois ou três movimentos, e segurou a piroca na garganta o quanto pode. Vendo aquilo, e reparando no detalhe das lágrimas escorrendo dos olhos da viadinha, Gilda quase gozou. A bichinha então tirou a rola do namorado da boca, limpou a baba grossa que escorria de seus lábios suculentos, e se levantou anunciando pra amiga, em tom formal:

- Agora é todo seu, mas com uma condição!

- Qual?

- Tu tem que chupar ele de quatro!

- Catiroba... tu tá endemoniada, hoje!

Leia chegou perto de Gilda, rindo cinicamente, e deu um beijo de língua muito lambido na amiga, ao mesmo tempo apertando com força uma das nádegas do bundão lindo da indiazinha, e respondeu:

- Tu que me deixa assim! Tu e esse teu mano gostoso!

Gilda se ajoelhou entre as pernas do irmão, mas cumpriu o combinado e logo ficou de quatro. Avançou para o pau de Gil, colocou os antebraços sobre as coxas do macho e começou a manipular o saco e o corpo da rola, com suas mãos grandes. Leia incentivava, já acariciando com uma mão o bundão da amiga:

- Vai, piranha! Faz como te ensinei! Engole tudo dessa pica maravilhosa! Nosso macho merece!

Gilda segurou pela base a piroca tesa do macho, e a apontou para a própria boca. Estendeu a língua por baixo, pelo freio da glande, como a viadinha lhe havia ensinado, e forçou a rola na garganta para engolir. Imediatamente seus olhos lacrimejaram, e teve um espasmo de vômito, tirando a jeba do irmão de sua boca e tossindo engasgada na baba. Leia sentiu pena da amiga:

- Aiiii! É assim mesmo, amiga! Depois tu acostuma! Quando tiver feito tantas vezes como euzinha, vai ficar fácil.

Leia diminuía Gilda com o comentário, mas a indiazinha não se importava. Voltou a abocanhar a piroca de Gil, sem colocar na garganta, e iniciou punheta no talo e carícias no saco do rapaz. Era o que Leia queria, e rapidamente a viadinha pegou na mochila a trozoba grande de vinil, emprestada por Paulete.

Gil viu a bichinha voltar pra perto da bundona da irmã com o consolão na mão, e já ia comentar como era grande quando Leia, com cara de moleque que vai pregar peça, lhe pediu silêncio com um dedo nos lábios grossos. O macho riu e concordou com a cabeça, enquanto continuava a ser felatado pela mana.

Leia desceu a tanguinha que usava, liberando sua piquinha pra frente. O pauzinho já tava duro, e a viadinha se aproximou de Gilda, se ajoelhando entre as pernas da gostosona e esfregando sua rolinha no rego quente e molhado da indiazinha.

Gilda gemeu alto, de boca cheia de rola, respondendo ao sarro que a amiga fazia. Era gostoso e ela fantasiava ser enrabada por um macho enquanto chupava a pica de outro.

Leia apontou a sua piquinha na olhota de Gilda, e meteu. Seu pau era pequeno e barrado pelas nádegas grandes e lindas da indiazinha, só entrava a cabecinha. Mas foi o bastante para a virgem fogosa gemer alto, de boca cheia, realizando a fantasia de ter uma rola no cu e outra no oral. Mas a bichinha tinha mais surpresas pra amiga.

Querendo mais rola no cu, Gilda foi lentamente movendo os joelhos pra frente, um de cada vez, pra ficar mais encolhida e a piroquinha de Leia poder entrar mais. Enquanto isso a viadinha começou a babar o consolão com a boca, fazendo cara de puta boqueteira pra seu macho. Gil se deliciava tanto com o boquete faminto da irmã como com a performance de sua bichinha com aquele caralho de vinil, e já sabia o que o boiola ia fazer.

Rápida, mas sempre sensualmente, Leia tirou a própria piroquinha do cuzinho de Gilda, e meteu o consolão de vinil. Meteu de uma vez só, assustando a gostosona, que reagiu com um “huuuuummmm” muito alto, de surpresa e de dor.

A surpresa de Gilda foi completa. A primeira coisa que pensou é que um outro macho, desconhecido, tinha entrado no apartamento e comia seu cu. Teve medo e tesão. Mas logo entendeu o que era, porque continuou sentindo as coxas, quadril e mãozinhas de Leia, em contato com seu corpo. Ainda tirou a rola de Gil da boca, e perguntou, meio indignada:

- Aiiii... qué isso? Que que tu tá...

Gilda não completou a frase, porque Leia rosqueou a tampa das pilhas do consolo, e a trozoba de vinil começou a vibrar forte, toda enfiada no reto da indiazinha.

Aquilo era novo. Gilda sentia o pauzinho duro de Leia em seu períneo, o caralho babado e teso do irmão na mão, e aquele piru de plástico vibrando em suas entranhas, e gerando ondas de tesão que iam do reto até por dentro de sua buceta. Gemeu forte, com os prazeres novos, e voltou a abocanhar a rola de Gil. E então veio outra surpresa!

Já tomada por sensações, Gilda se assustou de novo, quando sentiu a piquinha, durinha e quente, do viadinho, ser delicadamente direcionada pelos dedos de Leia para os grandes lábios de sua buceta, e ficar ali se esfregando. À fantasia de servir a dois machos somou-se o medo e o desejo de finalmente perder o cabaço, e a indiazinha gozou!

Dessa vez Gilda tirou o caralho do irmão da boca para gritar alto, gozando descontroladamente. As convulsões do orgasmo mexeram tanto com a indiazinha que Leia se afastou, com medo de que seu piruzinho realmente tirasse o cabaço da buceta da amiga por acidente. A viadinha também relaxou de cuidar do cuzinho da gostosona, e o consolão de vinil foi sendo expulso até ficar pendurado pela falsa glande, única parte ainda presa na olhota de Gilda.

Leia tirou o consolo do cu da amiga, antes que caísse, e viu Gilda desabar sobre o colo nu do macho das duas, toda suada e ofegante. Os olhos de Gilda ficaram quase colados na base da pica, mas nem seu irmão, nem sua amiga viada, podiam ver, porque a cabeleira solta cobria tudo.

A bichinha tinha arrancado só o primeiro orgasmo daqueles com que pretendia arrasar Gilda. Queria esgotar a gostosona com gozos, pra se vingar de ter sido posta de lado na suruba do dia anterior. E com isso em mente, nem deu tempo pra indiazinha recuperar o fôlego.

Leia se ajoelhou no assento do sofá, ao lado de Gil, beijou o macho sensualmente, esfregando o peito cabeludo dele com suas unhas grandes, e cochichou lascivamente no ouvido do rapaz.

- Bora pro quarto, Macho! Come nós duas de trenzinho... que nem ontem... por favor...

Leia puxou os irmãos para a cama de casal do antigo quarto de Samira. Com uma mão levava pelo braço uma Gilda ainda tonta pelo gozo forte, e com a outra puxava Gil pelo pau duro. Caminhava no meio dos dois, rebolando como uma vagabunda.

Leia deitou Gilda na cama, de barriga pra cima e pernas abertas, e puxou Gil, colocando-o para lamber a bucetona da irmã. Deu ordem pra ele só lamber por fora, enquanto ajeitava a tanguinha branca, parcialmente arriada, de modo a encobrir seu piruzinho durinho. Então a bichinha puxou a cabeça viril de seu namorado da buceta da irmã dele, beijou seu homem com paixão, e comandou, com voz dengosa:

- Ai, Gil... agora ela é minha! Eu quero! Vou colar velcro com essa puta da tua irmã. Mas só vou conseguir ficar de pauzinho duro pra isso, se tu me comer junto... que nem ontem! Tu me come, amor?

- Mas é como? Tu que vai tirar o cabaço de Gilda?

- Não, Macho! Tu não sabe o que é colar velcro não, é? Vô te mostrar. Olha de perto!

Gilda não tava acostumada a ser passiva assim, por tanto tempo. Já ia levantar, quando Leia deitou por cima dela, e a beijou cheia de tesão. A pressão do corpo quente da viadinha entre suas coxas, sobre seu púbis, barriga e seios, e a boca sensual da bichinha colando na sua, e lhe penetrando com a língua rápida, a fez ficar quieta e aceitar.

Gilda não tinha como negar. Aquele viadinho beijava muito bem. Em poucos minutos Leia começou a chupar a língua da gostosona como se fosse um caralho de macho, e as duas fêmeas percebiam, e deliravam com o beijo.

Logo Leia parou o beijo e se ajeitou pra esfregar seu piruzinho durinho, dentro da tanguinha branca, nos grandes lábios da buceta virgem da indiazinha. A viadinha sentia em sua piroquinha o calor e a umidade absurda da xana da amiga, e Gilda sentia o pauzinho todo durinho, dentro do tecido da tanguinha, como se fosse o grelinho de Samira, agora muito aumentado. Quando a bichinha percebeu no rosto lindo da cunhada que seus movimentos de piruzinho davam prazer à gostosona, chamou o macho:

- Gil... amor.. agora mete em mim... bem assim... tu vai tá comendo nós duas... vem!

Gil se punhetava lentamente, assistindo a esfregação de seu viadinho na buceta da irmã. A bunda gostosa de Leia se oferecia pra ele emoldurada pelas coxonas gostosas de Gilda. Doido pra literalmente entrar na jogada, atendeu ao chamado cheio de vontade.

O macho puxou a parte de trás da tanguinha de Leia pro lado com tanta força que esmagou os ovinhos da bichinha. Mas o boiolinha sentiu foi prazer, naquela dor de testículos. Tudo o que o fizesse encolher saquinho e piruzinho aumentava seu prazer de fêmea. Ainda mais deitada sobre o corpão gostoso de Gilda, e sentindo a jeba de Gil se enfiar em seu rego, apertado pela posição.

Gil teve dificuldades para encaixar a rola no cuzinho ansioso do amante. As nádegas gordinhas de Leia estavam apertadas, uma contra a outra, e o macho não conseguia muito espaço pra tatear com o pau em busca do buraquinho. Mas isso também aumentava seu tesão, e quando achou, meteu o que conseguiu, tudo de uma vez.

Leia soltou um “uh”, curto e alto, da penetração, e parou, fazendo força pra fora com o cu, e acolhendo seu homem. Mas o macho tava pilhado. Parecia mesmo pra ele que comia suas duas putas de uma vez só. Gil não deu tempo pro cuzinho se moldar a seu pau, e começou as bombadas já em ritmo acelerado.

Sentindo o peso e as vontades dos dois amantes encima dela, Gilda delirava, com os lindos olhos arregalados. Tinha a impressão de que a piroca de Gil ia atravessar Leia e finalmente entrar em sua buceta. Sentia agora que sua xana pertencia ao irmão. O tesão era tanto que até a piroquinha do viadinho se esfregando em seu grelo, no ritmo das bombadas do irmão, parecia maior e mais dura do que nunca.

Logo a virgem gostosona começou a viajar em outra fantasia: que o pauzinho de Leia ia furar a tanguinha feminina que a bicha usava, e finalmente tirar seu cabaço. Doeria menos, porque era menor do que o caralho do irmão. A bichinha, enrabada por Gil, esporraria em sua buceta, e Gilda a tiraria dali, e receberia a piroca de homem de verdade do mano. A gostosona tava nessa viagem quando foi atraída pela voz feminina e sensual da viadinha, que começou a descrever pra amiga tudo o que sentia, sendo de novo o recheio do casal de irmãos:

- Aaiiinnnhhh... Gilda... ele tá me comendo... uuuiii... comendo gostoso... teu irmão... aiiiiiiinnnhhh... dói!!!!... mas é tão bom... nosso macho... que pica gostosa... aiiinnnhhh... Amiga... ele vai meter em ti... logo... assim tambééémmm... aiiinnnhhh... vai te comer todinha... que nem tá me comendo... meu homem... áááiii... o meu cuzinho... é todinho dele... Gilda... num aguento... vou gozar dando o cu pro teu irmão... aiiinnnhhh... nosso macho...

Leia via a crescente excitação nos olhos de Gilda, e sabia que a indiazinha tava perto de gozar de novo. Puta já quase profissional, a viadinha começou a simular que ia gozar, e enganou tanto a indiazinha, embaixo dela e à sua frente, como o macho que fodia seu cu.

Sentindo o tesão de seu boiolinha gostoso, Gil acelerou as bombadas no cu acolhedor, e com isso acelerou também a ralação da piroquinha da bicha no grelo de Gilda.

A indiazinha já quase gozava, quando ouviu a voz forte do irmão, mandando Leia gozar:

- Goza, viadinho! Goza com o pau de teu macho no cu! Tu não queria isso? Disse que tudo o que queria era ser minha fêmea! Antão? Mostra pra Gilda! Goza pro teu macho, piranha!

Gil falava pra Leia, mas a puta que gozou foi a outra. Quando Leia respondeu:

- Mete, meu macho!... aiii... Assim! Mete! Mete na tua puta!... Mais forte! Vem! Isso! Isso!... Vô gozaaarrr...

Ao ouvir isso e sentir em seu grelo o ritmo aceleradíssimo de seus dois amantes, foi Gilda quem começou a gozar, gritando alto como louca. Gritou tão alto que tanto Gil como Leia se preocuparam com os vizinhos do prédio, mas não falaram nada.

Na verdade, Leia, de pertinho, e Gil, olhando pelo lado do ombro de Leia, emudeceram e pararam os movimentos, mais uma vez embasbacados pelo fenômeno. O rosto da indiazinha ficava impressionante de lindo, na hora do gozo!

Leia sentiu as contrações do gozo de Gilda sob o seu corpo, e as deixou passar pra depois esticar uma mãozinha pra trás e delicadamente tirar a piroca de seu macho do cu. Saiu de cima da amiga e falou pra Gil:

- Amor... peraí... bora fazer outra coisa com Gilda...

E a indiazinha, ainda ofegante, ouviu aquilo e se ergueu num cotovelo, pra olhar pro viadinho e pro irmão, meio assustada.


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Comentários

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A Gilda é a virgem que precisa do irmão, o tesão de indiazinha.

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Tira Gilda da jogada ,já ficou chato kkk Melhor focar na leia e os boys

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