O Fim do BV

Um conto erótico de BHCL69
Categoria: Heterossexual
Contém 1246 palavras
Data: 19/09/2019 18:47:01

Este é o início de uma longe jornada de contos que irei retratar aqui. Uma história que tem efeitos de uma tragédia atrás de outra, mas em que seus resultados sempre se saem satisfatórios. Iniciando os trabalhos, quero destacar que todos os nomes usados em meus contos serão fictícios, não em razão de que as pessoas envolvidas não gostariam de que suas histórias fossem retratadas, mas em razão de que os familiares da maioria dessas pessoas, iriam me matar, já que, e fornecendo um spoiler aqui, a esmagadora maioria dos contos será sobre incesto (sim, minha vida sexual foi bem carente, tendo que recorrer ao que se tem por perto). Os nomes fictícios em sua maioria, são os segundos nomes das pessoas. Mas enfim. O primeiro conto que irá se transcorrer a partir de agora, é sobre o fim do meu BV. O meu nome ficticio é Henrique, tenho 19 anos, 1,80m, 90 kg, branco, oriundo de alemães, e resido numa cidade do interior gaúcho com cerca de 15 mil habitantes e que fica à 500 km da capital, Porto Alegre. Melhor não informar a cidade por motivos de segurança. Nesta cidade, residuo num bairro residencial de classe média, em que tenho alguns amigos que moram perto, na mesma rua e costumávamos quando crianças e adolescentes, jogar futebol na rua, que era calma e não tinha muito movimento, por conta de ser uma cidade pacata. O fim do meu BV, que é a história que inaugura a minha jornada por aqui, aconteceu à 6 anos atrás, quando nos meus 13 anos, jogava futebol com meus amigos, e numa rua onde vivem vários idosos, a neta de uma dessas pessoas, vinha passear na casa de sua avó cerca de 2 vezes por ano. Esta neta que vamos chamar aqui por seu nome ficticio de Débora, mora na capital do estado, Porto Alegre, e vinha para a minha cidade visitar sua avó junto com sua mãe, como já comentei. Ela na época tinha 14 anos, e hoje tem 20, portanto ela é um ano mais velha que eu. Meus amigos, um tem a minha idade, e os outros dois, são um ano mais jovem. Mas estes meus amigos, assim como eu, na época, nem sequer conhecíamos direito o mundo sexual e as mulheres. Nessa idade, a punheta já é normal, mas a pegação não é tão desejada como torna se na adolescência, a partir dos 16 anos, mas não ainda com 13 anos. Nas férias escolares de inverno do ano de 2012, a Débora visitou sua avó e nos dias que estava conosco brincando na rua, meus amigos resolveram dar umas voltas de bicicleta e eu não curtia muito isso, nem ela. Naquela época, nenhum de nós tinha malícia com nada. Não conhecíamos este mundo. Porém tudo comecou à mudar quando estávamos eu e ela sozinhos jogando futebol e acabamos nos esbarrando numa disputa de bola. A verdade é que eu dei um encoxada nela, mas nem sabia o que era isso, e fui descobrir um tempo depois. Por causa desse contato, os sentimentos e os pedidos carnais se afloraram. Como ela é um ano mais velha que eu, seu corpo talvez já possuía mais hormônios de desejo sexual do que eu, e talvez por isso, fui ela quem tenha tomado a iniciativa. Isto foi bom e foi ruim ao mesmo tempo, para o futuro. Foi ruim por que a partir de então, todos os meus casos ocorreram por iniciativa delas, e foi bom por que onde tudo tinha para dar em nada, numa situação totalmente despretenciosa, acontecia os momentos do prazer. Haja sorte para tamanha incompetência. Por isso do início em que disse que as possíveis tragédias, transformaram se em momentos de satisfação. Mas estas são algumas características gerais dos próximos contos, em que cada um tem pequenas diferenças, mas sua base é quase que intocada. Voltando especificamente ao primeiro conto, que é este, o fim do bv, ele se difere dos demais. Após o esbarrão, dali uns dias ela retornou para casa, e em 2012, começou a febre das redes sociais, ganhei um celular de presente de comunhão um ano antes, e já havia como interagir socialmente com o mundo. Eis que um dia, 4 meses após o esbarrão com Débora, a amiga de Porto Alegre, ela me adiciona no facebook e me chama. Era dezembro. E ela disse que em 2013, no final de janeiro, estaria na minha cidade. Ela querendo dar indiretas e eu sabendo pouco de mundo, não entendi logo o que queria. Aproximando se da data, as conversas foram esquentando e os hormônios involuntariamente aumentavam, e a luz do fim do túnel parecia ganhar forma. Tudo chegou no ápice em que o veredito foi confirmado. Iriamos ficar no primeiro final de semana que ela viesse. Ela não era mais bv, mas eu sim, porém ela não sabia. Porém, uma tragédia foi enunciada. Justamente naquele final de semana, meus pais resolveram de ir visitar meus tios e minha avó, na zona rural de um município a cerca de 35 km do município que eu resido, ainda mais longe da capital gaúcha. (Guardem este município à 35 km do meu, por que ela voltará com frequentar os meus próximos contos, pois este município, terá influência nas próximas histórias, já que ali moram parentes, e meus casos envolvem incesto). Foi um balde de água fria. Naquele final de semana, que iria ficar com ela, acabar com meu bv, teria que ir ao interior. Eu gostava de ir visitar meu tios e minha avó, mas aquela, com certeza foi a pior visita da história, o que iria se transformar na melhor coisa do mundo futuramente. Pensei que a minha ausência naquele final de semana, faria com que Débora, desistisse de mim. Afetou um pouco, mas não foi totalmente comprometedor. Retornei da viagem, no domingo à tarde, e logo disse aos meus pais que iria jogar futebol com meus amigos. Eu queria ficar com ela e não jogar futebol, porém pensei também que presença normal deles, poderia atrapalhar a minha ficada com Débora. Por sorte tremenda, nenhum deles estava em casa. Encontrei Débora depois que a chamei na casa de sua avó. Ela veio, e ficamos um tempo procurando um local bom para ficarmos, até nos darmos em conta que o cemitério municipal ficava a meia quadra da minha casa, um pouco mais perto da casa dela. Fomos até o local, e ela não era e até hoje com 20 anos, nunca foi um espetáculo de mulher. Corpo normal, magra, alta, um corpo definido, porém não tão robusto, usava óculos. Fui descobrir anos depois, que era a putinha da capital. Ela tirou os óculos e ficamos por cerca de meia hora. Foi a melhor coisa do mundo. Ela me agarrava pelo quadril e a beijava loucamente enquanto encostava no seu corpo, mechia no seu cabelo e apertava sua bunda. Foi alucinante. O lacre estava quebrado. Anoiteceu e fomos embora. Ambos sentiram se satifeitos com o que passaram. Não dormi nada naquela noite, pela felicidade. No outro dia, fui querer ficar com ela, e ela desistiu. Descobriu que eu era o bv. Aquilo representava o fim do caso com ela. Mas o mais importante havia ocorrido. O meu bv acabou. A partir de então, momentos péssimos e excepcionais ocorreram em minha vida, mas a constância normal de relacionamentos em que a maioria da sociedade vive, sempre ocorreu. Mas isso será detalhado na próximas histórias.

FIM...POR HOJE.


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Conto sem sentido e ainda essa porra de bv, quem tem, quem não tem....

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